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Guias e Dicas
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ANALISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO, Esquemas de Fundamentos Neurológicos do Comportamento

ATIVIDADE DO RATO E ANALISE DO SEU COMPORTAMENTO

Tipologia: Esquemas

2023

Compartilhado em 24/05/2023

maria-julia-madeira
maria-julia-madeira 🇧🇷

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Baixe ANALISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO e outras Esquemas em PDF para Fundamentos Neurológicos do Comportamento, somente na Docsity! UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE PSICOLOGIA RELATÓRIO DE EXÉRCICIOS DO LIVRO: A ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE J.G. HOLLAND E B.F SKINNER. Alunas(os): Maria Júlia dos Santos Madeira RA: N78537-3 ASSIS 2023 UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE PSICOLOGIA RELATÓRIO DE EXÉRCICIOS DO LIVRO: A ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE J.G. HOLLAND E B.F SKINNER Disciplina: Análise Experimental do Comportamento Responsável: Fabiana Harumi Shimabukuro. ASSIS 2023 1.Série 21 Na Fase 2, depois que uma resposta tiver sido reforçada, o disco fica verde e nenhuma resposta é reforçada. 21.11 Figura 3. Depois dos três primeiros períodos de SΔ (seis minutos de SΔ), o responder torna-se mais irregular e lá pelo oitavo período de SÁ, a frequência torna- se muito inferior ao que era antes. 21.22 Um operante condicionado pode continuar a ser reforçado na presença de um certo som. O responder na presença deste som será mantido por reforço contínuo. 21.33 O comportamento fica submetido ao controle de estímulos em um esquema múltiplo. 21.44 No condicionamento de um reflexo (ou respondente), a resposta ocorre e nada é contingente à sua ocorrência. Necessita-se apenas associar um estímulo neutro com um estímulo incondicionado. 21.55 Quando um empregado deseja deixar o trabalho mais cedo, é provável que o empregador, se estiver sorrindo, diga “sim”. O sorriso funciona como (1) Sᴰ pois é então que o pedir para sair cedo pode ser (2) reforçado. 21.66 Durante a fase 1, o comportamento foi mantido por um esquema de reforço em razão fixa. 21.1 Quando um certo estímulo é a ocasião na qual as respostas são seguidas de reforço, o estímulo é chamado estímulo discriminativo (SD). Na Fase 2, a luz vermelha é um Sᴰ (estímulo discriminativo) para bicar o disco. 21.12 As respostas nunca são reforçadas na presença de SA. Suspender o reforço resulta na extinção da resposta. 21.23 Se a resposta for reforçada quando o som tiver muita intensidade, mas não quando tiver pouca, a intensidade elevada torna-se um (1) Sᴰ e a baixa um (2) SΔ. 21.34 Em um “esquema de extinção a intervalo múltiplo variável” as respostas são reforçadas em intervalo variável durante um estímulo e são extintas durante outro estímulo. 21.45 Ao contrário do desenvolvimento do controle de estímulos no comportamento reflexo, uma discriminação operante requer uma contingência de três termos. 21.56 É mais provável que uma moça cuja expressão do rosto parece mais “atraente seja mais pretendida do que uma cuja expressão parece “orgulhosa”. Uma moça pode assumir uma expressão “atraente” para exercer controle de estímulos sobre o comportamento de um jovem. 21.67 Figura 1. Vinte e cinco respostas por reforço ê uma razão relativamente pequena. A Figura 1 mostra uma frequência de resposta (1) alta (e relativamente constante) e poucas, se algumas, (2) pausas depois do reforço. 21.2 Um SΔ (Delta) é um estímulo que está consistentemente presente quando a resposta não é reforçada. Na Fase 2, a luz (1) verde é o SΔ e a luz (2) vermelha é o Sᴰ. 21.13 Na Figura 3, o responder na presença de (1) SΔ (luz verde) sofre uma quase completa (2) extinção antes do fim da sessão em que se procede a discriminação. 21.24 Se uma resposta for frequentemente reforçada quando um som de alta intensidade estiver presente, mas não quando um som de baixa intensidade estiver presente, uma discriminação se desenvolve (em um organismo capaz de distinguir intensidades de som). 21.35 A discriminação é um caso especial de controle de estímulos. Quando a resposta foi extinta na presença de um estímulo e mantida na presença de outro, desenvolve-se uma discriminação. 21.46 Na discriminação operante, uma resposta (1) emitida na presença de um (2) Sᴰ será provavelmente reforçada, enquanto uma resposta (3) emitida na presença de um (4) SΔ não será reforçada. 21.57 Quando um bebê diz “pa-pa”, a resposta pode ser especialmente reforçada quando o pai está presente. 0 padrão visual provido pela presença do pai torna-se (1) Sᴰ; todos os outros padrões visuais tornam-se (2) SΔs para a emissão de “pa-pa”. 21.68 As condições experimentais existentes quando os dados da Figura 1 foram colhidos diferem dos esquemas comuns em razão fixa em um ponto, a cor do disco (1) mudava (modificava-se) depois de (2) cada reforço. 21.3 Na Fase 2 foram usados dois registradores. 0 registrador que produziu a Figura 2 funcionava só sob SD e o outro (produzindo a Figura 3) só sob SΔ. Enquanto um registrador funcionava, o outro estava parado (desligado). 21.14 Fase 2. Depois de cada período de 2 minutos de SΔ há um período de (1) Sᴰ durante o qual o pombo emite 25 respostas e a 25. A resposta é (2) reforçada. 21.25 Quando uma resposta operante é emitida na presença de um Sᴰ e não na presença de um SΔ, desenvolveu-se discriminação. 21.36 Quando as respostas ocorrem na presença de um estímulo e não na presença de outro, formou-se uma (1) discriminação; a resposta está sob (2) controle de estímulos. 21.47 0 controle de estímulos de um operante difere do de um reflexo. A ação de um estímulo produzindo uma resposta só é chamada “eliciação”, no caso do comportamento respondente. 21.58 Em uma discriminação operante, o Sᴰ dá ocasião a que uma resposta seja reforçada se for emitida. 21.69 Na Fase 1 do experimento, a cor do disco alternava entre (1) vermelho e verde, mudando depois de (2) cada reforço (25 respostas). 21.4 Na Fase 2, a Figura 2 mostra respostas que ocorreram nas partes da sessão em que a razão fixa estava em vigor. Respostas na presença de Sᴰ foram registradas na Figura 2. 21.15 Fase 2. Lá pelo fim da sessão já se estabeleceu o controle de estímulos pois o responder durante SΔ ocorre com uma frequência (1) baixa (talvez zero) enquanto em Sᴰ o responder ocorre com frequência (2) elevada (alta). 21.26 Discriminação é um caso especial de controle de estímulos. Quando ocorrerem duas frequências diferentes de resposta na presença de diferentes estímulos, a resposta está sob controle de estímulos. 