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a psicologia tem origem em filosofia, raízes biológicas da psicologia, Notas de estudo de Psicologia Cognitiva

Introdução 3 Unidade I 4 Porque razão a psicologia tem origem em filosofia, raízes biológicas da psicologia 4 Unidade II 4 Evolução do objecto de estudo da psicologia e inicio da psicologia científica 4 Unidade III 4 A visão psicanalítica ampliou a compreensão do campo de estudo da psicologia, sua principal inivacao é o mundo inconciente, antes por muintos ignorados. comente 4 Unidade IV 5 Explique a estrutura do sistema nervoso 5 Explique o funcionamento das partes constituintes do sistema nerv

Tipologia: Notas de estudo

2020
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Compartilhado em 07/06/2020

osvaldo-manuel-6
osvaldo-manuel-6 🇧🇷

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Baixe a psicologia tem origem em filosofia, raízes biológicas da psicologia e outras Notas de estudo em PDF para Psicologia Cognitiva, somente na Docsity! Universidade Católica de Moçambique Instituto de Educação a Distância Trabalho de Biologia Celular e Molecular Nome: Ancha Abacar – Código: Nampula, Março de 2020 Universidade Católica de Moçambique Instituto de Educação á Distância Trabalho de psicologia Geral Nome: Ancha Abacar – Código: Trabalho apresentado no curso de Biologia 1º ano de carácter avaliativo na cadeia de psicologia Geral a ser regido pelo docente: . Nampula, Marco de 2020 Introdução O presente trabalho visa abordar os seguintes subcapítulos propostos pelo docente Distinga o papel da percepção na construção do conhecimento, A visão psicanalítica ampliou a compreensão do campo de estudo da psicologia, sua principal inivacao é o mundo inconciente, antes por muintos ignorados. Evolução do objecto de estudo da psicologia e inicio da psicologia científica, razão a psicologia tem origem em filosofia, raízes biológicas da psicologia Unidade I Porque razão a psicologia tem origem em filosofia, raízes biológicas da psicologia A Psicologia tem suas raízes na Filosofia. A natureza humana era estudada mediante a especulação, a intuição e a generalização. Para alcançar o status de ciência precisou romper com suas raízes e utilizar métodos bem sucedidos nas ciências físicas e biológicas. Unidade II Evolução do objecto de estudo da psicologia e inicio da psicologia científica O objeto de estudo da psicologia tem variado ao longo do tempo e sua pré-história confunde-se com a própria historia da filosofia. Antes de 300 a.C., o filósofo grego Aristóteles teorizou sobre temas como aprendizagem e memória, motivação e emoção, percepção e personalidade. Para Teles (2003) acreditar que a psicologia deva ser ciência nos moldes daquelas que se baseiam principalmente no método experimental, seria empobrecê-la por demais. O ser humano tem reflexos, necessidades, impulsos, mas não instintos. A aprendizagem, que significa mudança de comportamento como resultado da experiência, será básica em todo o processo humano de ajustamento. “Ajustar-se significa aprender formas de comportamento que permitam ao indivíduo adaptar-se às exigências internas e externas que lhe são impostas.” (Telles, 2003, pág. 22). Unidade III A visão psicanalítica ampliou a compreensão do campo de estudo da psicologia, sua principal inivacao é o mundo inconciente, antes por muintos ignorados. comente De acordo com a American Psychoanalytic Association, a psicanálise ajuda as pessoas a se entenderem, explorando os impulsos que muitas vezes não reconhecem porque estão escondidos no inconsciente. Hoje, a psicanálise engloba não apenas a terapia psicanalítica, mas também a psicanálise aplicada (que aplica princípios psicanalíticos a configurações e situações do mundo real), bem como a neuropsicanálise (que aplica a neurociência a tópicos psicanalíticos, como sonhos e repressão). Unidade IV Explique a estrutura do sistema nervoso Explique o funcionamento das partes constituintes do sistema nervoso Sistema nervoso central O sistema nervoso central é constituído pelo encéfalo (situado no cérebro) e pela espinal medula. Desempenhando várias funções, tem a seu cargo tarefas associadas à condução de informações para o cérebro (medula espinal), processamento e coordenação de informações mais complexas e detalhadas (cérebro). Encéfalo Está protegido pela caixa craniana, e por 3 membranas – as meninges; coordena os movimentos voluntários e involuntários. É constituído pelo cérebro (controla as actividades sensoriais e intelectuais), bolbo raquidiano (coordena os reflexos e os movimentos involuntários), cerebelo (coordena os movimentos voluntários e o equilíbrio do corpo) e hipotálamo. Espinal Medula Está protegida pela coluna vertebral, é responsável pelos actos reflexos (reacções involuntárias). O circuito de informação é mais curto e consequentemente mais rápido e eficaz, um exemplo de uma reacção involuntária é o acto de tirar a mão quando nos queimamos. Quando um neurónio recebe um estímulo, se este é forte o suficiente, leva à produção de um impulso nervoso, este impulso corresponde a uma corrente eléctrica que é transmitida rapidamente através dos neurónios até os botões sinápticos. Sistema nervoso periférico O Sistema Nervoso Periférico é constituído pelo sistema nervoso autónomo e o sistema nervoso somático. Liga o Sistema nervoso central ao resto do corpo. Sistema nervoso autónomo É o sistema que não depende dos centros de