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Cap. 4. - FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS DO COMPOR PAMENTO
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Depois de estudar este capítulo, você deverá ser capaz di
— justificar a necessidade de estudar as influências sociais para se entender o
. comportamento;
— conceituar Psicologia So: “interação sol * e “comportanamto inter- |
: pessoal”; |
— explicar por que alguns estudiosos afirmam que toda a Psicologia é Psico-
logia Social;
E x — estabelecer distinção entre os estudos cla Psicologia Social a nível do in-
divíduo e a nível de grupo;
i
conceituar “socialização”, argumentar à respeito da sua importância pará
a Psicologia e dar exemplos de fatores socializantes, explicando sua influ-
éncia no comportamento;
— conceituar “percepção social”, descrever o fenômeno da “primeira impros-
t são" e sua importância e justificar a necessidade de estudo do processo
s da percepção social; É
— conceituar “atitude” é oferecer exemplos, mostrar que atitude e compor-
Ê tamento não são sinônimos; apontar os tipos de objetos a respeito dos
quais não temos atitudes; relacionar mudança e desenvolvimento das ati-
É tudes e argumentar a respaito da importância da compreensão das atitudes
para a Psicologia;
— explicar e exemplificar os conceitos de “grupo”, “grupo primário e secun- |
dário", "posiçõo”, “status” e "papel"; |
- justificar a importância do conci
comportamento humano;
o de “papel” para se compreender o
. — caracterizar liderança como um fenômeno grupal, reforindo-se aos atribu- j
tos “emergencial” e *:
mal e Informal, caracterizar a Ilderança autocrática, “laissez-faire” e demo-
crática referindo-se ao comportamento do Ifder € às consequências sobre
as relações interpessoais e a produtividade. E
INTRODUÇÃO
O homem, assim como os outros animais, vive associado a outros
indivíduos da sua espécie.
Todas as notícias que receLemos da história e da pré-história nos fa-
lam de agregados humanos.
O eremita é uma “excessão à regra” bastante rara e Robinson Crusoé
apenas uma figura literária.
O homem isolado e; na verdade, uma ficção.
Desde O nascimento, os seres humanos vivem num processo de in-
teração com os semelhantes.
Quem pretender estudar e compreender o comportamento, pois, não
pode deixar de considerar O ambiente social em que ele ocorre.
A Psicologia Social é o ramo da Psicologia que estuda os comporta-
mentos resultantes da interação entre os indivíduos.
Entende-se por interação social o processo que se dá entre dois ou
mais indivíduos, em que a ação de um deles é, ao mesmo tempo, res-
posta a outro indivíduo e estímulo para as ações deste, ou, em outras
palavras, às ações de um são, simultaneamente, um resultado e uma
causa das ações do outro.
Estes comportamentos, chamados interpessoais, ou sociais, podem
se dar de muitas formas diferentes. Por exemplo, podem ser movimen-
tos físicos como um sôco, um abraço, uma expressão facial, ou podem
ser palavras proferidas oralmente ou escritas.
É preciso fazer notar que um comportamento interpessoal não neces-
sariamente se dá apenas quando estão juntos dois ou mais indivíduos.
Quando o adolescente, na solidão de seu quarto, se apronta esmerada-
mente para o encontro que terá, no mesmo com a namorada, está
oferecendo um exemplo de comportamento interpessoal porque se
comporta com referência a outra pessoa, na expectativa de uma inte-
ração. , á
Quando este mesmo adolescente dá um pontapé raivoso numa pe-
dra, numa rua deserta, expressando sua frustração porque o encontro
não transcorreu como ele desejava, também está respondendo a estt-
mulos de uma interação já ocorrida, por isso pode-se classificar este
comportamento de social ou interpessoal.
Sendo assim, é fácil verificar que praticamente todos os comporta-
mentos humanos são resultantes da convivência com os demais.
Por isso, muitos estudiosos insistem que, na verdade, toda Psicolo-
gia é Psicologia Social.
Apesar da conceituação da Psicologia Social como “o estudo dos
comportamentos resultantes da interação social” ser bastante ampla e
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pouco esclarecedora (já que quase todos os comportamentos são resul-
tantes do processo de interação), ela serve para distinguir a Psicolo-
gia Social de outros campos de estudo da Psicologia, como, por exem-
plo, da Psicologia Fisio gica.
