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Análise do Comportamento, Manuais, Projetos, Pesquisas de Psicologia

Artigo - Artigo

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

Antes de 2010

Compartilhado em 23/10/2009

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francisco-maciel-7 🇧🇷

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Baixe Análise do Comportamento e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Psicologia, somente na Docsity! Interação em Psicologia, 2002, 6(1), p. 13-18 1 Análise do comportamento: behaviorismo radical, análise experimental do comportamento e análise aplicada do comportamento1 Marcus Bentes de Carvalho Neto Universidade Federal do Pará Resumo Há diversas práticas culturais envolvidas no que se convencionou chamar de “Psicologia Comportamental” ou simplesmente de “Behaviorismo”. O presente trabalho desenvolve o argumento de Tourinho (1999), em favor de uma classificação onde a Análise do Comportamento seria a área mais ampla da prática behaviorista, contendo três subáreas interligadas: o Behaviorismo Radical (uma filosofia), a Análise Experimental do Comportamento (uma ciência básica) e a Análise Aplicada do Comportamento (uma ciência aplicada e uma tecnologia). Descreve-se o que definiria cada uma das subáreas e como elas estariam irremediavelmente relacionadas. Palavras-chave: behaviorismo; análise do comportamento; psicologia comportamental. Abstract Behavior analysis: radical behaviorism, experimental analysis of behavior and applied behavior analysis There are many cultural practices related to generic terms such as “behavioral psychology” or simply “behaviorism”. This paper develops Tourinho’s (1999) argument towards a classification where behavior analysis is the large area of behaviorist practice, that comprises three linked sub-areas: radical behaviorism (a philosophy), experimental analysis of behavior (a basic science) and applied behavior analysis (an applied science and a technology). This paper describes these sub-areas and how they are irremediably related. Keywords: behaviorism; behavior analysis; behavioral psychology. Parte I: A Fundação Oficial do Behaviorismo A Psicologia tradicionalmente tem sido descrita como uma ciência da mente, especialmente do que se convencionou chamar de “mente humana”. No final do século 19 e início do século 20, a Psicologia Acadêmica predominante era a Introspectiva, na qual os métodos e instrumentos da Fisiologia foram adaptados a alguns dos problemas tradicionais da Filosofia, especialmente em relação à origem do conhecimento humano e à gênese e composição das sensações e percepções sobre o mundo. Wundt e posteriormente Titchener eram seus principais expoentes. Em uma situação controlada de laboratório, os pesquisadores examinavam, através do relato verbal dos sujeitos humanos, qual a estrutura e o modo de interação dos processos conscientes, legítimos objetos de estudo de uma ciência psicológica na época. Em 1913, J. B. Watson (Watson, 1913/1965)2 publica um artigo agora clássico “Psychology As The Behaviorist Views It” (“A Psicologia Como o Behaviorista a Vê”), conhecido hoje como uma espécie de “manifesto behaviorista”, no qual explicitamente anuncia o rompimento com a forma de fazer Psicologia até então estabelecida. Divergia em relação ao objeto a ser adotado (substituindo a “consciência” pelo “comportamento dos organismos”), ao método adequado para levar o empreendimento adiante (abandonava a “introspecção” e adotava a experimentação com processos interativos diretamente observáveis entre um organismo e seu ambiente, especialmente os envolvidos na aprendizagem), aos objetivos dessa ciência (que ganhava, então, fortes contornos pragmáticos e partia em busca de um “conhecimento útil”, uma tecnologia psicológica, voltada para a previsão e o controle do comportamento), e, obviamente, dos pressupostos sobre o que seria ciência e qual a natureza dos eventos psicológicos (o dualismo, o imaterialismo, mesmo que implícito, da mente era substituído por uma concepção naturalista, monista materialista/fisicalista, objetivista e evolucionista dos eventos psicológicos legítimos, os comportamentais). Watson chamou essa nova Psicologia de “Behaviorismo” (Para maiores detalhes, ver Marx e Hillix, 1963/1993; Broadbent, 1960/1972; Heidbreder, 1933/1975). Sob o rótulo de “Behaviorismo”, Watson empreendeu atividades muito diversas. Estabeleceu uma justificativa filosófica para sua nova Psicologia (como o próprio manifesto de 1913), adotou estratégias de pesquisa empírica, especialmente em Análise do Comportamento Interação em Psicologia, jan./jun. 2002, (6)1, p. 13-18 2 laboratório, para construir os princípios de uma ciência comportamental, como os trabalhos sobre aquisição de comportamentos de “medo” e de outras atividades emocionais em crianças (Watson, 1924/1958) e criou estratégias de intervenção, derivadas dos princípios científicos do comportamento, como suas seminais técnicas de propaganda (Marcos e Carvalho Neto, 2001). A chamada escola behaviorista posterior a