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Assentamento Pisos Cerâmico/Porcelanato, Notas de estudo de Engenharia Civil

O objetivo principal deste trabalho é executar o assentamento do revestimento cerâmico de acordo com os conceitos básicos detalhados no decorrer do trabalho, tomando como base o ?Sistema da qualidade?, PES - Procedimentos de execução de serviços, processo pisos cerâmicos.

Tipologia: Notas de estudo

Antes de 2010

Compartilhado em 14/09/2009

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Baixe Assentamento Pisos Cerâmico/Porcelanato e outras Notas de estudo em PDF para Engenharia Civil, somente na Docsity! UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO: ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES II PROCEDIMENTO EXECUTIVO E SISTEMA PARA ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DO ASSENTAMENTO PISOS CERÂMICO / PORCELANATO BELÉM 2009 SUMÁRIO 1 ..................................................................................................................................... 2 ..................................................................................................................................... 3 ..................................................................................................................................... 4 PROCEDIMENTO EXECUTIVO E SISTEMA PARA ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DO ASSENTAMENTO PISOS CERÂMICO / PORCELANATO................... 1 1 SUMÁRIO................................................................................................................... 2 2 OBJETIVO.................................................................................................................. 3 3 ..................................................................................................................................... 4 ..................................................................................................................................... 5 ..................................................................................................................................... 6 ..................................................................................................................................... 7 ..................................................................................................................................... 8 INTRODUÇÃO........................................................................................................... 4 9 1 - REVESTIMENTOS CERÂMICOS....................................................................... 5 9.1 1.1 - CONCEITO DE REVESTIMENTO CERÂMICO............................................. 5 9.2 1.2 - VANTAGENS DO REVESTIMENTO CERÂMICO ........................................ 5 9.3 1.3 - ÍNDICE PEI: QUE SIGNIFICA PEI?................................................................. 5 9.4 1.4 - O PEI INDICADO PARA UM DETERMINADO AMBIENTE........................ 6 9.5 1.5 - QUALIDADE DO MATERIAL DE ASSENTAMENTO................................... 7 9.6 1.6 - CARACTERÍSTICAS........................................................................................ 7 9.7 1.7 - RESISTÊNCIA................................................................................................... 7 10 2 - FERRAMENTAS DE TRABALHO...................................................................... 8 11 3 - ARGAMASSA COLANTE.................................................................................... 9 11.1 3.1 - A ESCOLHA DA ARGAMASSA COLANTE E DO REJUNTAMENTO........ 9 11.2 3.2 - COMO DEFINIR A ARGAMASSA A SER UTILIZADA................................. 9 11.3 3.3 - PREPARANDO A ARGAMASSA COLANTE.................................................. 10 12 4 - PREPARANDO A BASE PARA RECEBER O REVESTIMENTO..................... 10 12.1 4.1 - CONFERINDO AS CONDIÇÕES DA BASE.................................................... 11 13 5 – JUNTAS................................................................................................................. 11 13.1 5.1 - O QUE SÃO E PARA QUE SERVEM AS JUNTAS DE ASSENTAMENTO... 12 13.2 5.2 - O QUE SÃO E PARA QUE SERVEM AS JUNTAS DE DILATAÇÃO............ 12 13.3 5.3 - AS JUNTAS DE ASSENTAMENTO................................................................. 13 14 6 - ROTEIRO PARA UM PERFEITO ASSENTAMENTO........................................ 13 14.1 6.1 - PLANEJANDO O TRABALHO........................................................................ 13 15 7 - REJUNTAMENTO................................................................................................ 17 16 8 - AMPLIANDO A CONSERVAÇÃO DOS REVESTIMENTOS CERÂMICOS... 17 17 9 - PATOLOGIAS DOS REVESTIMENTOS CERÂMICOS..................................... 