21.37 Desenvolve-se controle de estímulos quando está em vigor um esquema múltiplo. 21.48 Um respondente é (1) eliciado pelo seu estímulo, mas na discriminação operante o Sᴰ é simplesmente a ocasião em que a resposta será reforçada se for (2) emitida. 21.59 A presença do pai, como estímulo discriminativo ou Sᴰ, é (1) ocasião em que o dizer “pa-pa” do bebê será (2), reforçado se emitido. 21.70 Na Figura 1 as marcas transversais indicam respostas que foram reforçadas. 21.5 A frequência de respostas são aproximadamente a mesma na Figura 1 e na Figura 2. As respostas continuam a ser mantidas em plena força na presença do estímulo discriminativo. 21.16 Pelo fim da primeira sessão na Fase 2, o bicar o disco está sob controle de estímulos pois a mudança da cor de verde (SΔ) para vermelho (Sᴰ), imediatamente aumenta (eleva), (aceitável: modifica, afeta) a frequência de respostas. 21.27 0 disco é iluminado por uma luz amarela durante o reforço em intervalo fixo e por uma luz azul durante o reforço em intervalo variável e o pombo comporta-se adequadamente em cada um dos esquemas. Isto é um exemplo de controle de estímulos. 21.38 0 processo de discriminação é essencialmente esquema múltiplo em que um dos esquemas é extinção. 21.49 Um Sᴰ é a ocasião na qual um dado operante pode ser reforçado. 0 gongo que chama para o jantar, como um Sᴰ, é ocasião em que ir para a mesa será reforçado. 21.60 Quando lemos em voz alta, as nossas vocalizações estão sob o controle de uma série de estímulos visuais da página. As letras impressas são (1) estímulos discriminativos; as vocalizações são (2) respostas. 21.71 Se as luzes vermelha e verde do disco tivessem influências diferentes sobre a frequência das respostas, inclinação (operantes) do registro deveria modificar-se depois de cada reforço. 21.6 Figura 3. Durante os primeiros seis minutos da Fase 2, as respostas durante SΔ ocorreram (ocorreram ou não ocorreram?) com uma frequência próxima à do dia anterior e que aparece na Figura 1. 21.21 Se respostas na presença de um som de certa intensidade não forem reforçadas, o responder na presença do som se extingue. 21.32 Em um esquema múltiplo, dois ou mais esquemas estão em vigor e um estímulo diferente está presente durante cada um. Um intervalo fixo durante uma luz amarela e uma razão fixa durante uma luz azul é um exemplo de esquema múltiplo de intervalo fixo à razão fixa. 21.43 As condições necessárias para o estabelecimento de uma discriminação operante são: um estímulo discriminativo, uma resposta e um estímulo reforçador. A contingência contém três (quantos?) termos. 21.54 A natureza provê muitos Sᴰs. Em um pomar onde apenas as maçãs vermelhas são doces, o “vermelho” da maçã madura é um (1) Sᴰ; a cor das maçãs verdes é um (2) SΔ para a resposta de apanhá-las e comê-las. 21.65 2. Série 22 Se todos os comprimentos de onda tivessem adquirido igual controle como resultado da Fase 1, então na Fase 2 cada nova cor deveria ter produzido aproximadamente o mesmo número de respostas que 550 milimícrons. 22.11 À medida que o comprimento de onda se afasta em qualquer das duas direções do comprimento de onda presente durante o reforço, o número de respostas diminui. 22.22 Os sinais no código Morse para a letra C (-. -•) e para a letra Y (-•-) são frequentemente confundidos pelo aprendiz. Os dois padrões de estímulos (1) contêm (apresentam) elementos comuns e, portanto, mostram (2) generalização. 22.33 No desenvolvimento do comportamento de uma criança, os sorrisos marcam ocasiões para reforços. A extensão da generalização entre o sorrir e outras expressões faciais diminui à medida que as discriminações se desenvolvem. 22.44 Estímulos discriminativos verbais são frequentemente estabelecidos na educação institucional. “Pedro Alvares Cabral descobriu o Brasil em...” é o Sᴰ depois do qual a resposta “1500” será reforçada se emitida. 22.55 Ao desenvolver uma abstração, precisamos usar muitos objetos de diferentes estímulos como “Sᴰs”; cada qual deve possuir a propriedade em questão, mas entre eles deve haver uma variedade de outras propriedades. 22-66 Fase 1. O pombo está em um esquema de (1) intervalo (variável) com um intervalo médio de 1 minuto. O responder mantido neste esquema extinguir-se-á bem (2) devagar quando o reforço for suspenso. 22.1 Se (odos os comprimentos de onda tivessem adquirido igual controle enquanto a luz de 550 milimícrons estava sendo projetada na Fase 1, os dados da Fase 2 teriam de ser representados por uma linha horizontal (diagonal, horizontal ou vertical?) 22.12 Não se pode dizer que a generalização de estímulos foi completa porque em comprimentos de onda diferentes de 550 milimícrons o máximo de respostas emitidas foi menor. 22.23 Um homem que tenha medo de xingar o patrão pode, em vez disso, xingar a mulher. Algumas vezes se diz que isso é uma “agressão deslocada”. Poderia ser interpretada como generalização. 22.34 O provador de vinhos profissional revelaria um gradiente de generalização muito íngreme para cada uma das dimensões de estímulos ao longo dos quais os vinhos variam. 22.45 Quando defrontamos um novo problema que tem elementos comuns com um antigo, experimentamos primeiro a solução antiga. Este processo é generalização. 22.56 Uma vez que propriedades isoladas dos objetos não ocorrem na natureza, uma abstração não pode se desenvolver se apenas um objeto for usado para prover o Sᴰ. 22.67 Fase 1. A luz que tem um comprimento de onda de 550 milimícrons é de cor (1) verde-amarelada. Durante a Fase 1 esta luz projeta-se sobre o disco (2) todo tempo. 22.2 O comprimento de onda presente durante o condicionamento foi o de (1) 550 milimícrons. Na Fase 2, o maior número de respostas foi emitido quando a luz tinha um comprimento de onda de (2) 550 milimícrons. 22.13 O declínio gradual do número de respostas em função do afastamento do estímulo presente por ocasião do reforço denomina-se gradiente de generalização de estímulos. A figura mostra o gradiente de generalização de estímulos como função do comprimento de onda. 22.24 Generalização e discriminação são processos recíprocos. O provador profissional de vinhos pode fazer (1) discriminações delicadas. Ele exibe pouca (2) generalização entre os vários vinhos. 22.35 Quando o sargento diz “pelotão alto!” todos os homens fazem alto (param). O comportamento deles está sob o controle de um estímulo verbal. 