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conceito e evolucao agronegocio, Resumos de Economia Agrícola

conceito e evolucao do agronegocio no Brasil

Tipologia: Resumos

2023

Compartilhado em 16/06/2023

antonio-pestana
antonio-pestana 🇧🇷

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Baixe conceito e evolucao agronegocio e outras Resumos em PDF para Economia Agrícola, somente na Docsity! FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MOCOCA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIOS LUCAS MULTINI E CINTIA BRITO CONCEITO E EVOLUÇÃO DO AGRONEGÓCIO MOCOCA 6º SEMESTRE/2023 LUCAS MULTINI CINTIA BRITO CONCEITO E EVOLUÇÃO DO AGRONEGÓCIO Monografia apresentada à Faculdade de Tecnologia de Mococa, para obtenção do título de Tecnólogo no Curso Superior de Agronegócio Orientador: VALTER LUIZ MOCOCA 2013, v. 1, p. 76-79. O objetivo do trabalho é trazer conhecimentos gerais a respeito do conceito e evolução do agronegócio. 1.1. HISTÓRIA DO AGRONEGÓCIO É de conhecimento popular que o agronegócio brasileiro está em constante desenvolvimento e cada vez mais presente na economia do país, competindo com outros recursos como o petróleo, e se tornando um grande ativo para investir. Mas antes de entrarmos na estatística atual temos que saber como foi a evolução do agronegócio brasileiro nas últimas décadas e como a valorização desse setor ocorreu. “A evolução do agronegócio brasileiro se deve a dois fatores importantes, sendo estes a evolução da população brasileira e a evolução da tecnologia do país. Notavelmente, o crescimento da demanda por alimentos é proporcional ao crescimento populacional, e em consequência a tecnologia também ganha mais presença”. (Site AR Inteligencia de Mercado)[https://arinteligencia.com.br/pt/a-evolucao-do-agronegocio- brasileiro-nas-ultimas-decadas/ “Após a crise econômica mundial entre 1850 a 1930, o café deixou de ser o produto que determinava os destinos da economia brasileira, mas por décadas o país ainda continuaria a ter uma produção agrícola superior à industrial”. (LACERDA et al., 2018, p. 60). O declínio do ciclo do café ocorreu em meio à crise mundial que teve seu ápice nos anos de 1930. A queda na demanda pelo produto nacional não implicou na subsequente redução da produção e o governo intervém com medidas protecionistas e de defesa do café. Através da compra e posterior queima desses excedentes, tal política que visava a manutenção da renda dos produtores mostrou-se falha, dado que esses recursos viriam de financiamentos através da emissão de moeda e endividamento externo. Esta queda nos rendimentos do setor cafeeiro, como destacam Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr (2016, p. 352), mostra que: Ao longo do século XX a economia brasileira transitou de uma economia do tipo agroexportadora para uma de base industrial. No início do século, as exportações eram fundamentais na economia brasileira, pois possibilitavam as importações, que eram a base da estrutura de consumo no Brasil, e o bom desempenho dessas exportações ditava o ritmo de crescimento da economia brasileira. Desta forma a agricultura passa a dar lugar ao setor da indústria, que se faz por meio do modelo de substituição das importações, protegendo a indústria nascente dos concorrentes externos. Em 1960, nessa década o país estava sem tecnologia no setor agrícola e, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população era de 70.992.343, o que representa apenas um quarto da população atual. Semelhantemente, graças à falta de indústria alimentícia, o Brasil importava boa parte dos seus alimentos. Na década de 1970, as coisas começaram a mudar, pois o país começou a investir em ciência e tecnologia e toda a história começou a mudar. A EMBRAPA (Empresa Brasileira de Agricultura e Pesquisa) foi criada para viabilizar soluções de pesquisa, desenvolvimento e inovação para a sustentabilidade da agricultura, em benefício da sociedade brasileira. Cientistas bem treinados de todas as partes do mundo foram distribuídos pelo país e em consequência uma revolução tecnológica foi trazida ao país e novas técnicas agrícolas foram desenvolvidas. De 1980 a 2000, encontramos um cenário diferente, o país está se tornando um dos líderes mundiais na exportação de commodities agrícolas, ciência e tecnologia passaram a trabalhar junto com a agricultura, aéreas cultiváveis maiores foram estabelecidas e o mais importante, o país passou a ser autossuficiente em abastecimento alimentar e começou a exportar para diversos países que não teriam alimentos se o Brasil não fornecesse. 