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Adequação de estradas rurais, Notas de estudo de Agronomia

A adequação de estradas rurais é um conjunto de práticas que visam a recuperação, manutenção e conservação dos leitos naturais, pavimentados ou não, levando-se em consideração a sua integração com as áreas agrícolas. O objetivo é evitar a erosão do solo, a degradação do meio ambiente, a garantia de tráfego normal de veículos e o escoamento da produção agrícola durante todo o ano, proporcionando uma substancial economia dos recursos gastos na manutenção das estradas rurais. A adequação de e

Tipologia: Notas de estudo

2010

Compartilhado em 01/09/2010

josilaine-goncalves-7
josilaine-goncalves-7 🇧🇷

4.4

(13)

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Baixe Adequação de estradas rurais e outras Notas de estudo em PDF para Agronomia, somente na Docsity! EMPRESA MATO-GROSSENSE DE PESQUISA, ASSISTÊNCIA E EXTENSÃO RURAL Vinculada à Secretaria de Estado de Desenvolvimemto Rural Série Documentos, nº 36 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS PARA ADEQUAÇÃO DE ESTRADAS RURAIS 2 Governo do Estado de Mato Grosso Governador: Engº Agrº Blairo Borges Maggi Secretaria de Estado de Desenvolvimento Rural – SEDER Secretário: Neldo Egon Weirich Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural - EMPAER-MT Vinculada à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Rural DIRETORIA EXECUTIVA DA EMPAER-MT Diretor Presidente: Prof. Dr. Leôncio Pinheiro da Silva Filho Diretor de Operações: Méd. Vet. Jaime Bom Despacho da Costa Diretor de Pesquisa: Engº Agrº Antonimar Marinho dos Santos Diretor de Administração e Finanças: José Carlos de Freitas 5 S U M Á R I O 1. INTRODUÇÃO, 7 2. INTEGRAÇÃO DAS ESTRADAS RURAIS COM ÁREAS AGRÍCOLAS, 7 3. PLANO MUNICIPAL DO SISTEMA VIÁRIO RURAL, 8 4. PROJETO TÉCNICO DE ADEQUAÇÃO DE ESTRADAS RURAIS, 8 5. LEVANTAMENTO DA ESTRADA OU TRECHO A SER ADEQUADO, 8 6. ELABORAÇÃO DO CROQUI OU MAPA DA SITUAÇÃO, 9 7. ELABORAÇÃO DO PROJETO TÉCNICO, 9 8. DIMENSIONAMENTO DAS OBRAS PRINCIPAIS, 9 8.1. CÁLCULO DO VOLUME DE CORTE E ATERRO, TERRAÇOS LATERAIS DE ESCOAMENTO OU DE RETENÇÃO, LOMBADAS, ATERRO DE VALETAS E CASCALHO, 9 8.2. CÁLCULO DAS DISTÂNCIAS E ALTURAS DE CORTE DOS BARRANCOS E TRANSPORTE DE MATERIAL, 9 8.3. CÁLCULO DA DEMANDA DE HORAS/MÁQUINAS E DA MÃO-DE-OBRA PARA AS DIVERSAS OPERAÇÕES, 9 9. DIMENSIONAMENTO DAS OBRAS COMPLEMENTARES ESPECÍFICAS, 10 10. ELABORAÇÃO DO CROQUI OU MAPA DA SITUAÇÃO PROPOSTA, 10 11. APRESENTAÇÃO, DISCUSSÃO E APROVAÇÃO DO PROJETO, 10 12. EXECUÇÃO DO PROJETO TÉCNICO, 10 12.1. ÉPOCA PROPÍCIA PARA O INÍCIO (DISPONIBILIDADE DE MÁQUINAS E ÉPOCA SECA), 10 12.2. SEQÜÊNCIA DOS TRABALHOS (A ORDEM DAS OPERAÇÕES ALTERA O PRODUTO). AS ATIVIDADES SEMPRE DEVEM COMEÇAR DE CIMA PARA BAIXO, 11 12.3. APOIO LOGÍSTICO-OPERACIONAL (PROPICIAR CONFORTO E INTEGRIDADE AOS TRABALHADORES, E SEGURANÇA PARA AS MÁQUINAS EVITANDO TRANSTORNOS AOS USUÁRIOS), 11 12.4. ACOMPANHAMENTO TÉCNICO (O RESPONSÁVEL TÉCNICO DEVE ACOMPANHAR SISTEMATICAMENTE A EXECUÇÃO, CONFERINDO E ORIENTANDO, ASSIM COMO RECEBER A OBRA SOMENTE QUANDO ESTIVER DE CONFORMIDADE COM O PROJETO TÉCNICO), 11 13. OBRAS MAIS COMUNS EM ADEQUAÇÃO DE ESTRADAS RURAIS, 11 13.1. REALOCAÇÃO DE TRECHOS, 11 13.2. QUEBRA DE BARRANCO, 11 13.3. SUAVIZAÇÃO DE TALUDE, 12 13.4. CORREÇÃO DO LEITO, 12 13.5. CONSTRUÇÃO DE LOMBADAS, 13 