22.46 A criança reforçada por dizer “vermelho” quando olhando para um livro vermelho pode vir a chamar todos os livros de “vermelho”. Isto é um exemplo da (1) generalização. Em parte deve-se ao (2) elemento comum formato que têm os livros diferentes na cor. 22.57 Adquire-se uma resposta abstrata quando uma propriedade particular de estímulos que não pode “subsistir sozinha” vem a controlar a resposta e os outros elementos do estímulo que normalmente acompanha a propriedade particular não têm nenhum controle. 22.68 Na Fase 2, a luz com um comprimento de onda de 550 milimícrons não se projeta no disco todo tempo. 22.3 Fase 2. Na figura, o comprimento de onda no qual mais respostas foram emitidas foi o que estava presente quando a resposta foi reforçada (condicionada). 22.14 Um gradiente mais íngreme indicaria uma (1) generalização de estímulos menos extensa, enquanto um gradiente relativamente chato indicaria uma (2) mais extensa generalização de estímulos. 22.25 Quando uma criança chama todos os animais de pelo de ”au-au”, é um caso de generalização. 22.36 0 sargento diz “pelotão alto!” e todos os homens param. Este estímulo verbal é um Sᴰ para parar. 22.47 Uma criança reforçada por dizer “vermelho” quando olhando para um livro vermelho poderá vir a dizer “vermelho” quando olhando para um livro preto. Isto se deve em parte ao controle adquirido pelo elemento comum formado. 22.58 A natureza raramente faz com que uma única propriedade do estímulo seja a ocasião para o reforço de uma resposta; por isso raramente desenvolve-se abstração a menos que um segundo organismo disponha as contingências necessárias para o reforço. 22.69 Na Fase 2, o reforço nunca ocorre. 22.4 Nos comprimentos de onda diferente de 550 milimícrons, o número de respostas em um período de tempo constante é menor (inferior) que em 550 milimícrons. 22.15 O controle exercido por uma série contínua de estímulos similares sob alguma forma ao estímulo presente durante o reforço mostra-se por um gradiente de generalização de estímulo como o da figura. 22.26 Quando a criança emite o som “au-au” apenas na presença de cachorros, já se formou discriminação. 22.37 O estímulo verbal “9 vezes 9” é Sᴰ que controla a resposta verbal “81”. 22.48 A criança que antes chamava todos os livros “vermelho” logo passa a chamar “vermelho” apenas os livros vermelhos. Quando não for reforçada por dizer “vermelho” a livros de cores diferentes os livros de outras cores virão a ser um SΔs para a resposta dizer “vermelho”. 22.59 É a comunidade verbal que determina (arranja, decide) qual a propriedade particular de estímulo que será ocasião para o reforço da resposta verbal abstrata da criança. 22.70 Um organismo pode emitir a mesma resposta a dois estímulos similares apenas quando um deles esteve presente durante o reforçamento. 0 termo para este fenômeno é generalização de estímulos. 22.42 Campainhas, apitos e sinais de trânsito, como Sᴰs, são ocasiões nas quais as respostas apropriadas serão reforçadas se emitidas. 22.53 Na abstração, a resposta está sob o controle de uma propriedade particular (isolada) de estímulo (ou de um conjunto de estímulos). 22.64 Se o comprimento de onda de 550 milimícrons tivesse sido o único a adquirir controle como resultado da Fase 1, então nenhuma resposta teria sido emitida às outras luzes apresentadas. 22.10 A luz de 560 milimícrons (1) não estava presente quando a resposta era reforçada; mas a figura revela que a luz deste comprimento (2) pode exercer considerável controle sobre a frequência de respostas. 22.21 Frequentemente a generalização depende dos elementos comuns a dois ou mais estímulos. O controle exercido por uma forma triangular preta generaliza para uma forma triangular branca, porque eles têm uma mesma forma em comum 22.32 Um estímulo que precede de perto ou que acompanha uma resposta reforçada adquire controle sobre a resposta. O estímulo torna-se um Sᴰ para a resposta. 22.43 “Verde, amarelo, azul e ...” Se você tende a dizer “branco” você mostra o controle que esta cadeia de estímulos verbais exerce sobre a resposta verbal “branco”. 22.54 Todo objeto vermelho tem uma certa forma, um certo tamanho, etc. As propriedades isoladas dos estímulos nunca ocorrem (estão, existem) isoladas na natureza. 22.65 3. Série 23 Ao mesmo tempo que é um Sᴰ para apanhar o alimento, a visão do alimento é reforço (estímulo reforçador) para inclinar-se e olhar para dentro do alimentador. 23.6 Um estímulo reforçador vem (1) depois da resposta reforçada por ele. Um estímulo discriminativo vem (2) antes da resposta controlada por ele. 23.12 Cada estímulo na cadeia tem a dupla função de reforçar a resposta que vem (1) antes e ser um Sᴰ para a que vem (2) depois. 23.18 Quando a luz vermelha do disco, como Sᴰ, tem o controle das respostas de bicar, qualquer resposta que “produza” a luz vermelha do disco será reforçada. 23.24 Quando o pombo “olha” o disco, que algumas vezes fica vermelho (Sᴰ para bicar), o comportamento de dirigir os olhos para o disco será (1) reforçado pela luz vermelha do disco e o comportamento de olhar terá sido adicionado ao começo da cadeia. (2) 23.30 Um cartaz que “prenda nossa atenção” é um cartaz que provavelmente olharemos. Olharemos outros cartazes se os anteriores contiverem estímulos que reforçaram o comportamento “olhar”. 22.36 No experimento típico com o pombo, a visão do alimento é a ocasião na qual apanhar o alimento é reforçado pelo alimento na boca. 23.1 Esta sequência constitui uma cadeia, inclinar-se, ver o alimento e apanhá-lo. Ver o alimento é (1) reforço (estímulo reforçador) para inclinar-se para o alimentador e (2) Sᴰ para apanhar o alimento. 23.7 Nas condições experimentais comuns, quando o bicar o disco fecha o circuito que faz funcionar o mecanismo alimentador, o ruído do alimentador vem depois e reforça a resposta de bicar o disco. 23.13 Diz-se que a sequência de estímulos e respostas entre bicar o disco e apanhar a comida na boca é cadeia. 23.19 Se o aparelho for construído de modo que a luz vermelha do disco se acenda automaticamente quando o pombo esticar o pescoço, será (1) reforçado pela luz vermelha (que é Sᴰ para bicar) e esticar o pescoço será adicionado à (2) cadeia. 23.25 É mais provável que o pombo “veja” quando a luz fica vermelha se tiver os olhos voltados para o disco (“se olhar”). Este comportamento de voltar os olhos é. intermitentemente reforçado pela visão de Sᴰ 23.31 O operador de radar procura no mostrador (na tela) do radar pequeno sinais luminosos. Se não aparece nenhum, o comportamento de percorrer o mostrador com os olhos e movimentos de cabeça se extingue. 23.37 A visão do alimento é um estímulo discriminativo para apanhar o alimento. 23.2 Nesta simples cadeia (inclinar-se, ver e apanhar o alimento), as duas respostas estão “ligadas” a este inclinar-se que produz (e é reforçado) um estímulo que é o Sᴰ para apanhar (a resposta seguinte na cadeia o alimento. 