1.2. CICLO DO AGRONEGÓCIO Os ciclos do agronegócio são representados por quatro elementos fundamentais: insumos, produção, distribuição e consumo.  Os insumos são todas as coisas que auxiliam o agronegócio, incluindo mão de obra, máquinas, adubos, agroquímicos, transporte, entre outros.  Por sua vez, a produção diz respeito ao cultivo do solo por meio de diversas culturas, como soja, milho, café, bem como à criação de animais para a obtenção de produtos e subprodutos.  A distribuição se caracteriza pelo processamento, transporte e distribuição dos produtos do agronegócio, seja para consumidores ou intermediários que os transformarão. Por fim, temos o consumo, que é a fase final de recebimento de produtos in natura ou processados para o uso. (CARVALHO et al., 2014).  O Valor Bruto da Produção (VBP) alcançado pelo Brasil em 2021 foi de R$ 1,21 trilhão. Este valor, representa o faturamento bruto dos estabelecimentos rurais, considerando as produções agrícolas e pecuárias e também a média de preços recebidos pelos produtores rurais do país. O milho e a soja continuam sendo os principais representantes da agricultura brasileira, mas a pecuária também tem forte impacto sobre o montante faturado. (CNA – Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária). O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), pontua um total exportado com o agronegócio em 2021 foi de US$ 120,59 bilhões, o que representa um crescimento de 19,7% em relação ao ano anterior. Dessa forma, integram a cadeia do agronegócio os mais variados perfis, incluindo:  Empresas agrícolas;  Pecuária;  Fabricantes de defensivos agrícolas (como fertilizantes e herbicidas);  Desenvolvedoras de sementes para plantio;  Fabricantes de máquinas e equipamentos rurais;  Produtoras de rações;  Frigoríficos;  Empresas de laticínios;  Fabricantes de sucos;  Moinhos;  Armazéns e silos;  Atacadistas;  Distribuidores;  Exportadores. Trata-se, portanto, de um mercado gigante. 1.5. TIPOS DE PRODUTORES A classificação é feita segundo a renda bruta agropecuária anual (RBA) auferida em caso de expansão da atividade, com a receita estimada. Os produtores rurais, pessoas físicas ou jurídicas, são classificados como: Pequeno Produtor: até R$ 360 mil Médio Produtor: superior a R$ 360 mil e até R$ 1,6 milhão Grande Produtor: superior a R$ 1,6 milhão. Pequenos e médios produtores: são os chamados mini fundiários, que possuem pequenas áreas de produção. Entre eles, predomina a agricultura familiar. Cuja a as plantações são realizadas em suas propriedades. Como características do agronegócio, podemos citar as médias e grandes propriedades rurais que conseguem alta produtividade em seus respectivos ramos de produção, tanto na agricultura quanto na pecuária. Na agricultura, é frequente a prática da monocultura, ou seja, a produção de um tipo de plantio. Em muitos casos, há propriedades que praticam as duas modalidades, criando gado e plantando algum tipo de vegetal. As médias e grandes propriedades rurais desempenham um papel importante para outra característica do agronegócio: a modernização do campo. Esta é resultado de intensas transformações científicas e tecnológicas a partir da década de 1950, com maior intensidade na década de 1970, com o surgimento dos Organismos Geneticamente Modificados (OGM), por exemplo. Grandes Produtores: são os latifundiários, representados por proprietários e arrendatários de grandes extensões de terra. Em geral utilizadas para a monocultura de commodities (com oferta e procura determinados pelo mercado internacional), como soja, milho e algodão. 2. EVOLUÇÃO DO AGRONEGÓCIO 2.1. DA AGROPECUARIA AO AGRONEGÓCIO O desenvolvimento histórico da colonização é um fato intimamente relacionado à própria história do homem. Desde o surgimento das primeiras civilizações e, impulsionado de forma significativa com o crescimento das organizações econômicas e sociais através do feudalismo, a criação de novos conceitos de produção, com a finalidade de obtenção de excedentes de alimentos e aceleramento dos processos produtivos, mostram-se como profundas mudanças na vida humana. Dessa maneira, os ciclos econômicos passam a ter cada vez mais importância, ao ponto que interferem nos níveis produtivos e de qualidade dos bens produzidos. Inicialmente, as famílias eram quase auto suficientes e produziam o necessário para sua sobrevivência. Por meio da caça, cultivo de plantas e manuseio de ferramentas rústicas, conseguiam manter uma produção de subsistência. O aperfeiçoamento