13.6. DIMENSÕES DA LOMBADA, 13 13.7. CONSTRUÇÃO DE CAIXAS DE RETENÇÃO, 13 13.8. CAIXAS DISSIPADORAS DE ENERGIA HIDRÁULICA, 15 13.9. TERRAÇOS DE ESCOAMENTO (BIGODES), 15 13.10. REVESTIMENTO PRIMÁRIO DO LEITO DA ESTRADA RURAL, 16 14. OBRAS COMPLEMENTARES, 17 14.1. BUEIROS, 17 14.2. DRENOS , 19 14.3. MATERIAL DRENANTE , 20 15. PROBLEMAS MAIS COMUNS NAS ESTRADAS RURAIS, 21 15.1. BANCOS DE AREIA , 21 15.2. ATOLEIROS, 21 6 15.3. BURACOS, 22 15.4. TREPIDAÇÕES (COSTELA-DE-VACA), 22 15.5. EROSÕES NO LEITO DA ESTRADA, 23 15.6. POEIRA EXCESSIVA, 23 15.7. PISTA ESCORREGADIA, DESLIZANTE OU DERRAPANTE, 23 16. CONSIDERAÇÕES FINAIS, 24 17. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA, 25 ANEXOS - REGISTROS FOTOGRÁFICOS, 26 7 ADEQUAÇÃO DE ESTRADAS RURAIS Ilton Batista Camilo 1 1 - INTRODUÇÃO A adequação de estradas rurais é um conjunto de práticas que visam a recuperação, manutenção e conservação dos leitos naturais, pavimentados ou não, levando-se em consideração a sua integração com as áreas agrícolas. O objetivo é evitar a erosão do solo, a degradação do meio ambiente, a garantia de tráfego normal de veículos e o escoamento da produção agrícola durante todo o ano, proporcionando uma substancial economia dos recursos gastos na manutenção das estradas rurais. A adequação de estradas rurais é uma das medidas complementares imprescindíveis para o controle da erosão e preservação do meio ambiente, dentro de um programa de manejo integrado de solos e água. 2 - INTEGRAÇÃO DAS ESTRADAS RURAIS COM ÁREAS AGRÍCOLAS Assim, para a harmonização das estradas com as áreas de produção agrícola torna-se necessária a utilização de práticas adequadas, visando o controle superficial das águas de chuvas (Figura 1). MANEJO INTEGRADO DE ESTRADAS E ÁGUAS  ADEQUAÇÃO DE ESTRADAS E CARREADORES   EVITAR A ENTRADA DAS ÁGUAS DAS LAVOURAS NAS ESTRADAS  EVITAR A ENTRADA DAS ÁGUAS DA ESTRADA DE FORMA CONCENTRADA NAS LAVOURAS (planejar a distribuição) Figura 1 - Modelo proposto para direcionamento das águas de chuvas 1 Técnico em Agropecuária - EMPAER-MT - Esloc de Jaciara-MT 10  quebra de barranco ou “bota dentro”;  sistematização do leito (elevação e abaulamento);  construção de lombadas;  construção dos terraços laterais ou bigodes;  corte e transporte de cascalho; e  lançamento, distribuição e compactação do cascalho. 9 - DIMENSIONAMENTO DAS OBRAS COMPLEMENTARES ESPECÍFICAS Durante a elaboração do projeto, dependendo da estrada ou trecho, o técnico deverá também projetar ou prever uma série de “obras complementares”, sem as quais a qualidade e a durabilidade da estrada estará comprometida:  dimensionamento ou redimensionamento de pontes e bueiros;  dimensionamento de canais, canaletas, dissipadores de energia, galerias e outras obras de arte;  realocação de cercas, linhas de energia ou telefone (definir responsa- bilidades); e  dimensionamento dos terraços e responsabilidades. 10 - ELABORAÇÃO DO CROQUI OU MAPA DA SITUAÇÃO PROPOSTA O técnico ao elaborar o mapa ou croqui da situação proposta deve apontar com clareza e precisão todas as situações e procedimentos, para facilitar e auxiliar o executor, durante a realização dos trabalhos de campo com eficiência e eficácia. 11 - APRESENTAÇÃO, DISCUSSÃO E APROVAÇÃO DO PROJETO O projeto deverá ser apresentado e discutido com a comunidade antes de iniciar os trabalhos, para conseguir a participação e parcerias, evitando limitações na implementação das atividades estabelecidas. 