Não há, entretanto, fronteiras delimitadas entre a Psicologia Social
e outros campos da Psicologia, assim; como não as há entre a Psicologia
Social e outras disciplinas, especialmente a Sociologia.
Para concluir, o comportamento humano se dá num ambiente
social, é decorrência dele, ao mesmo tempo que O determina.
Sendo o objeto de estudo da Psicologia o comportamento e estando
o comportamento tão estreitamente vinculado ao meio social, é eviden-
te a importância do estudo da influência social sobre o comportamento.
O COMPORTAMENTO SOCIAL DO INDIVÍDUO
Numa tentativa de estruturar O vasto campo de interesse da Psicolo-
gia Social, alguns estudiosos dividem:no em dois níveis, o do indivíduo
e o do grupo.
Há estudos em Psicologia Social que se interessam pelo comporta-
mento social individual, como é o.caso dos estudos sobre processos
de socialização, percepção social e atitudes sociais. Outros buscam com-
preender processos basicamente grupais como o desempenho de papéis,
liderança e outros, investigando as influências do grupo sobre o indiv
duo e vice-versa.
É claro que esta divisão em nív retende apenas facilitar a compre-
ensão do amplo campo de estudo-da Psicologia Social, porque para
se entender o comportamento social é preciso tanto estudar os proces-
sos individuais quanto os grupais, basicamente interdependentes.
Não se pode pretender, num livrô de introdução à Psicologia, o exa-
me extenso e detalhado de todos os temas da Psicologia Social, por isso
o resto deste capítulo pretende apenas oferecer alguns dados sobre
tópicos bastante estudados em Psicologia Social
Socialização
Chama-se socialização. o processo pelo qual o ind duo adquire
os padrões de comportamento que; são habituais e ace áveis nos seus
grupos sociais. Este processo de aprender a ser um membro de uma
família, de uma comunidade, de um grupo maior, começa na infância
e perdura por toda a vida, fazendo com que as pessoas atuem, sintam e
pensem de forma muito semelhante aos demais com quem convivem.
A influência da cultura (conhecimentos, maneiras caracter (sticas de
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tudes que seus pais em relação a tudo. Ocorre que m
influências se apresentam a medida que a criança cresce. Aprendemos
atitudes com nossos amigos, escola, igreja, etc.
As influências culturais na formação de atitudes são múltiplas,
constantes e às vezes contraditórias. Grupos sociais diversos, organismos
estatais e particulares, todos procuram fazer com que as pessoas pas-
sem a agir da forma que eles propõem. Nem sempre nos damos conta
destas tentativas de influência , assim como também não percebemos
sempre as nossas próprias tentativas de mudar ou formar as atitudes
dos outros.
A mudança numa atitude tem maior ou menor probabilidade de
ocorrer dependendo de seu grau de extremismo, dentre outros fatores.
Uma atitude extrema, como a de ser radicalmente contra a pesquisa
nuclear, tem menos chance de ser alterada do que uma atitude pouco
extrema (ser moderadamente contra ou à favor).
As atitudes são mensuradas através, principalmente, de escalas de
atitude, mas são usados, também, os levantamentos, à entrevista e a
observação do comportamento costumeiro da pessoa.
A importância atribuída às atitudes se reflete no número de pesqui-
sas efetuadas sobre o tema, tornando-o, provavelmente, O tópico mais
estudado em Psicologia Social
O COMPORTAMENTO DO GRUPO
Certos fenômenos, como o da liderança, desempenho de papel
e outros, só existem porque existe um grupo. Apenas quando as pes-
soas vivem em grupos é que a liderança, por exemplo, pode aparecer
em forma de comportamento.
Além disso, O grupo exerce influências importantes no compor-
tamento humano em geral, por isso é que o comportamento do grupo,
em si, merece ser estudado. Este campo de estudo que investiga os fe-
nômenos grupais é, muitas vezes, chamado de dinâmica de grupo.