Watson, “neobehaviorista”, com autores como Hull, Tolman, Lashley, Spencer, Guthrie, Boring e Stevens, também manteve uma grande diversidade de atividades sob o mesmo guarda-chuva terminológico. Dessa forma, a palavra “Behaviorismo” poderia designar uma filosofia, um método, uma explicação, uma técnica, um tipo de intervenção e até uma posição política. Parte II: O Behaviorismo Skinneriano e a Proposta de Classificação de Tourinho (1999) Na década de 30 do século 20, B. F. Skinner iniciou seus trabalhos em Psicologia em duas frentes durante o seu doutoramento: de um lado, realizou uma pesquisa histórica e conceitual sobre a noção de “reflexo” na Fisiologia e na Psicologia (uma tentativa de dar uma roupagem operacional ou estritamente funcional ao termo e adotá-lo como ferramenta explicativa em sua ciência). De outro, criou e adotou recursos metodológicos e técnicos em uma ampla linha de pesquisa experimental em laboratório (as duas facetas são apresentadas de forma clara em Skinner, 1938/1966). Some-se a isso que o interesse de Skinner na Psicologia, como atesta sua própria autobiografia (Skinner, 1979), também foi fortemente marcado pela possibilidade de intervenção social (Andery, 1990), o que fica mais evidente com a publicação de sua novela utópica “Walden II” (Skinner, 1948/1971) e de vários artigos sobre educação (ver Skinner, 1972), que acabaram por conduzi-lo ao seu “Technology of Teaching” (“Tecnologia do Ensino”) (Skinner, 1968a). Note-se, então, que em Skinner também há diferentes modalidades de conhecimento convivendo no mesmo espaço. Em 1945, Skinner (1945) chama a sua versão de Behaviorismo de “Behaviorismo Radical” e o faz especialmente para diferenciar-se do Behaviorismo de Boring e Stevens, a quem chama de behavioristas, apenas, “metodológicos”. O Behaviorismo Radical seria a filosofia por trás da Ciência do Comportamento que ele estava tentando erguer e que deveria no futuro substituir a própria Psicologia, profunda e irremediavelmente impregnada por pressupostos mentalistas. Tal ciência foi chamada de “Análise Experimental do Comportamento”. Recentemente, Tourinho (1999) sugeriu uma reorganização terminológica para os diversos saberes behavioristas de tradição skinneriana3. De acordo com a sua estrutura, a área ampla seria chamada simplesmente de Análise do Comportamento (AC). O seu braço teórico, filosófico, histórico, seria chamado de Behaviorismo Radical. O braço empírico seria classificado como Análise Experimental do Comportamento. O braço ligado à criação e administração de recursos de intervenção social seria chamado de Análise Aplicada do Comportamento. As três subáreas estariam inter-relacionadas em um processo contínuo de alimentação recíproca. Para Tourinho (1999), nenhuma das três existiria de forma autônoma, por mais que, algumas vezes, os seus representantes não consigam identificar claramente seus vínculos com as demais. Assim, mesmo que um pesquisador de laboratório estivesse dedicado ao exame de propriedades de um tipo específico de esquema de reforçamento em pombos, as razões pelas quais: (a) pombos seriam sujeitos legítimos para estudar processos que se tenta compreender em humanos, (b) o comportamento estaria sendo investigado em si mesmo e não como expressão de outro nível de análise (fisiológico, conceitual e mental), (c) o porquê da adoção da probabilidade da resposta como medida privilegiada nessa investigação, (d) a ênfase no estudo dos efeitos da conseqüenciação do comportamento, seriam todas decisões anteriores à produção dos dados empíricos da própria pesquisa. Seriam todos pressupostos engendrados por uma filosofia: o Behaviorismo Radical. Da mesma forma, uma análise epistemológica ou cultural dessa perspectiva estaria ligada intrínseca e irremediavelmente aos dados e teorias derivadas de pesquisas empíricas, amplamente realizadas em laboratório, com animais não humanos, sobre condicionamento operante. De fato, um exame epistemológico de cunho skinneriano seria, em grande medida, uma aplicação da noção de operante para entender o comportamento dos cientistas. Donahoe (1993) identificou duas formas de produção de conhecimento em Análise do Comportamento: a análise experimental e a interpretação. A interpretação seria o uso de conceitos derivados da pesquisa empírica para contextos onde uma investigação dessa natureza seria difícil ou impossível, como seria o caso de uma análise da cultura ou da origem das verbalizações privadas nos seres humanos. O que diferenciaria o exercício de interpretação do analista do comportamento de outras especulações psicológicas, como as de Jung, por exemplo, seria, segundo Donahoe (1993), o amplo lastro experimental que os conceitos/ferra-mentas conceituais teriam. Ao falar da consciência, por exemplo, Skinner irá usar todo o arsenal operante e respondente disponível, tentando identificar pontos de contato entre o comportamento dos organismos no laboratório e o fenômeno da consciência em humanos Análise do Comportamento Interação em Psicologia, jan./jun. 2002, (6)1, p. 13-18 5 em direção ao carro”, mas o termo pode