23.8 No experimento usual, quando o bicar o disco faz funcionar o mecanismo alimentador que faz um ruído, o pombo inclina-se para o alimentador. 0 ruído ê um Sᴰ para inclinar-se. 23.14 Se a cadeia de comportamento é raramente interrompida, pode ela ser tratada como uma unidade. A frase “o comportamento operante de bicar um disco por alimento” descreve uma cadeia bem integrada como se fosse uma única unidade de comportamento. 23.20 0 disco foi levantado e parcialmente ocultado de modo que o pombo tinha de levantar a cabeça para vê-lo. Levantar a cabeça foi (1) reforçado por qualquer cor do disco que servisse como (2) Sᴰ para bicar o disco. 23.26 Respostas descritas como “olhar”, “procurar”, “atentar”, etc. que em geral produzem estímulos, ocorrem com frequência no começo da cadeia. 23.32 Inclinar-se para o alimentador permite a visão do alimento. A visão do alimento (um reforço condicionado) reforça o inclinar-se para o alimentador. 23.3 Em uma cadeia de comportamentos, o mesmo estímulo é, ao mesmo tempo, um Sᴰ e um reforço (qualquer ordem). 23.9 0 ruído do funcionamento do mecanismo alimentador é um estímulo (1) reforçador para bicar o disco e um estímulo (2) discriminativo (Sᴰ)para inclinar-se para o alimentador. 23.15 Designa-se um operante de maneira bastante arbitrária como “bicar o disco”, “andar”, etc. Está implícito que uma cadeia bem integrada está funcionando como unidade de comportamento operante. 23.21 0 pombo levanta a cabeça ao nível do disco semioculto e “olha a cor”. Como a cor é Sᴰ para bicar, o pombo bica e é reforçado com alimento. 23.27 Quando o pombo levanta a cabeça e “olha” ou “atenta” para o disco semioculto, este comportamento produz ou clarifica o Sᴰ, pois traz uma visão clara do Sᴰ. 0 que no falar coloquial chamamos de “atentar” é uma resposta que produz (ou clarifica) um Sᴰ. 23.33 Temos vindo usando o termo “reforço” em lugar de “estímulo reforçador”. Desde que os reforços são certos estímulos que seguem as respostas, um sinônimo de reforço é estímulo reforçador. 23.4 Um estímulo torna-se um Sᴰ quando (1) resposta que o segue regularmente for reforçada. Um Sᴰ tornar-se-á um reforçador condicionado quando (2) reforço o acompanhar regularmente e sem demora. 23.10 Inclinar-se para o alimentador torna o alimento visível e o pombo apanha-o com o bico. Em relação ao apanhar o alimento, a visão do alimento é (1) Sᴰ Em relação ao inclinar-se, a visão da comida é (2) reforço. 23.16 Se o bicar for reforçado quando estiver acesa uma luz vermelha, mas não quando outras luzes estiverem acesas, a luz vermelha torna-se um Sᴰ para “bicar o disco”. 23.22 0 pombo levanta a cabeça e olha a cor do disco semioculto. Se a cor do disco for um Sᴰ, olhar o disco será reforçador. 23.28 Poderíamos dizer que um SD só é eficaz se o organismo “atentar” nele. “Atentar” não é um evento mental; é o nome genérico para os comportamentos que produzem ou clarificam um Sᴰ (estímulo). 23.34 O mesmo estímulo pode ser ao mesmo tempo um estímulo reforçador e um Sᴰ. A visão do alimento é um Sᴰ (estímulo discriminativo) para apanhar o alimento, mas é um estímulo reforçador (isto é, um reforço) para inclinar-se e olhar o alimentador. 23.5 Quando um estímulo se tornou um Sᴰ para uma resposta ter-se-á tornado também um reforçador para qualquer outra resposta que o anteceda, (proceda, produza). 23.11 Privação sexual e o uso de drogas e hormônios que aumentam a frequência do comportamento sexual pertencem a uma única classe de processos. 26.63 0 comportamento de ingerir (por exemplo, comer) que é importante para a sobrevivência pode abranger reflexos, condicionados ou incondicionados e operantes. Engolira água que já está na boca é principalmente um comportamento respondente incondicionado. 26.4 Em geral, quanto maior for a quantidade do alimento que o animal tenha comido, tanto menos provável será o seu comportamento de ingerir. 26.14 Se a saciedade não torna os comportamentos de procurar alimento e comer menos frequentes, comportamentos sem valor biológico, iriam ocupar (tomar) muito tempo do animal. 26.24 O rato não ingeriu alimento durante 24 horas antes de ser colocado na câmara. 26.34 Se sete operantes diferentes tivessem sido reforçados com alimento a privação do alimento aumentaria a probabilidade dos sete operantes. 26.44 Através do uso de pequenos bocados de alimento, o experimentador pode reforçar a resposta muitas vezes sem saciar o animal. 26.54 Confinar o animal em um espaço pequeno produz um aumento da atividade acima do nível normal quando se solta o animal. O confinamento é, pois, uma forma de privação pois aumenta a atividade subsequente. 26.64 Engolir água que já está na boca é principalmente um comportamento (1) respondente (reflexo) incondicionado. Encontrar água e colocá-la na boca é principalmente um comportamento (2) operante condicionado. 26.5 Quanto mais tempo um organismo ficar sem água, tanto mais provável se torna qualquer comportamento anteriormente reforçado com água. 26.15 Animais que não comam ou bebam quantidades suficientes quando severamente privados de alimento ou água morrem. O incremento dos comportamentos de ingerir em animais privados tem um valor de sobrevivência. 26.25 Neste experimento todas as respostas são reforçadas. Portanto, diz-se que o abaixar a barra está sob reforço contínuo. 26.35 Quando muitas respostas diferentes produzirem alimento com sucesso, então a privação de alimento aumenta a probabilidade de todas estas respostas. 26.45 Em alguns esquemas intermitentes o animal pode receber muito pouco alimento como reforço. Por isso, o nível de privação não diminui (declina) tão rapidamente sob reforço intermitente como sob reforço contínuo. 26.55 Forçar o animal a mover-se continuamente, por exemplo em uma gaiola circular movida por um motor, produz uma diminuição na atividade quando se solta o animal. A atividade forçada é uma espécie de saciedade (saciação) pois reduz a atividade subsequente. 26.65 0 comportamento reforçado pela ingestão de água é necessário (essencial, vital, importante) para a sobrevivência do organismo. 26.6 Fazer com que o animal perca água através da excreção de suor ou de urina tem o mesmo efeito sobre o beber com o privá-lo de água. 26.16 Aos pais que se queixam de que os filhos são “difíceis” para comer, se aconselha proíbam-nos petiscar entre as refeições. A operação para que se apela neste caso é a privação. 26.26 Durante os primeiros 30 minutos, o rato apertou a barra 58 vezes e recebeu e ingeriu 58 bocados de alimento. 