Grupo, Posição, Status e Papel
O que é um grupo? A platéia de um cinema, os metalúrgicos de
uma cidade e as pessoas que aguardam o ônibus numa esquina, são
exemplos de grupo?
Olmsted (1970, p. 12), depois de revisar a literatura psicológica e
sociológica, define grupo como “uma pluralidade de indivíduos que
estão em contato uns com os outros, que se consideram mutuamen-
te e que estão conscientes de que têm algo significativamente impor-
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tante em comum”. Interesses, crenças, tarefas, características pessoais
e outrás coisas podem ser este “algo em comum”.
Observa-se, no entanto, que nem a simples existência de interesses
ou atividades comuns (como “ver o filme”, “trabalhar em metalurgia"
ou “tomar o ônibus”) e nem a vizinhança física (como na platéia do
cinema ou na parada da esquina), fazem um grupo.
Para que um conjunto de pessoas possa ser chamado de grupo, é
preciso que atenda, ao mesmo tempo, aos três critérios: estar em con-
tato, considerar-se mutuamente como membros de um grupo e ter al-
go importante em comum.
Assim, nem a platéia do cinema, nem os metalúrgicos e nem os que
aguardam o ônibus, constituem um grupo.
Grupo. primário é aquele que, além de satisfazer os critérios de
“grupo”, caracteriza-se pela existência de laços afetivos íntimos e pes-
soais uhindo seus membros. Em geral é pequeno, face a face, com
comportamento interpessoal informal, espontâneo e os fins comuns
não precisam, necessariamente, estar explícitos ou fora da própi
convivência grupal. A família e a turma de amigos são exemplos de
grupo primário.
A importância dos grupos primários reside principalmente no fato
de se constituírem na fonte básica de aprendizagem de atitudes e da for-
mação total da nossa personalidade.
» Nos grupos secundários, as relações são mais formais e impessoais,
o grupo não é um fim em si mesmo, mas um meio para que seus compo-
nentes atinjam fins externos ao grupo. No momento em que o grupo
deixar de ser um instrumento útil para que estes fins sejam atingidos,
ele se dissolverá. O grupo secundário pode ser pequeno ou grande.
Pode-se apontar como exemplos de grupos secundários: uma sala
de aula, as pessoas que trabalham num escritório e uma equipe de ci-
entistas que busca à cura do câncer.
Em geral, todos nós participamos de vários grupos, alguns primários
e muitos secundários.
: “Dentro de cada grupo ou instituição, cada membro possui uma po-
sição, um státus e um papel.
De maneira geral, a posição é definida pelo conjunto die direitos e
deveres do indivíduo no grupo. Há no grupo familiar, por exemplo,
a posição de pai, cujos deveres são prover o sustento da família, dar aos
filhos formação geral, etc. e tem direitos como o de ser obedecido,
respeitado, e outros. Ainda na família, há a posição de mãe, de filho, e
outras. Numa indústria, uma posição pode ser a de operário, outra a
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de chefe de secção e outra a de gerente geral. Os direitos e deveres de
cada um são bastante diferentes.
Existem também posições formais, como a de diretor de uma em-
presa, e informais como a do operário mais antigo que, apesar de não
constar em nenhum regulamento, tem direitos e deveres diferentes dos
de seus colegas.
Status é um conceito bastante relacionado com o de posição, tan-
to que alguns autores usam-nos como sinônimos. Pode-se estabelecer
uma diferença entre eles dizendo que status se refere mais ao valor di-
ferencial de cada posição dentro do grupo ou instituição.
A importância atribuída a cada posição é indicada por símbolos de
status, tanto nas sociedades mais desenvolvidas como nas primitivas e
mesmo nas sociedades animais. Um escritório mais espaçoso, com ar
condicionado . em geral simboliza a maior importância
atribuída à posição de diretor geral, numa empresa. As medalhas e os
galões são símbolos de status na hierarquia militar. A própria lingua-
gem que usamos, para nos dirigir às pessoas indica o. status que atribuf-
mos a elas ("Sr.”, “Excelência”, “você”, etc.).
O conceito de papel é um dos mais importantes em Psicologia So-
cial e está, também, relacionado aos anteriores.
“Papel” pode ser entendido como o comportamento esperado da
pessoa que ocupa determinada posição com determinado status.