18 17.1 9.1 - DIFERENÇA ENTRE O PRODUTO RECEBIDO E O PRODUTO ESCOLHIDO...... 19 17.2 9.2 - GRETAGEM E TRINCAS................................................................................. 19 17.3 9.3 - SUPERFÍCIE IRREGULAR............................................................................... 19 17.4 9.4 - EFLORESCÊNCIAS E MOFO.......................................................................... 20 17.5 9.5 - CHOQUE TÉRMICO......................................................................................... 20 18 ..................................................................................................................................... 19 ..................................................................................................................................... 20 ..................................................................................................................................... 21 CONCLUSÃO............................................................................................................. 22 1 - REVESTIMENTOS CERÂMICOS Um bom conhecimento das Características Técnicas dos Revestimentos Cerâmicos é de fundamental importância para que se possa especificar e assentar o produto corretamente. As informações à seguir são relacionadas às características mais importantes e servem de ferramenta para avaliar e escolher o produto mais adequado às suas necessidades. 1.1 - CONCEITO DE REVESTIMENTO CERÂMICO O Revestimento Cerâmico é um produto constituído de uma base porosa ou não, tendo em uma das faces o esmalte (vidrado) decorado ou não. O produto assim constituído apresenta determinadas características técnicas que, aliadas à beleza estética, fazem do Revestimento Cerâmico o produto ideal para atender às suas necessidades. 1.2 - VANTAGENS DO REVESTIMENTO CERÂMICO Os Revestimentos Cerâmicos apresentam inúmeros padrões, texturas, formatos e cores, oferecendo muitas vantagens em relação aos outros tipos de revestimentos: . durabilidade; . estabilidade de cores; . facilidade de limpeza; . alta resistência mecânica; . higiene / saúde; . resistência ao desgaste por abrasão; . isolamento térmico; . versatilidade na decoração . não inflamável; 1.3 - ÍNDICE PEI: QUE SIGNIFICA PEI? É a resistência ao desgaste da superfície esmaltada, causada pelo tráfego de pessoas e movimentação de objetos. É o PEI que orienta onde o produto pode ser usado. Quanto maior o PEI, maior a resistência ao desgaste do esmalte. Produtos com PEI alto, mas com superfícies brilhantes são mais sujeitos à riscos, inclusive os porcelanatos. Não confunda PEI com qualidade da cerâmica, pois este é apenas uma de suas características técnicas. Atenção! Não confunda PEI com qualidade da cerâmica. Este é apenas uma de suas características técnicas. 1.4 - O PEI INDICADO PARA UM DETERMINADO AMBIENTE Para adquirir o revestimento certo, use esta tabela baseada no índice PEI, que caracteriza o revestimento cerâmico de acordo com a resistência ao desgaste (abrasão), que o piso suporta sem ter seu aspecto visual (beleza) danificado. CLASSE DE ABRASÃO SUPERFICIAL (PEI) RESISTÊNCIA À ABRASÃO USO PEI 0 DESNECESSÁRIA - uso exclusivo em paredes PEI 1 BAIXA - tráfego baixo de pessoas - objetos (banheiros e dormitórios sem portas para o exterior) PEI 2 MÉDIA BAIXA - tráfego médio de pessoas - objetos (dependências residenciais, exceto cozinhas, escadas e entradas) PEI 3 MÉDIA ALTA - tráfego médio-alto de pessoas - objetos (todas as dependências residenciais, inclusive terraço) PEI 4 ALTA - tráfego alto de pessoas - objetos (dependências residenciais de tráfego intenso, locais públicos com tráfego moderado e áreas internas de uso comercial como exemplo entrada de hotéis, show-room, lojas, etc.) PEI 5 ALTÍSSIMA - tráfego altíssimo de pessoas - objetos (áreas públicas, internas e externas com alto tráfego como exemplo shopping centers, aeroportos, etc.) 1.5 - QUALIDADE DO MATERIAL DE ASSENTAMENTO Recomendamos observar as seguintes normas de assentamento: NBR 13753 – Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante. NBR 13754 – Revestimento de paredes internas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante. NBR 13755 – Revestimento de paredes externas e fachadas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante. 1.6 - CARACTERÍSTICAS - Limpabilidade: É fácil de limpar tanto no pós- obra (com um leve jato d'água, esponja macia e limpa e pano seco), quanto no dia-a-dia (com sabão líquido neutro ou com pouco de cloro misturado), reduzido custo de manutenção e limpeza por dispensar procedimentos complicados e caros; - Impermeabilidade: As peças são estanques a água, não contribuindo para a insalubridade dos ambientes em que será aplicada; - Durabilidade: Com composição química semelhante a da pedra, é estável e permite um longo tempo de uso sem que suas características técnicas ou estéticas se alterem; - Decoração e versatilidade: As características das peças produzidas com pedra recomposta não restringem seu uso a cozinhas e banheiros, podendo ser utilizadas para todo o tipo de projeto residencial ou comercial, ocupando ambientes de construções tanto no interior, como em áreas externas. 