26.36 Na maioria dos animais, muitas respostas diferentes foram reforçadas com alimento. A privação de alimento aumenta a probabilidade de todas estas respostas. 26.46 Tanto ingerir comida demasiado salgada como estar privado de água, ambos (1) aumentam a probabilidade de (2) todas as respostas que foram anteriormente reforçadas com (3) água. 26.56 Drogas (como a benzedrina) que aumentam a atividade, são semelhantes no seu efeito à privação da atividade. 26.66 0 comportamento de ingerir não é biologicamente útil para um homem com o estômago cheio. 26.7 Uma excessiva quantidade de sal ingerida na comida deve ser excretada em solução. A com ida salgada, portanto, aumenta a frequência do comportamento operante chamado “tomar um gole d ’água”. 26.17 Dizer que “alguém não está com fome” refere-se ao nível de probabilidade do seu comportamento de ingerir que é com um ente induzido pelo processo denominado saciação. 26.27 A figura m ostra que, à medida que a sessão prossegue, a frequência de respostas decresce (diminui, declina) gradualmente. 26.37 Quando um a resposta é reforçada com alimento, torna-se membro da classe de respostas cuja frequência aumenta com a privação de alimento. 26.47 Suar muito por causa de trabalho ou de emoção tem efeito semelhante à privação de água sobre a classe de respostas anteriormente reforçadas com água. 26.57 Drogas que diminuem a atividade são semelhantes no efeito à saciação de atividade. 26.67 Depois de uma refeição pesada, a probabilidade de se ingerir mais comida é pequena (reduzida) 26.8 Um soldado que está ao mesmo tempo incapacitado por ferimentos e desidratado pela perda de sangue emite o operante verbal “Água!” com uma frequência maior que o normal. 26.18 A frase comum “o animal vai ficando cada vez com mais sede” descreve grosso modo um aumento na probabilidade do comportamento de beber causado pela privação de água. 26.28 À medida que a sessão prossegue, a quantidade total. comida aumenta gradualmente de modo que a privação do rato gradualmente diminui (decresce). 26.38 Alcançar um copo d’água, pedir um copo d ’água, andar até um bebedouro, todas são respostas que pertencem à (1) classe (grupo, conjunto) de respostas cuja probabilidade aumenta com a (2) privação de água. 26.48 Privação de água, ingestão de sal e suar são classes de operações ou processos que aumentam a frequência da emissão de respostas reforçadas com água. Vários procedimentos podem ter mesmo (semelhante) efeito sobre o comportamento com água. 26.58 Para cada estado de privação, existem em geral vários processos alternativos que têm o mesmo efeito sobre toda classe (conjunto, grupo) de respostas. 26.68 Em geral, depois da ingestão de uma considerável quantidade de comida, a probabilidade de qualquer comportamento operante anteriormente reforçado com alimento é pequena (mínima, reduzida). 26.9 Exercício violento em um dia de calor causa sudação. A resultante perda de água aumenta a frequência de comportamentos anteriormente reforçados por água. 26.19 Quando vemos um indivíduo beber uma grande quantidade de água, inferimos usualmente uma história recente de privação. 26.29 0 experimento demonstra que, à medida que a privação (1) diminui, a frequência de um operante reforçado com alimento (2) diminui. 26.39 Se vários operantes diferentes foram anteriormente reforçados com água, então a saciação de água (1) diminui (reduz) a frequência de toda esta (2) classe (conjunto, grupo) de resposta. 26.49 Administração de sal, indução de suor e privação de água são membros de uma classe de processos. As respostas reforçadas pela água são aumentadas por todas elas. 26.59 5. Série 27 Um rato completamente saciado de alimento (1) não ingere alimento. A barra que no passado operava apenas o mecanismo alimentador (2) não é mais pressionada pelo rato saciado de alimento. 27.5 Embora o reforço imediato por bicar o disco seja um reforço condicionado (o clique), a frequência do bicar é tanto maior quanto (1) maior for (2) privação de alimento. 27.10 No experimento comum com o pombo, o clique do mecanismo alimentador foi seguido só pelo alimento. 0 clique do alimentador não é (é ou, não é?) um reforço generalizado. 27.14 À frequência das respostas reforçadas por um reforço generalizado é relativamente independente da natureza da privação momentânea. A frequência das respostas reforçadas pelo dinheiro é em geral independente de qualquer privação específica. 27.19 Um esquema de razão variável, como o de uma máquina caça-níqueis, produz uma frequência de respostas elevada e constante. Isto é verdade mesmo quando o nível de privação é relativamente pequeno. 27.24 A existência generalizada de bordéis na beira do cais para uma frequência de marinheiros é resultado da privação sexual peculiar à vida no mar. 27.29 6. Serie 28 O fato de que os camundongos obesos comem 720 bocados em (1) menos tempo que os camundongos normais mostra-se pela maior (2) inclinação geral das curvas para os camundongos obesos. 28.5 As mudanças rítmicas no comportamento de ingestão representadas pelos registros C e E são chamadas ciclo alimentar. 28.10 Quando se usa um alimento como reforço em um experimento usual, o organismo deve ser privado (de alimento) antes de cada sessão experimental. 28.15 Um rato preso numa pequena gaiola, mas com acesso permanente a uma roda de atividade alterna entre fases ativas e inativas com considerável regularidade. A frequência revela uma atividade cíclica 28.20 Os camundongos que produziram os registros A e B comiam demais. Embora eles não comam com uma frequência especialmente alta, eles não exibem (exibem ou não exibem?) ciclos de comer rápido e lento como os encontrados no camundongo normal. 28.25 Os três camundongos obesos têm a mesma aparência e também não podem ser distintos pelo peso. Se não tivéssemos dados do comportamento, poderíamos ter concluído (erroneamente) haver aqui apenas único tipo de obesidade. 28.30 0 camundongo emite (1) 25 respostas para cada bocado de alimento. Isto é um esquema de reforço em (2) razão fixa. 28.1 Os camundongos de peso normal (C e E) revelam mudanças cíclicas na frequência do responder por (e do comer) alimento. Nos trechos marcados a e b (em C), a frequência é alta (elevada, altíssima) e, durante um certo tempo, relativamente uniforme. 28.6 Em trechos do registro C, como em a e b, 0 camundongo normal obtém muitos bocados em poucas horas. 0 camundongo fica (1) saciado de alimento, e isto explica os trechos intervenientes da curva que tem uma (2) menor (pequena) inclinação. 28.11 Um animal perde peso quando (1) privado de alimento. 0 peso resultante do animal, expresso como uma percentagem de seu peso normal, é uma medida do seu nível de (2) privação alimentar. 