O papel existe independentemente do indivíduo que o desempe-
nha. O desempenho do papel faz muito pela relativa uniformidade e
coerência da maioria dos processos sociais.
Espera-se que um pai ou um dirigente político aja de determinada
maneira e se isto não ocorrer, as pessoas que ocupam estas posições
estão sujeitas aos mais variados tipos de sansões sociais. Dependendo
do grau de desvio do comportamento esperado, pode receber desde
“caras feias”, multas, demissão do cargo, até sansões mais sérias como
prisão ou pena de morte.
O conceito de papel pode ser mais facilmente compreendido se o
associarmos ao papel de um ator de cinema, teatro ou TV. Cada artista
tem a liberdade de introduzir algumas variações no papel que represen-
ta, mas estas variações têm um limite. O ator precisa conservar os traços
essenciais do papel.
O meio social pode ser comparado com um teatro onde a “peça”
a ser representada muda, quando estamos fazendo parte de um ou de
outro grupo. Neste sentido, somos todos bons artistas porque passa-
mos a “representar” papéis bem diferentes de um momento para O
outro. Uma universitária, por exemplo, assume o papel de aluna na
sa de aula- (senta, escreve, pergunta), ao chegar em casa, passa à de-
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sempenhar o papel de mãe (prepara o almoço, atende aos filhos) e ao
chegar no escritório onde trabalha, passa a desempenhar o papel de se-
cretária-executiva (decide, dá ordens, controla o trabalho dos demaií
É frequente o conflito de papéis, como no exemplo acima, onde
numa determinada atividade, se espera da pessoa comportamentos sub-
missos, dependentes e servis e,noutro, a pessoa deve ser autoritária
decidida e independente. :
O conceito de papel é importante para se compreender o compor-
tamento, porque todos nós temos tendência para corresponder às ex-
pectativas dos outros a nosso respeito (mesmo às negativas). Assim
sendo, conhecendo-se o papel que será desempenhado por uma pes-
soa, pode-se, até certo ponto, prever e compreender o seu compor-
tamento.
Além “disso, papéis que desempenhamos por longos períodos de
tempo; deixam sua “marca” em nossa personalidade. As pessoas que es-
tiveram em cargos de chefia por muitos anos, tendem a adotar compor-
tamentos autoritários,mesmo em outros grupos ou outros trabalhos.
Um estudo interessante em Psicologia Social é sobre os papéis se-
xuais. As diferenças biológicas entre os sexos são genéticas mas parece
que-os papéis adequados para cada sexo são ditados pela sociedade. As-
im espera-se que o menino seja mais ativo, independente e dominador
do que a me ina. É natural, pois, que, correspondendo às expectativas
sociais, no nosso meio, as mulheres se tornem mais passivas, submissas
e dependentes.
Comparações entre culturas ou épocas diferentes mostram que os
papéis sexuais são arbitrários e o comportamento julgado adequado pa-
ra cada sexo é bastante diferente.
Liderança
De maneira geral, entende-se por liderança à influência que certos
membros de um grupo exercem sobre os demais.
Durante muito tempo tratou-se a liderança como uma característica
individual e, por isso, um debate interessante era a questão da lideran-
ça inata X aprendida.
Hoje esta questão não tem mais sentido, já que ninguém é lídenmas
apenas atua como líder em determinadas situações. Em outras palavras,
só existe um lfder, se existir um grupo e uma pessoa será líder de um
grupo apenas enquanto o grupo assim o quiser enquanto ela auxiliar
o grupo a atingir os seus objetivos.
Hoje, entende-se a liderança como emergencial, isto é, o líder surge
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de dentro do grupo e como situacional, isto é, alguém pode ser escolh:
do líder para um tipo de tarefa grupal e não para outro.
Algumas ca acterísticas de personalidade, no entanto, tornam
mais provávei que u .divíduo seja escolhido como íder em grande
número de situações. É o caso, por exemplo de um indivíduo ativo e O
nível de atividade tem muito a ver com hereditariedade.