1.7 - RESISTÊNCIA - Resistência mecânica: Quanto à resistência ao impacto ou a objetos pontiagudos ou pesados pressupomos que é a mesma dos revestimentos cerâmicos. aplicada: se houver brilho e sujar o dedo, o revestimento ainda pode ser aplicado. As argamassas são tanto melhores quanto maior for o "tempo em aberto". Existem argamassas colantes específicas de acordo com suas especificações de uso: - Uso Interno (AC-I): é indicada exclusivamente para ambientes internos; - Uso Externo (AC-II): é recomendada para fachadas, piscinas, saunas e câmaras frigoríficas ou outros locais com grandes variações térmicas. OBS: Para aplicações especiais onde se requer maior resistência e aderência, existem tipos especiais de argamassas colantes (AC-III e AC-III E). Para uso em Porcelanato utilizar argamassa específica para Porcelanato. Todas as argamassas devem atender as especificações técnicas da norma ABNT – NBR 14081 e NSI A 118.4. 3.3 - PREPARANDO A ARGAMASSA COLANTE Leia atentamente as instruções de preparo na embalagem da argamassa. A argamassa colante preparada deve ser protegida do sol, da chuva e do vento. Durante o uso mexa ocasionalmente para manter a mistura trabalhável. É sempre bom lembrar que as argamassas têm um tempo ideal de utilização (tempo aberto). Depois disso, elas perdem sua capacidade de colagem e até mesmo sua resistência mecânica. Por isso devem ser preparadas na quantidade suficiente para atender a cada frente de trabalho. Misture a argamassa em um recipiente limpo, observando sempre a quantidade de água indicada. Eventualmente esta quantidade pode variar de acordo com as condições climáticas do local. Certifique-se de estar usando a argamassa colante indicada para a sua aplicação. Despeje a quantidade de água indicada no recipiente. Em seguida adicione o pó, mexendo sempre até obter uma consistência firme e sem grumos. Deixe a argamassa repousar durante 5 a 10 minutos. Volte a mexer sem adicionar mais pó ou líquido. Durante o uso mexa ocasionalmente para manter a mistura trabalhável. Argamassas com tempo vencido não devem ser reutilizadas. 4 - PREPARANDO A BASE PARA RECEBER O REVESTIMENTO A base mais comum para receber os revestimentos cerâmicos é constituída pelo contrapiso, camada regularizadora, camada impermeabilizadora, juntas de dilatação, assentamento, etc. Os requisitos básicos para a execução do contrapiso em pavimento térreo são: - Drenagem para eliminar a pressão hidrostática sob a edificação e áreas adjacentes; - Colocação de uma camada de pedra britada com 15 a 20 cm de espessura entre o solo e o contrapiso; - Camada de concreto de espessura mínima de 8 cm e com, pelo menos, 400 kg de cimento por m3, adequadamente dosado com baixa relação água/cimento; precisa ser vibrado e curado; - Impermeabilização do contrapiso, se necessário; - A superfície deve ser plana, rugosa, sem fissuras e livre de fatores que reduzam a aderência tais como umidade excessiva, óleos, graxas e outros. 4.1 - CONFERINDO AS CONDIÇÕES DA BASE A base deve estar: - Alinhada e sem ondulações. - Sem partículas soltas, poeira, fungos ou fissuras. - Homogênea, com rugosidade e resistência mecânica apropriada (se necessário, execute um teste de arrancamento). - Com boa absorção de água, mas sem exageros. - Sem eflorescências e infiltrações de água. Se houver, a base terá que ser refeita. 5 – JUNTAS As cerâmicas se diferenciam de outros tipos de acabamentos porque compõem mosaicos ao gosto do projetista. As juntas fazem parte da qualidade das aplicações e ajudam na beleza do revestimento. Além da questão estética as juntas desempenham importante papel pois conferem flexibilidade para a superfície na acomodação das peças. 5.1 - O QUE SÃO E PARA QUE SERVEM AS JUNTAS DE ASSENTAMENTO As juntas de assentamento são os "espaços" mínimos recomendados entre as peças cerâmicas no assentamento, preenchidos posteriormente com rejunte. Têm por finalidade: - Evitar o estufamento do painel quando estas "expandem"; - Acertar possíveis variações dimensionais dos revestimentos cerâmicos; - Impermeabilizar as laterais das peças cerâmicas (biscoito / massa). As juntas mínimas recomendadas variam conforme o revestimento (piso) e o local a ser revestido: Em áreas internas quando coordenados com revestimentos, seguir o mesmo espaçamento (alinhamento), dos revestimentos da parede. OBS: Existem produtos que não necessitam de juntas. À ausência de juntas chamamos "junta seca". Ex. Faixas decorativas para paredes. Nunca aplicar o Porcelanato com junta