28.16 A frequência de emissão de respostas que produzem alimento em um organismo que pode sempre obter alimento passa por ciclos. 28.21 0 aspecto de “escadinha” do registro D representa ciclos (períodos) relativamente curtos de comer e não comer. 28.26 Desde que os camundongos A e B possuem registros semelhantes, podemos dizer que em termos dos dados de comportamento no painel só dois tipos de obesidade são claramente discerníveis. 28.31 A escala vertical indica o número de bocados (bolinhas) obtidos pelo camundongo. Se estivermos interessados no número de depressões da barra em um ponto qualquer da curva, devemos multiplicar por 25. 28.2 0 registro C cobre cinco dias e mostra 5 (quantos?) períodos de alta e constante frequência. 28.7 À medida que o camundongo normal fica saciado com comida, responde com (1) menos frequência e obtém (2) menor número de bocados. À medida que passa o tempo, a privação de comida (3) aumenta. Então, repete-se o ciclo. 28.12 Nos experimentos com pombos, se usarmos reforço alimentar, as aves são alimentadas em uma certa hora do dia e apenas o bastante para manter o peso constante (por exemplo, a 80 por cento do normal). Desta maneira, conserva-se o nível de privação aproximadamente constante (estável). 28.17 A classe de respostas anteriormente reforçadas com alimento mostra mudanças periódicas de frequência que se parecem com as mudanças no nível de privação (aceitável, saciação). 28.22 Frequências extremamente altas alternadas com pausas breves (1 ou 2 horas) aparecem no registro (1) D que foi obtido de um camundongo (2) obeso. 28.27 Os camundongos que demoravam mais tempo para obter 720 bolinhas de alimento correspondem às curvas C e E (qualquer ordem) . 28.3 Todos os dias os camundongos de peso normal tiveram (1) um período(s) de comer contínuo e rápido seguido(s) por períodos esporádicos de (2) menos comer. 28.8 Concluímos que quando um organismo está sempre' em condições de obter alimento, a sua frequência do comer passa por ciclos. 28.13 À passagem do tempo, a contar do último período de sono (1) aumenta a probabilidade de que o organismo venha a dormir. O sono, como a alimentação, passa por (2) ciclos. 28.18 Os registros A e C são diferentes. (1) C mostra ciclos em grande escala enquanto (2) A mostra uma alta frequência, aproximadamente constante, de responder por alimento. 28.23 Dos três camundongos obesos, os registros (1) A e B são parecidos. Um registro de tipo diferente para um camundongo obeso aparece em (2) D. 28.28 Os dois camundongos que demoraram mais tempo para obter 720 bolinhas foram (foram ou não foram P) os de peso normal. 28.4 0 padrão que se repete no camundongo normal de frequências altas e baixas é denominado ciclo alimentar. Cada ciclo alimentar dura 21 horas. 28.9 Se um experimentador não for cuidadoso ao controlar a privação, os resultados de um experimento em condicionamento operante usando um reforçador alimentar podem ser perturbados pelas mudanças cíclicas na frequência como as mostradas em C. 28.14 Em muitas espécies a fêmea exibe um ciclo menstrual que afeta o comportamento sexual. A probabilidade do comportamento sexual é maior menor (qualquer ordem) em certas fases e noutras fases do ciclo. 28.19 Os registros A e B atingem o nível de 720 bocados em muito (1) menos (menor) tempo que os registros C e E embora as frequências em a e b sejam ligeiramente (2) maiores que as encontradas nos registros A e B. 28.24 Dos três camundongos obesos (A, B e D), o registro obtido de (1) A e B mostra um comer quase contínuo, enquanto o registro obtido de (2) D mostra “refeições” muito frequentes com pequenas pausas entre elas. 28.29 7. Série 29 Independentemente do estado de privação específica presente no momento, um reforço generalizado pode ser usado para condicionar uma nova resposta. 29.5 O operante chamado “abaixar a barra por comida” é omposto de muitos estágios ou partes integrantes em uma cadeia de estímulos e respostas. 29.10 Às variações de magnitude da resposta acompanhavam de perto as variações na intensidade do estímulo no caso do comportamento (1) respondente (reflexo), mas muito menos no caso do comportamento (2) operante. 29.15 Suar excessivamente devido ao trabalho pesado ou à emoção tem um efeito similar ao da (1) privação de água sobre uma classe de respostas que foi (2) condicionada (reforçada) pela água. 29.20 Na discriminação operante falamos de uma contingência de três termos. Os eventos são dispostos na seguinte ordem: a) apresentar o (1) Sᴰ b) esperar pela (2) resposta e c) (3) reforçar. 29.25 0 provador profissional de vinhos pode fazer delicadas (1) discriminações. Mostra muito pouca (2) generalizações entre os vários vinhos. 29.1 Para a maioria dos estados de privação, existem alternativas de procedimento que pertencem a uma mesma (1) classe pois têm o mesmo efeito sobre toda uma (2) classe de respostas. 29.6 Uma criança não tem licença de sair para brincar fora enquanto não arrumar o quarto. “Dentro de casa” é um (1) SΔ para brincar e “fora de casa” um (2) Sᴰ. Arrumar o quarto será, portanto, (3) reforçado pela apresentação de Sᴰ e remoção de SΔ. 37.21 Quando o pressionar a barra liga um choque, pressionar a barra está sendo punido. 37.26 Uma criança alcança o fogo e toca a chama. O comportamento da criança foi punido por uma contingência natural. 37.31 Um rato pressiona a barra e escapa do choque. Isto é um exemplo de “D” no quadro. (use letra) 37.2 Um dos procedimentos que chamamos punição é apresentar um reforçador negativo imediatamente depois de um propósito. 37.7 Ao definir punição como B e C no quadro, não nos referimos a nenhum efeito sobre o comportamento. A punição refere-se a procedimentos que são o inverso daqueles que provaram ser reforçadores. 37.12 Os efeitos da punição só podem ser descobertos pela realização de um experimento. Diversamente do reforçamento, a punição não foi definida em termos de um efeito determinado sobre o comportamento. 37.17 Uma criança não tem permissão para sair porque se portou mal. Se “sair” for um reforçador positivo, isto é, um exemplo de punição (B). 37.22 Sem considerar a eficácia da punição, um estímulo aversivo empregado como castigo irá eliciar os reflexos (suar, palpitação, etc.) que constituem a síndrome de ativação que ocorre em muitos estados emocionais. 37.27 Um passageiro do “Andrea Doria” ligava um interruptor de luz no momento em que o navio colidia com o “Estocolmo’'. A resposta foi (1) punida. Esta foi uma contingência acident-(al). 37.32 O reforçamento pode ser positivo como quando um reforçador positivo é (1) apresentado ou negativo quando um reforçador negativo é (2) removido (atenção, consulte o painel). 