No entanto, muitas vezes a palavra liderança é usada com o sentido
para coordenar
de “chefia”. Quando umha pessoa é designada “ue c
as atividades de um grupo ou instituição, fala-se de liderança formal, em
contraste com a liderança informal, exercida pela pessoa com grande in-
fluência sobre os membros do grupo sem ter sido formalmente designa-
da para isso.
Muitos estudos já puderam constatar à importância da derança
informal e os conflitos que podem surgir quando os dois tipos de hi-
deres atuam para objetivos opostos.
Um conhecido estudo sobr: 'derança (Lippit e White, 1943) bus-
cou investigar sobre estilos de tsisrança e usou como sujeitos meninos
de 10 a 11 anos, durante um acampamento de verão. Foram treinados
líderes adultos para d r grupos de meninos.
- Deste estudo surgiram as denominações e a caracterização da lide-
rança autocrática, “la ssez-faire” e democrática.
O líder autocrático é aquele que determina toda a atividade do gru-
po, é o que acredita que, pelo simples fato de cor nvyestido de autori-
dade, todos lhe abedecerão, ind==="“entemente da justiça ou injustiça,
acerto ou desacerto, viabilidade “ão de suas determinações. Neste
contexto, as relações interpessoais sofrem palpável deterioração. Os su-
bordinados manifestam revolta, hostilidade, retração, resistência pas-
siva ainda que veladamente. O absenteísmo é outra consequência co-
mum num grupo assim liderado. E
O titer “laissez-faire” é o que faculta ao grupo completa liberdade
de ação «, na verdade, não atua como líder. Este tipo de liderança é
fonte de atritos e desorganização, anarquia, balbúrdia; à produção cos-
tuma ser muito baixa.
O líder democrático é o que dirige um grupo social qualquer com O
apoio e colaboração espontânea e consciente de seus membros compo-
nentes, interpretando e sintetizando o pensamento e os anseios do gru-
po. As pessoas ideradas democraticamente integram-se no trabalho di-
yremente, com ctizismo, confiança e o rendimento é, em geral, ele-
vado.
Apesar da
maioria das situações grupal
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erança democrática ser O tipo ideal de liderança na
s, isto não é sempre verdade.
irei pie neste
E RD o
au E So 9 grupo precisa efetuar uma tarefa com urgên-
mia s sejam manuais e rotineiras, é provável que a li-
nsiga maior produtividade.
a Franco o grupo é composto de pessoas alt-=>nte responsáveis e a
efa for essencialmente criativa (como a de uma equipe de cientis
ou artistas), a liderança “laissez-faire” pode ser a mais indicada a
pa reais, O que se verifica é a inexistência de tipos puros
e que os chefes sejam u
es, parece
QUESTÕES
1. Porque éi a ; influê
que é importante o estuclo das influências sociais para se compreender o
comportamento? /
2. O que estuda a Psicologia Social?
3. O que é “interação social”? E “comportamento interpessoal”? Exemplificar
e cá
4. Por que alguns estudiosos consideram toda a Psicologia como P.
5 Com i
a O se costuma dividir os estudos da Psicologia Social? Explicar a resposta
E ué “ : gnt :
que se entende por “socialização”? Dar exemplos que envolvem a cultura e
a fama como agentes socializantes.
7. Og cepção a i
ú cepção social”? E “primeira im ão"
: ú pressão"? Qual a importã e:
tes co 1a compreensão do comportamento? Ra nie
4 e u o
8. Explicar o que é “atitude” e oferecer exemplos m mi
los que destaquem os compo
9. Atitude é sinônimo de comportamento? Por que?
10. Quais são os obj i q não tem ? m r
jetos a respieto dos quai i
s emos atitudes? Exemplificar a
11. Onde inci
e como, principalmente, adquirimos nossas atitudes mais básicas?
12. As atitudes podem ser mudadas? Expl
ar a resposta.
13. Por que é tão importante a compr: tópico “atitudes” para se entender
portante a compreensão do tópico “ati
i i
14. O que se i Ma
Pgue o ndo em Psicologia, por “grupo”, “grupo primário e secundário”
, status” e “papel”? !ustrar a resposta com exemplos ;
15. Explicar o que é e como se des
volve O papel sexual.
16. Justificar a importância atribuída ao conceito de “pap
em Psicologia
n