seca, utilizar espaçamento entre 1 e 2 mm. 5.2 - O QUE SÃO E PARA QUE SERVEM AS JUNTAS DE DILATAÇÃO As juntas de dilatação são as que interrompem o contrapiso com o objetivo de permitir possíveis variações dimensionais no mesmo. Sua largura deverá ser de 10 mm, preenchidos com material elástico. Devem ser colocadas no encontro entre o piso, em volta de pilares e, no máximo, a cada 4 metros lineares externos ou 8 metros lineares internos, respeitando-se os limites de 20 m2 para áreas externas e 32 m2 para áreas internas para cada pano de pisos. Obs.: Não utilize ácidos muito agressivos, tais como o ácido clorídrico, sulfúrico, fluorídrico, oxálico, para a limpeza do Porcelanato polido, evitando-se assim alterações no brilho. Antes de aplicar a massa, tire a poeira do contrapiso com a vassoura. Umedeça o contrapiso levemente, borrifando água. Não molhe demais para não comprometer a aderência da argamassa. Limpe sempre a parte branca do verso da peça com um pano úmido. Na hora de frisar a argamassa com o lado dentado da desempenadeira, os frisos devem resultar inteiros. Não deixe buracos entre os frisos: eles formarão bolhas de ar que poderão descolar a peça no futuro. Use espaçadores. Esses acessórios ajudam a alinhar as peças. Após tirar o excesso de massa na junta entre as peças, confira o nivelamento com uma régua e o nível de bolha. O rejunte só poderá ser feito pós 72 horas do assentamento. Se o piso assentado for poroso, não espalhe a massa de rejunte sobre toda a peça, pois será difícil limpar. Faça trabalho junta por junta. 7 - REJUNTAMENTO Limpe todas as juntas e a superfície das peças assentadas enquanto a argamassa ainda estiver fresca. Retire os espaçadores e faça o rejuntamento, no mínimo, 24 horas após o término do assentamento. 1. Prepare a argamassa de rejuntamento conforme as instruções da embalagem. 2. Após a aplicação do rejunte, a limpeza do painel deve ser feita quando o material já tenha perdido sua plasticidade mas ainda não endureceu. O momento certo é quando a junta fica opaca. A limpeza prematura pode provocar a remoção parcial do rejunte e uma limpeza tardia obrigará a uma ação agressiva, podendo causar a deterioração irreversível da superfície cerâmica. 3. A cura perfeita do rejunte se dá após 3 dias, período em que se recomenda mantê-lo sempre úmido. 4. A retirada do excesso de argamassa de rejuntamento é feita com uma esponja úmida (não encharcada). Em seguida passa-se um pano limpo e seco. 8 - AMPLIANDO A CONSERVAÇÃO DOS REVESTIMENTOS CERÂMICOS - Escolher o produto certo para o lugar certo, levando-se em consideração resistência, durabilidade e facilidade de limpeza do revestimento cerâmico; com o auxílio do martelo de borracha. Outra dica importante é verificar se existe curvatura ou empenamento nas peças antes de serem assentadas. 9.4 - EFLORESCÊNCIAS E MOFO O mofo é o aparecimento de fungos esbranquiçados ou esverdeados no revestimento cerâmico. Acontecem, em geral quando produtos não esmaltados e porosos são aplicados em ambientes úmidos. Este é um problema externo ao sistema de revestimento. Para evitá-lo, fique atento às especificações dos produtos. Já as eflorescências são manchas de sais solúveis presentes no cimento, na argamassa ou na própria cerâmica. Aparecem como uma substância viscosa de cor esbranquiçada, que quando seca, forma um pó que fica aderido à superfície. Esses sais chegam à superfície das peças através da evaporação da água em excesso no sistema, proveniente de vazamentos, infiltrações ou da dosagem errada de água na argamassa. Depois de limpa, a eflorescência volta a acontecer. A utilização de ácidos também pode causar não só esse tipo de patologia, como também outras como manchas, descoloração, redução do brilho. Por isso oriente sempre seus clientes a não utilizar ácidos nem outros produtos químicos para a limpeza da cerâmica. 9.5 - CHOQUE TÉRMICO Os revestimentos e suas camadas suportes de argamassa, de alvenaria, ou de concreto sofrem deformações térmicas diferentes devido aos seus coeficientes de dilatação e, especialmente, deformações causadas pela temperatura diferencial entre as faces superior e inferior de um piso elevado, ou entre as faces externa e interna dos edifícios ou, ainda, pelas condições ambientais de temperatura. No caso do revestimento cerâmico o coeficiente de dilatação linear é a metade do coeficiente de dilatação térmica linear da argamassa e do concreto, haverá compressão à medida que temperatura cai em todo o conjunto. CONCLUSÃO Tanto os revestimentos cerâmicos internos como externos, se executados da forma descrita anteriormente, de acordo com as normas, se obterão os benefícios esperados, como resistência, impermeabilidade, excelente acabamento, dentre outros, e ainda uma conseqüente valorização do ambiente ou imóvel.
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