e diversificação desses materiais de cultivo e práticas obtidas possibilitaram a ampliação produtiva e posterior criação de excedentes. “O excedente de produção em relação ao autoconsumo fez surgir o sistema de troca de mercadorias entre grupos sociais (tribos)”. (MENDES; PADILHA JUNIOR, 2007, p. 3). Para fins de evolução da produção agrícola e colonização, de forma geral, são apontados por Mendes e Padilha Junior (2007) cinco principais fases ou períodos do processo de comercialização e desenvolvimento. Neles, são apontados a fase inicial, denominada por autossuficiência, seguida por organização agrária, organização agrícola, organização industrial e organização do conhecimento. O Quadro 1 apresenta a evolução do processo de crescimento econômico e comercialização dos excedentes abordados por Mendes e Padilha Junior. Nele, é também apresentado um esboço do que seria cada tipo de organização econômica durante o período analisado. Quadro 1 – Evolução das organizações econômicas Fonte: Mendes e Padilha Junior (2007). O agronegócio é um dos empreendimentos de grande significância nacional e internacional, uma vez que possui meios e condições de fornecer bens de consumo à toda a população de maneira primária. Além disso, é responsável pela geração de grande percentual de emprego e renda na participação do Produto Interno Bruto (PIB) de qualquer país. A passagem da agricultura para a dinâmica de complexos agroindustriais é apresentada, como o desaparecimento da agricultura como um setor autônomo, e isto esta acontecendo ainda nos dias atuais, dando lugar a um novo ramo da própria indústria e, também como a “substituição da economia natural por atividades agrícolas integradas à indústria, a intensificação da divisão do trabalho e das trocas intersetoriais, a especialização da produção agrícola [...]”. (SILVA, 1998, p. 1). Ainda de acordo com Silva (1998, p. 18), “o crescimento agrícola, ainda que apoiado fundamentalmente na expansão da área cultivada e em formas tradicionais de tecnologia, lentamente incorporava algumas transformações”. Desse modo, a importação e utilização de tratores, fertilizantes e herbicidas passa a vigorar na produção agrícola na maior parte das terras cultivadas. 2.2. DEFINIÇÃO DO AGRONEGÓCIO determinado setor e possibilita ainda, uma agregação de valor para os produtores rurais que, isoladamente, não teriam boas condições em relação aos mercados. A utilização do Sistema Integrado de Produção Agropecuária mostra-se sustentável ao ponto que utiliza os recursos naturais de forma mais eficiente, melhora a utilização e os ciclos do solo, reduz os custos de produção e intensifica os níveis de produtividade. (CARVALHO et al., 2014). Além da inserção das cooperativas na integração da produção agropecuária, há outro método também utilizado, geralmente no que se refere à criação de suínos e frangos de corte. O produtor integrado deve possuir alguns requisitos, como conhecimento sobre a criação e manejo dos animais e arcar com custos decorrentes de mão de obra, energia, insumos veterinários, entre outros dispêndios básicos. (ZALUSKI E MARQUES 2015). Por outro lado, a empresa integradora é responsável por fornecer os animais pequenos para que o produtor os devolva em ponto de abate. Outra obrigação da empresa se refere à coordenação da compra de rações, fornecimento de insumos, seleção e criação das matrizes de carne até seu transporte e distribuição aos supermercados e pontos de venda. A implantação crescente da cultura do agronegócio não se limita apenas ao aumento das extensões produtoras ou de grandes empresas agroindustriais. Beneficia ainda, os pequenos produtores e a agricultura familiar, ao ponto que trazem a necessidade da criação de um vínculo entre o produtor e o consumidor. O produtor, por um lado, possui o conhecimento sobre o cultivo, inovação e administração dos insumos. O consumidor final, por sua vez, encontra o produto desejado, com as características esperadas para o consumo. Mendes e Padilha Junior (2007, não paginado): O agronegócio é um conceito mais abrangente do setor agrícola, em que a produção agropecuária é apenas uma parcela, uma vez que inclui também a aquisição de insumos e equipamentos para a produção, o processamento e a industrialização da produção agropecuária, o transporte, o armazenamento, a distribuição, ou seja, é uma visão da cadeia na sua totalidade, até chegar à boca do consumidor. Engloba tudo o que tem a ver com a produção agropecuária, com todas as transformações, até chegar ao consumidor final. De forma geral, a atuação do agronegócio como indutor da economia e crescimento econômico não trata apenas da produção agrícola. O processo abordado por esse ramo econômico é composto por diferentes atividades, desde sua primeira implementação, à sua produção, comercialização e geração de valor econômico. 