ter sentidos mais amplos. “Falar” e “pensar” são atividades do organismo em seu intercâmbio com seu contexto, mas não guardam dimensões de “deslocamento”. Qual a parte do corpo que “se desloca” dentro de um quadro de referência quando alguém resolve um problema de matemática com o apoio de auto-descrição de regras? Qual o “movimento” em relação a um quadro de referência externo envolvido no “ver” e no “ouvir”? São todas formas de intercâmbio com o mundo, e uma taxonomia dessas diversas atividades talvez pudesse ajudar na elucidação do que seria “comportamento”, já que o termo não seria monolítico e exigiria a identificação de seus diversos componentes (para uma discussão mais longa do termo, ver De Rose, 1999, Matos, 1999 e Matos e Tomanari, 2002). Parte V: A Análise Aplicada do Comportamento (AAC) Na Análise Aplicada do Comportamento, ou simplesmente AAC, estaria o campo de intervenção planejada dos analistas do comportamento. Nela, estariam assentadas as práticas profissionais mais tradicionalmente identificadas como psicológicas, como o trabalho na clínica, escola, saúde pública, organização e onde mais houver comportamento a ser explicado e mudado. Nessas áreas, há uma exigência por resultados e uma relação diferente da acadêmica que, por vezes, torna a produção de conhecimentos metodológica e eticamente delicadas (Luna, 1999). Ainda assim, é possível pensar em gerar problemas de pesquisa (inclusive para as demais subáreas, como a conceitual e a experimental), e, dentro de certos limites, implementar a construção do corpo explicativo de princípios comportamentais pela Análise do Comportamento buscada (Kerbauy, 1999). De fato, essa subárea teria pelo menos duas funções vitais: (1) manter o contato com o mundo real e alimentar os pesquisadores na área com problemas comportamentais do mundo natural e (2) mostrar a relevância social de tais pesquisas e justificar sua manutenção e ampliação da área como um todo. Como uma ciência baconiana, não contemplativa, a Análise do Comportamento tem compromissos de melhoria da vida humana e o seu braço aplicado pode funcionar como um eficiente aferidor das conseqüências práticas prometidas. Além disso, a produção de tecnologia também tem caráter epistemológico, pois, em tese, uma teoria que fosse capaz de descrever o funcionamento de um evento com mais acuidade e qualidade teria melhores condições de produzir alterações mais precisas sobre esses mesmos eventos. A batalha de Skinner contra o Mentalismo, em grande parte das vezes, tomou esse formato e um dos critérios que o autor defendia para avaliar a veracidade maior das asserções feitas pelos analistas do comportamento sobre os fenômenos comportamentais estaria em sua capacidade de gerar uma efetiva tecnologia comportamental (Carvalho Neto, 2001). Note-se, mais uma vez, que as subáreas estariam estreitamente vinculadas, e toda separação teria um caráter didático e artificial. O que não significa que elas funcionem tão azeitadas como poderia sugerir o trabalho de Tourinho (1999), mas simplesmente que o seu futuro, enquanto prática cultural, dependeria exatamente dessa melhoria nas interfaces. Referências Abib, J. A. D. (2001). Arqueologia do behaviorismo radical e o conceito de mente. Em H. J. Guilhardi, M. B. B. P. Madi, P. P. Queiroz & M. C. Scoz (Orgs.), Sobre comportamento e cognição vol. 7, 20-35. Santo André: ESETec. Andery, M. A. P. A. (1990). Uma tentativa de (re)construção do mundo: a ciência do comportamento como ferramenta de intervenção. Tese de Doutorado, não publicada, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo: São Paulo. Bachrach, A. J. (1975). Introdução à pesquisa psicológica (4ª reimpressão). (G. P. Witter, trad.). São Paulo: EPU. Publicado originalmente em 1965. Barba, L. (2001). A ciência de Robinson Crusoé: algumas contribuições da filosofia e da ciência do comportamento para a investigação epistemológica. Em Resumos de Comunicações Científicas do X Encontro da Associação Brasileira de Psicoterapia e Medicina Comportamental (p. 24-25). Campinas, 2001. Baum, W. M. (1999). Compreender o behaviorismo: ciência, comportamento e cultura (M. T. A. Silva, M. A. Matos, G. 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Recebido em: 15/04/2002 Revisado em 09/06/2002 Aceito em: 15/06/2002 Análise do Comportamento Interação em Psicologia, jan./jun. 2002, (6)1, p. 13-18 7 Notas: 1 O autor agradece as valiosas críticas e sugestões dos pareceristas anônimos, de Carol Vieira e dos professores Tony Nelson, Romariz da Silva Barros e Emmanuel Zagury Tourinho. 2 Quando duas datas forem apresentadas, a primeira indicará o ano da edição original, e a segunda o ano da edição consultada. 3 Para outras discussões sobre os termos, ver Costa (1997) e Todorov (1982). Sobre o autor Marcus Bentes de Carvalho Neto: Professor Doutor do Departamento de Psicologia Experimental da Universidade Federal do Pará. Endereço para Correspondência: Rua João Canuto, 510. Bairro: Centro. Ananindeua-PA. CEP: 67030-130. E-mail: carvneto@uol.com.br
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