37.3 Deixar a criança sem jantar por ter rabiscado a parede é um exemplo de (1) “B” (use letra) pois o alimento é um reforçador (2) positivo. 37.8 A punição é a remoção de um reforçador (1) positivo ou a apresentação de um reforçador (2) negativo depois de uma resposta. 37.13 Uma resposta pode ser acompanhada de uma mudança de SΔ para Sᴰ. A terminação de SΔ. pode ser classificada como (1) “D” (use letra) e a apresentação de um Sᴰ pode ser classificada como (2) “A” (use letra). Ambos os casos são (3) reforçamentos. 37.18 Um estímulo aversivo tal como o choque elicia um estado emocional. 37.23 Estímulos que acompanham ou antecedem uma resposta punida tornam-se estímulos aversivos condicionados (reforçadores negativos condicionados) ao serem associados com o castigo. 37.28 O reforçamento, seja ele a apresentação de um reforçador positivo ou a remoção de um reforçador negativo, aumenta a frequência da resposta que o precede. 37.4 Um dos procedimentos que chamamos punição é remover um reforçador positivo imediatamente depois da resposta 37.9 A remoção de um estímulo aversivo é (1) reforçamento (reforçadora). A apresentação de um estímulo aversivo é (2) punição. 37.14 Uma resposta pode ser acompanhada de uma mudança de Sᴰ para SΔ. A terminação de Sᴰ pode ser classificada como (1) “B” (use letra) e a apresentação de SΔ pode ser classificada como (2) “C” (use letra). Ambos os casos são de (3) punição. 37.19 Se um estado emocional eliciado pela punição for incompatível com o comportamento operante punido, a frequência do operante incompatível será diminuída (deprimida, baixa, zero) enquanto durar o estado emocional. 37.24 Quando uma cigarra soa por períodos de 3 minutos e é consistentemente seguida de choque, (1) aumenta a frequência do comportamento com uma história de esquiva e (2) diminui a frequência do comportamento reforçado com alimento. 37.29 9. Série 38 Experimento 1. Enquanto os dados da figura estavam sendo coligidos, as respostas não foram (1) reforçadas. Durante os primeiros 10 minutos cada resposta de um dos grupos foi (2) punida. 38.5 Experimento 1. Durante o segundo dia de extinção, o grupo que tinha sido punido mostrou um ligeiro acréscimo geral da frequência como se revela pela inclinação das curvas. 38.10 Experimento 1. Durante a punição, os estímulos providos pela câmara experimental, o comportamento do rato, a barra, etc., são associados a um estímulo aversivo. Assim, tornam-se estímulos aversivos (1) condicionados e produzem um estado de (2) ansiedade (emoção). 38.15 Experimento 2. Quando a barra foi retirada em (1), outras respostas já não podiam ser emitidas, e por isso a extinção não podia (não poderia) ser completada. 38.20 Experimento 2. Só a barra estava ausente durante o período de 2 horas. Os estímulos aversivos condicionados das outras partes da câmara (1) tiveram uma oportunidade de ser extintos enquanto os da barra (2) não tiveram oportunidade de serem extintor. 38.25 Deixar a câmara teria diminuído a frequência de pressionar a barra porque teria sido incompatível com o pressionar a barra. Também apenas virar de costas para a barra é reforçado como comportamento de esquiva e é também incompatível com pressionar a barra. 38.30 Experimento 1. Em (A), o pressionar a barra foi mantido em um esquema de (1) reforço em intervalo fixo. A apresentação do alimento em seguida à resposta é definida como reforçamento (2) positivo. 38.1 Experimento 1. Enquanto respostas estavam sendo punidas, a frequência das respostas foi menor para os ratos punidos do que para os ratos não punidos. 38.6 Experimento 1. Lá pelo fim do segundo dia de extinção, os dois grupos emitiram aproximadamente o mesmo (igual) número total de respostas. 38.11 Experimento 1. Quando a punição é interrompida, esperamos que a frequência permaneça baixa até que os estímulos providos pela situação cessem de ser estímulos aversivos condicionados através da extinção. 38.16 Experimento 2. Durante 2 horas, na ausência da barra, as patas não foram est apeadas. Isto significa que os estímulos aversivos condicionados na câmara não estavam sendo associados ao estímulo aversivo incondicionado, o tapa. 38.21 Experimento 2. Os estímulos aversivos condicionados da barra (e do comportamento de pressioná-la) que não poderiam ter-se (1) extinção sob a condição (I), provavelmente causaram a ligeira (2) diminuição na frequência descrita em (K). 38.26 Experimento 1. Em (B), o reforçamento alimentar foi interrompido; a resultante modificação no comportamento é denominada extinção. 38.2 Experimento 1. Durante a primeira hora de extinção, a inclinação geral do registro para o grupo punido foi menor do que para o outro grupo. 38.7 Experimento 1. Conclusão: No caso de um breve período de punição leve, a frequência de respostas é (1) menor durante e logo depois da punição, mas o (2) número de respostas emitidas até que a extinção se complete não se modifica. 38.12 (Leia o experimento 2 agora e consulte-o quando necessário). De (G) a (H) sabemos que os novos ratos foram (1) punidos por cada resposta durante os primeiros 10 minutos de (2) extinção da resposta. 38.17 Experimento 2. Durante (H), os vários estímulos providos pela câmara adquiriram propriedades aversivas. Nas duas horas sem a barra, o estímulo aversivo incondicionado estava ausente e os estímulos da gaiola podiam perder suas propriedades aversivas. 38.22 Experimento 2. Os dados descritos em (L) demonstram que embora um operante possa ser eliminado por (1) extinção não é eliminado por um breve período de (2) punição leve. 38.27 Experimento 1. Durante os primeiros 10 minutos de extinção, como descrito em (C), um grupo de quatro ratos foi punido por cada resposta de pressionar a barra. 38.3 A resposta que põe término a um estímulo aversivo é reforçada. 39.12 Qualquer comportamento que “desloque” a resposta frequentemente punida previne o aparecimento dos estímulos aversivos incondicionados. A resposta que substitui a resposta normalmente punida é um exemplo de comportamento de esquiva. 39.17 A punição diminui indiretamente a frequência da resposta punida ao prover as condições para o reforçamento (condicionamento) do comportamento de esquiva incompatível. 39.22 Uma pessoa “não pode se lembrar” de uma experiência infantil altamente aversiva. O clínico chama isto de (1) repressão. É, provavelmente, em parte, o efeito de outras respostas que são (2) incompatíveis com “pensar a respeito” da experiência aversiva. 