coordenação nervosa presentes no cérebro e controla algumas das nossas funções vitais, como o ritmo cardíaco, a respiração, a transpiração, a produção de saliva, etc. Este subsistema está divido em duas secções: a divisão simpática e a divisão parassimpática. A divisão simpática é dos objetos podendo, por isso mesmo, interagir com eles de forma mais complexa." Nitzke et alli (1997b) diz-se que o contato com o meio é direto e imediato, sem representação ou pensamento. Exemplos: O bebê pega o que está em sua mão; "mama" o que é posto em sua boca; "vê" o que está diante de si. Aprimorando esses esquemas, é capaz de ver um objeto, pegá-lo e levá-lo a boca. Pré-operatório É nesta fase que surge, na criança, a capacidade de substituir um objeto ou acontecimento por uma representação (PIAGET e INHELDER, 1982), e esta substituição é possível, conforme PIAGET, graças à função simbólica. Assim este estágio é também muito conhecido como o estágio da Inteligência Simbólica. Contudo, MACEDO (1991) lembra que a atividade sensório-motor não está esquecida ou abandonada, mas refinada e mais sofisticada, pois verifica-se que ocorre uma crescente melhoria na sua aprendizagem, permitindo que a mesma explore melhor o ambiente, fazendo uso de mais e mais sofisticados movimentos e percepções intuitivas. Operatório-concreto Conforme Nitzke et alli (1997b), neste estágio a criança desenvolve noções de tempo, espaço, velocidade, ordem, casualidade, ..., sendo então capaz de relacionar diferentes aspectos e abstrair dados da realidade. Apesar de não se limitar mais a uma representação imediata, depende do mundo concreto para abstrair. Um importante conceito desta fase é o desenvolvimento da reversibilidade, ou seja, a capacidade da representação de uma ação no sentido inverso de uma anterior, anulando a transformação observada. Exemplos: Despeja-se a água de dois copos em outros, de formatos diferentes, para que a criança diga se as quantidades continuam iguais. A resposta é afirmativa uma vez que a criança já diferencia aspectos e é capaz de "refazer" a ação. Operatório-formal Segundo WADSWORTH (1996) é neste momento que as estruturas cognitivas da criança alcançam seu nível mais elevado de desenvolvimento. A representação agora permite à criança uma abstração total, não se limitando mais à representação imediata e nem às relações previamente existentes. Agora a criança é capaz de pensar logicamente, formular hipóteses e buscar soluções, sem depender mais só da observação da realidade. Em outras palavras, as estruturas cognitivas da criança alcançam seu nível mais elevado de desenvolvimento e tornam-se aptas a aplicar o raciocínio lógico a todas as classes de problemas. Exemplos: Se lhe pedem para analisar um provérbio como "de grão em grão, a galinha enche o papo", a criança trabalha com a lógica da idéia (metáfora) e não com a imagem de uma galinha comendo grãos. Unidade VII Difina a percepção Para a psicologia a percepção é o processo ou resultado de se tornar consciente de objetos, relacionamentos e eventos por meio dos sentidos, que inclui atividades como reconhecer, observar e discriminar. Essas atividades permitem que os organismos se organizem e interpretem os estímulos .A percepção de figura-fundo é a capacidade de distinguir adequadamente objeto e fundo em uma apresentação do campo visual. Um enfraquecimento nessa capacidade pode prejudicar seriamente a capacidade de aprender de uma criança. (APA, 2010, p. 696). Distinga o papel da percepção na construção do conhecimento O homem apreende a realidade a sua volta a partir dos seus modos de perceber por como e quanto percebe, dos sentidos à consciência. Todo o universo emana e recebe informações, é preciso compreender o quanto é real o seu perceber, qual o critério o ser humano usa para verificar se aquela realidade percebida está baseada em qual verdade. Segundo Meneghetti (2010, p. 177) o processo perceptivo-cognitivo humano pode ser sintetizado em três momentos: percepção exteroceptiva, proprioceptiva e egoceptiva. A exteroceptiva é o mundo das percepções externas e internas que tocam o corpo e se baseiam nos cinco sentidos. Diz respeito a qualquer forma de sensibilidade cutânea, orgânica e visceral, enquanto permanece setorial. A proprioceptiva é a percepção específica, própria do indivíduo. É um conhecimento, um modo, um calor, um frio, uma fome que lhe são próprias, que identifica o indivíduo. Coenvolve o organismo total, por isso cada setor do organismo é informado. É aqui que se dá a tomada de consciência como existente aqui e agora. Até aqui, a percepção acontece independente da vontade do indivíduo. O terceiro momento, é a egoceptividade, o conhecimento egóico, um conhecimento que se refere ao quanto, o como e quais informações provenientes dos dois níveis anteriores alcançam o Eu do sujeito. Nesse momento o Eu é chamado a uma responsabilidade, decide ou não decide. Antes de a informação chegar à consciência, ou seja, antes dessa terceira fase, é que se faz a interferência do Monitor de Deflexão da psique. Monitor deriva do latim moneo que significa: que sugere, que corrige, que censura, que notifica. Deflexão deriva do latim deflecto, que significa: desviar, mudar estrada, dirigir-se para outro lugar. Meneghetti (2010) denomina monitor de deflexão aquele que faz uma seleção, uma hierarquização das informações, estruturando assim o superego.
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