12 - EXECUÇÃO DO PROJETO TÉCNICO Após a elaboração e aprovação do projeto técnico, a próxima etapa é a execução dos trabalhos. Para que a implantação transcorra sem problemas, deve-se levar em consideração: 12.1. Época propícia para o início (disponibilidade de máquinas e época seca); 11 12.2. na seqüência dos trabalhos as atividades sempre devem começar de cima para baixo, pois “a ordem das operações altera o produto”. 12.3. apoio logístico-operacional (propiciar conforto, integridade e segurança aos trabalhadores que operam as máquinas, evitando transtornos aos usuários); e 12.4. acompanhamento técnico (o responsável deve supervisionar sistematicamente a execução, conferindo e orientando, assim como receber a obra somente quando estiver de conformidade com o projeto técnico). 13 - OBRAS MAIS COMUNS EM ADEQUAÇÃO DE ESTRADAS RURAIS 13.1. Realocação de trechos Consiste em mudar ou transferir de lugar um trecho ou toda a estrada. Devido ao custo elevado e geralmente causar polêmicas ou atritos entre vizinhos, esse procedimento será recomendado quando a estrada apresentar os seguintes problemas: descida (ladeira) longa, afloramento de rochas, atoleiros, curva muito acentuada e aclive ou declive muito forte (Figura 2). Quando isso ocorrer, o trecho ou o leito antigo deve ser incorporado às áreas produtivas ou preservadas, buscando menor impacto ambiental. Figura 2. Realocação de trechos da estrada rural 13.2. Quebra de barranco O leito das estradas de terra deve ficar o mais próximo possível da superfície natural do terreno. Isso se faz pelo desbarrancamento (bota dentro), aproveitando a terra 12 para fazer o enchimento das valas e a elevação do leito (greide), bem como a suavização dos taludes (barrancos) (Figura 3). Figura 3. Quebra de barranco (bota dentro) 13.3. Suavização de talude É uma prática recomendada para deixar os barrancos com inclinação, que permitam os trabalhos de motomecanização, escoamento ou desvios das enxurradas para os terraços existentes ou a serem construídos (Figura 4). Quanto menor for o declive dos taludes, melhor será a ligação dos terraços com as lombadas (quebra molas). Figura 4. Suavização de talude 13.4. Correção do leito Após a quebra do barranco (bota dentro) deve-se elevar o leito da estrada deixando-o mais próximo possível do nível do terreno, para facilitar o escoamento das 15 a) Elevado custo de construção; b) reduzido período da vida útil; c) curto prazo necessário para manutenção; d) rápido assoreamento, e da baixa capacidade da infiltração (selamento superficial); e e) riscos de acidentes. 13.8. Caixas dissipadoras de energia hidráulica As caixas dissipadoras têm a finalidade de reduzir a velocidade de escorrimento das águas, fazendo com que as mesmas passem de uma caixa para outra, perdendo energia até chegar ao ponto de descarga que pode ser um canal, riacho, rio ou tanque de armazenamento. Após a construção da mesma recomenda-se o plantio de gramas (revegetar) ou empedrar as bordas das caixas por onde a água escoará, evitando o início dos processos erosivos. As caixas dissipadores de energia e os canais podem ser construídos de outros materiais: alvenaria, concreto etc) (Figura 7). Figura 7. Caixas dissipadoras de energia hidráulica 13.9. Terraços de escoamento (bigodes) Os terraços laterais para o escoamento ou infiltração das águas oriundas do leito da estrada devem ter início nas bordas da lombada, com ligeira declividade inicial (1% a 2%) para auxiliar o escoamento da água, evitando-se o assoreamento do canal e o fluxo da água do terraço para a estrada (Figura 8). O canal do terraço deve ficar 20 cm a 40 cm abaixo da cota da lombada para facilitar o escoamento das enxurradas. 