39.27 Dá-se um choque num rato que recebeu alimento por pressionar a barra. Mesmo que o choque não seja contingente à resposta, a frequência imediatamente (1) diminui porque as condições emocionais resultantes são (2) incompatíveis com pressionar a barra. 39.3 Os pais que beliscam a criança por estar rindo são (1) reforçados pela terminação do riso. Aumenta a (2) probabilidade de que os pais usem no futuro punição em situação similar. 39.8 Logo que os primeiros componentes de uma cadeia de respostas frequentemente punida são emitidos, geram estímulos (1) aversivos condicionados. Qualquer comportamento de “fazer outra coisa qualquer” será reforçado pela (2) remoção (eliminação, redução). desses estímulos. 39.13 Ao permanecer ativamente imóvel, pode-se evitar (esquivar) de fazer um movimento que se pareça com um que tenha sido punido. 39.18 Quando a punição for descontinuada, o comportamento de esquiva resultante da punição anterior sofre (1) extinção. 0 comportamento antes punido pode então (2) ser emitido (ocorrer, aparecer). 39.23 Uma pessoa pode “falar acerca de outras coisas” (ou apenas falar) e por isso (1) evita (esquiva) de falar acerca de situações aversivas. Não é necessário referir-se a isto como um processo de (2) repressão que força respostas para fora da “consciência”. 39.28 Quer o choque seja aplicado como consequência de um a resposta, quer independente ente de qualquer resposta, é eficaz na (1) diminuição (redução) temporária da frequência do comportamento mantido com reforço alimentar. Em qualquer dos casos, o choque produz um estado (2) emocional. 39.4 A criança que levou o beliscão pode deixar de rir por certo tempo. Mesmo que o beliscão não tenha acompanhado de perto o riso, o efeito terá sido o mesmo (igual). 39.9 Situações em que as respostas tenham sido punidas geram estímulos aversivos condicionados. Comportamentos que terminam estes estímulos são reforçados. 39.14 A punição eventualmente leva ao reforçamento do “fazer outra coisa qualquer”. Porque “fazer outra coisa qualquer” previne a ocorrência de estímulos condicionados aversivos, é um exemplo de comportamento de esquiva. 39.19 Quando se extingue o comportamento incompatível, a resposta punida emerge com toda sua força. A resposta punida não foi emitida enquanto havia com petição com o comportamento incompatível, e por isso não ocorreu extinção deste comportamento. 39.24 Uma pessoa descrita como “acanhada”, “tímida” ou “inibida” está frequentemente ativa “não emitindo comportamento” e com isso esquivando-se da execução de comportamentos que foram punidos no passado. 39.29 11. Série 40 Experimento 1. Em (E), um breve e leve choque acompanhava cada (toda) resposta. 40.7 Figura 1. Durante os primeiros 4 minutos do décimo dia, a frequência das respostas mostra aceleração positiva. 40.14 Experimento 2. Lá pelo quinto dia de punição mais forte, a frequência geral de respostas é maior que no primeiro dia. 40.21 Quando se usou um choque maior do que no Experimento 2, a frequência estável eventualmente alcançada era inferior à do trigésimo segundo dia no Experimento 2. Quanto maior (mais forte, mais intensa) a punição, tanto menor a frequência estável de respostas. 40.28 Figura 3. Como descrito em'(K). entre os pontos indicados pelas flechas nenhuma resposta foi punida. 40.35 (A) descreve o esquema usado através dos três experimentos. Quando não complicado por outras variáveis. este esquema gera uma frequência constante (estável, uniforme) e moderada de respostas. 40.1 Experimento 1. Enquanto a punição estava em efeito, todas as respostas foram seguidas de choque. As respostas também ainda estavam sendo reforçadas em um esquema de intervalo variável. 40.8 Experimento 1. Lá pelo décimo dia de punição, depois de muitos milhares de respostas terem recebido uma leve punição, a frequência geral do responder não estava (não está) apreciavelmente diminuída. 40.15 Experimento 2. A maior frequência geral durante a punição, que aparece na Figura 2, ocorreu no trigésimo segundo dia de punição. 40.22 (Leia agora o experimento 3). Bicar o disco foi (1) reforçado (mantido) em um esquema de intervalo variável. Exceto pelo período de 10 minutos descrito em (K), cada resposta foi (2) punida. 40.29 Figura 3. A frequência de respostas durante os 10 minutos sem punição foi substancialmente maior do que durante as partes da sessão em que as respostas foram punidas. 40.36 Como indicado em (B), o esquema de intervalo variável 1 minuto esteve em efeito durante todas as sessões dos experimentos 1, 2 e 3. 40.2 Figura 1. Durante a primeira meia hora do primeiro dia de punição, a frequência de respostas foi consideravelmente (1) menor do que no dia anterior quando as respostas (2) não estavam sendo punidas. 40.9 (Leia agora o experimento 2.) Em (G), quando a punição foi descontinuada, a frequência de respostas aumentou (elevou-se) por algum tempo. 40.16 Figura 2. Nos dias 22, 27 e 32 houve muitas irregularidades na frequência de respostas, mas as frequências gerais não foram muito diferentes. 40.23 Figura 3. Durante os primeiros 15 minutos da sessão, a frequência de respostas mostrou uma mudança gradual encontrada na maioria das sessões com esta combinação de reforço alimentar em intervalo variável e punição contínua (por exemplo, Figuras 1 e 2). Mais especificamente, a frequência mostrou uma aceleração positiva. 40.30 Figura 3. A frequência de respostas entre as flechas é muito maior que a que este esquema normalmente gera. Quando a punição contínua é interrompida, a frequência de respostas é, por algum tempo, maior do que seria se não tivesse havido punição. 40.37 Os estímulos eliciam muitos respondentes do (1) síndrome de ativação. Um destes suar, (2) diminui (abaixa, altera) a resistência elétrica da pele. 40.3 Figura 1. Durante o primeiro dia de punição, a inclinação do registro aumentou (elevou-se) gradualmente à medida que a sessão progredia. 40.10 Em (G), o aumento da frequência de respostas foi (1) maior do que quando a punição estava em efeito e também (2) maior do que tinha sido na sessão que precedeu a introdução da punição. 40.17 Figura 2. Quando cada resposta era punida por um choque de intensidade moderada, a frequência de respostas depois das sessões diárias de uma hora é substancialmente menor do que era sem punição. 40.24 Figura 3. Durante o segundo período de 15 minutos da sessão, a frequência de respostas tornou-se relativamente estável (uniforme, constante). 40.31 A frequência de respostas mantida por reforço positivo pode (1) não ser diminuída por uma leve punição contínua, mas (2) será diminuída por uma punição forte e contínua enquanto a punição estiver em efeito. 40.38
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