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Artigo sobre digestão de ruminantes e não ruminantes, Notas de estudo de Bioquímica

Este é um fichamento de um artigo de bioquimica sobre digestão de ruminantes e nã ruminantes

Tipologia: Notas de estudo

2019
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Compartilhado em 24/11/2019

rayssa-franca-3
rayssa-franca-3 🇧🇷

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Baixe Artigo sobre digestão de ruminantes e não ruminantes e outras Notas de estudo em PDF para Bioquímica, somente na Docsity! CURSO: Medicina Veterinária DISCIPLINA: Bioquimica PROFESSOR: ALUNO: Luana Pessoa de França FICHAMENTO ANALÍTICO DE CITAÇÃO 1.AUTOR DO FICHAMENTO: Luana pessoa de França 2.OBRA EM FICHAMENTO METABOLISMO NITROGENADO: DIFERENÇAS ENTRE RUMINANTES E MONOGÁSTRICOS 3.REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA (de onde vieram as informações conforme ABNT) BERGEN, W.G.; WU, G. Intestinal nitrogen recycling and utilization in health and disease. Journal of Nutrition, Recent Advances in Nutritional Sciences, p. 821-825, 2009. BAKER, H. D. Comparative Nutrition and Metabolism: Explication of open questions with emphasis on protein and amino acids. Agricultural Sciences. v. 102, n.50, p. 17897–17902, 2005. GONZALEZ, F. H. D.; SILVA, S. C. Introdução à bioquímica clínica veterinária. 2.ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2006. 357p. HALIBURTON, J. C.; MORGAN, S. E. 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Washington, D.C.: National Academy, 2000. 242p. NELSON, R.W., COUTO, G. C. Distúrbios do sistema cardiovascular. In: Medicina Interna de Pequenos Animais. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. 89-90, 2006. 10 O’DONNELL III, J.A., R 1 ROGERS, Q. R., MORRIS, J.G. Effect of diet on plasma taurine in the cat. The Journal of Nutritional. p.1111-1116, 1981. RAVINDRAN, V.; BRYDEN, W.L. Amino acid availability in poultry – in vitro and in vivo measurements. Australian Journal of Agricultural Research, v. 50, p. 889-908, 1999. S AKOMURA, N. et al. Nutrição de Não Ruminantes, Jaboticabal: Funep, 2014. 678 p. STADES, F.C. et al. Fundamentos de Oftalmologia Veterinária. São Paulo: Manole, 1999. STERN, M.S.; CALSAMIGLIA, S.; ENDRES, M.I. Dinámica de metabolismo de los hidratos de carbono y del nitrógeno en el rumen. In X CURSO DE ESPECIALIZACION FEDNA. Madrid, 10 y 11 de Noviembre,1994. VERBIC, J. Factors affecting microbial protein synthesis in the rumen with emphasis on diets containing forages. 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John Wiley & Sons, p. 100-103, 2008. 4.RESUMO DA OBRA (selecione, parágrafo e frases que você aponta como ideias principais do texto) -Há dois tipos de digestão ocorrendo em todos os animais, com diferenças importantes dependendo do trato gastrointestinal (TGI) dos animais -A digestão hidrolítica prevalece em animais carnívoros, esses animais têm pouca fermentação e alta dependência de suas enzimas -A digestão fermentativa é predominante nos animais herbívoros que possuem um grande local próprio para fermentação em cada uma das partes do trato -As aves não possuem um local para fermentação e por isso recebem dietas com baixos teores de fibras, os suínos têm capacidade para realizar a digestão hidrolítica e fermentativa, entretanto animais em confinamento recebem dietas muito semelhante a dieta ofertada as aves e portanto não necessitam realizar a fermentação -As proteínas sofrem desnaturação protéica ao chegarem ao trato gastrointestinal através da ação do ácido clorídrico (HCl), secretado pelas células parietais das glândulas gástricas. Posteriormente, é desdobrada em polipeptídeos menores no estômago, através da pepsina -A absorção dos produtos finais da hidrólise das proteínas pode ser dar na forma de di, tri ou tetra-peptídeos. O transporte de peptídeos é independente da ação de peptidases e da atividade de transportadores de aminoácidos, estando acoplada ao cotransporte de um próton. -No jejuno, a absorção de 15 a 30% dos aminoácidos livres é realizada através de transportadores localizados na membrana do enterócito, e 70 a 85% da absorção acontece na forma de peptídeos. -Cada aminoácido apresenta uma velocidade de absorção, em função de sua afinidade por seu carreador específico -Em animais ruminantes, as proteínas oriundas da dieta são degradadas pelos microorganismos do rúmen até aminoácidos, que posteriormente serão reutilizados pelas bactérias para sintetizar suas próprias proteínas. - 2
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