16 Figura 8. Terraços de escoamento 13.10. Revestimento primário do leito da estrada rural Consiste na distribuição do cascalho sobre o leito sistematizado da estrada com a finalidade de melhorar a aderência e tração dos veículos quando o piso estiver molhado (Figura 9). Deve-se efetuar o encascalhamento quando a declividade da estrada for maior que 6%, e também das lombadas para evitar o seu rebaixamento, ocasionado pelo tráfego de veículos. Essa prática deve ser realizada com o solo úmido e revolvido superficialmente, para que ocorra o “cunhamento” entre o cascalho e a pista de rolamento. Se o solo estiver compactado deve-se efetuar uma gradagem antes de distribuir o cascalho. A espessura da camada de cascalho deve ser calculada em função da intensidade do tráfego, Distância de Transporte de Material (DTM) e da sua abundância no local. Essa espessura varia de 10 cm a 20 cm depois de compactado. 17 Figura 9. Revestimento primário do leito da estrada 14 - OBRAS COMPLEMENTARES Dependendo das características pedológicas e litológicas da região podem ocorrer situações ou casos específicos ao longo da estrada ou de determinados trechos, havendo a necessidade de executar obras complementares. A seguir são mencionadas as obras mais freqüentes: 14.1. Bueiros Os bueiros são obras ou elementos destinados à drenagem ou a passagem de água sob o leito da estrada. As águas podem ser de pequenos riachos (córregos, calhas, minas etc.) ou pluviais. Os bueiros podem ser construídos de tubos de concreto armado (Figura 10), tubos metálicos, aros de pneus usados, pedras ou madeiras. 20 Para controlar o desbarrancamento ou desgaste (erosão) dos taludes, recomenda-se fazer o plantio de gramas, tomando-se o cuidado para que a vegetação não obstrua a passagem da água. b) Cobertos Os drenos cobertos (subterrâneos) podem ser usados, de maneira geral, em declividades mais acentuadas que os drenos abertos. 14.3. Material drenante Na construção dos drenos com bambu ou pedras, se possível, colocar uma camada de aproximadamente 15 cm de pedra britada com diâmetro de 3 cm a 5 cm antes de fazer o aterramento, para facilitar a drenagem. Os drenos podem ser construídos com diversos materiais disponíveis próximo à obra, tais como: a) Bambu Os bambus são colocados em feixes dentro da vala aberta e depois cobertos com uma camada de terra. Somente é recomendada a utilização desse material onde existir água permanente, pois caso contrário ocorrerá o seu rápido apodrecimento. b) Pedras As pedras a serem utilizadas (pedras marroadas, pedras de mão etc.) devem ser recobertas com capim ou lona plástica antes de fazer o aterramento (Figura 12). c) Tijolos furados Após a abertura da valeta coloca-se os tijolos furados de forma longitudinal, a fim de que haja coincidência dos orifícios para o escoamento das águas. d) Tubos de drenagens e bidin Em função dos elevados custos desses materiais, somente deverão ser utilizados em casos especiais. Os tubos podem ser de: concreto, concreto armado, PVC, ferro fundido ou galvanizado etc. 21 Figura 12. Utilização de pedras como material drenante 15 - PROBLEMAS MAIS COMUNS NAS ESTRADAS RURAIS 15.1. Bancos de areia a) Causas Ocorrem em solos onde a percentagem de argila (material ligante ou cimentante) é muito baixa. Nesses casos é comum a formação de “bancos de areia” por meio da ação combinada das águas das chuvas que “levam a areia” e pelo tráfego intenso de veículos (Figura 13). Normalmente esses bancos se formam em trechos pequenos ou longos, que em tempo de estiagem tornam-se um sério problema de segurança para o tráfego. Também podem ocorrer tanto nas baixadas como nos pontos altos, onde há predominância dos Neossolos Quartzarênicos (Areias Quartzosas). Figura 13. Formação de bancos de areia no leito da estrada 22 b) Correção Recomenda-se retirar a camada de areia solta e esparramar uma camada de cascalho ou a distribuição e mistura de solo com alta percentagem de argila na proporção que varia de 1:1 a 1:2,5. 15.2. Atoleiros a) Causas Ocorrem em função da baixa ou da falta de capacidade de suporte do leito da estrada, devido à presença de água ou lençol freático muito próximo à superfície. b) Correção Deve-se retirar a água por meio de drenagem e distribuição de uma camada de reforço (encascalhamento) até obter o nível de sustentação desejado. 15.3. Buracos a) Causas Os buracos nas estradas são formados por:  Contínua expulsão de partículas sólidas das poças d’água pela passagem de veículos;  carregamento das partículas pelas águas das enxurradas (erosão); e  expulsão das partículas sólidas, quando estão desagregadas (poeiras) pelo tráfego de veículos. b) Correção A formação de buracos demonstra que o leito da estrada pode apresentar um dos seguintes problemas:  Drenagem deficiente ;  falta de abaulamento para as laterais;  escorrimento de água pelo leito;  lombadas mal dimensionadas; e  revestimento primário deficiente, entre outros. 15.4. Trepidações (Costela de vaca) a) Causas As trepidações ocorrem devido às erosões transversais ao leito da estrada, e também onde o “encascalhamento” foi realizado com material grosseiro (pedregulhos com diâmetro superior a 0,5 cm), sem material agregante. Nesse último caso, o trânsito de veículos acumula material transversalmente no leito da estrada, formando ondulações que causam trepidações nos mesmos. 25 17 - BIBLIOGRAFIAS CONSULTADAS DEMARCHI, Luis César et al. Adequação de estradas rurais, Campinas: CATI, 2003. 64p. (Manual Técnico, 77). São Paulo. Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo. Estradas vicinais de terra: manual para conservação e recuperação. São Paulo, 1985. 129p. EMATER-PR. Adequação integrada de estradas rurais: especificação de projeto e serviços. Curitiba, 1993. 70p. Paraná. Secretaria de Agricultura e Abastecimento. Manual técnico do subprograma de manejo e conservação do solo. 2.ed. Curitiba, 1994. 372p. Paraná. Secretaria de Agricultura e Abastecimento. Departamento Operacional de Agricultura e Abastecimento. Adequação de estradas rurais em solos de sedimento. Curitiba, 1990. 17p. Paraná. Secretaria de Agricultura e Abastecimento. Departamento Operacional de Agricultura e Abastecimento. Adequação de estradas rurais em solos do arenito. Curitiba, 1990. 20p. 26 ANEXOS REGISTROS FOTOGRÁFICOS (atividades executadas) ANTES DA ADEQUAÇÃO DEPOIS DA ADEQUAÇÃO 27
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