2.4. LINHAS DE FINANCIAMENTO AGRÍCOLA A especificação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES 2021, os instrumentos de financiamento oferecidos abrangem “produtos, linhas de financiamento e programas, cujas condições de apoio refletem as prioridades e diretrizes da política de desenvolvimento do Governo Federal.” Tabela 1 – Linhas de Crédito Agricultura Familiar Fonte: Classificação Produtor Rural – Central do Governo Tabela 2 – Linha de Crédito Agricultura Empresarial É importante ressaltar que as informações acima são gerais e podem variar de acordo com o país e a legislação local. É recomendável buscar orientação junto aos órgãos competentes e\ou um profissional especializado, como um contador ou advogado, para garantir o cumprimento de todas as obrigações legais e correta formalização da atividade rural. O registro e a formalização da atividade rural variam de acordo com o país e suas legislações específicas, porém, envolvem os seguintes aspectos: Registro do Produtor Rural: É necessário registrar-se como produtor rural junto aos órgãos competentes do governo responsáveis pela agricultura ou pela atividade rural de seu país. Esses órgãos podem ter nomes diferentes em cada localidade, como por exemplo o Ministério da Agricultura, Departamento de Agricultura, Secretaria de Agricultura, dentre outros. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Considerando que a sociedade esteja tentando de certa forma ter uma consciência socioambiental e às influências por países que precisam dos produtos agrícolas, com menor impacto sobre os recursos naturais, o novo Código Florestal Brasileiro limita o avanço das fronteiras agrícolas ao passo que induz o aumento da produtividade. É necessário propor estudos mais específicos, que possam verificar o impacto produtivo ao longo da cadeia, na busca de maior eficiência. O agronegócio tem assumido uma merecida posição de destaque no debate econômico devido às suas capacidades de expansão de produtividade e de geração de oportunidades de emprego em várias regiões, mesmo em um momento em que a economia do País vive uma situação extremamente delicada, com crises políticas e institucionais persistentes, que vêm afetando seu crescimento e desenvolvimento. Somado a este cenário o agronegócio se defronta agora com mais uma preocupação importante, relacionada ao possível impacto no setor da política de tabelamento de fretes, instituída pelo governo federal em resposta à crise oriunda da greve dos caminhoneiros, ocorrida em maio 2022. Segundo cálculos do Cepea, com base nas matrizes insumo-produto do IBGE, o agronegócio é o setor mais vulnerável da economia brasileira à possibilidade de elevação e ineficiências na precificação dos fretes, dado que consome cerca de 42% de todos os serviços de transporte do País. 5. CONCLUSÃO Gerar desenvolvimento, renda e emprego sempre fez e sempre fará parte da evolução do agronegócio para cada uma das regiões do Brasil. Buscar alternativas para diversificar a fonte de renda do produtor agropecuário brasileiro além de necessário é fundamental para melhoria de vida dos agricultores para que eles proporcionem alimentos a toda população.  É um setor de extrema importância para o crescimento econômico no Brasil, movimentando trilhões de reais todos os anos. O agronegócio hoje é responsável por 52,2% de tudo que é exportado no Brasil e este resultado está ligado à alta produtividade e tecnologias usadas no campo. Percebe-se que o agronegócio tem sido o propulsor da economia mesmo em tempos difíceis vividos pela pandemia do COVID- 19.  O país vem se destacando também pela produção de biocombustíveis, principalmente etanol feito da cana-de-açúcar. O agronegócio brasileiro tem sido a roda motriz da economia. Em 2018, por exemplo, representou 21% de todo o PIB (Produto Interno Bruto) do país. Isso traz reflexos diretos e indiretos à economia. O mercado de trabalho é um exemplo. No ano passado, a cada 100 empregos gerados, 38 foram no setor agro. De toda a população economicamente ativa do país, 13% dos trabalhadores estão no agronegócio. O setor emprega profissionais com formações diversas, dentre eles engenheiros agrônomos, geólogos, engenheiros florestais, biólogos, engenheiros de biossistemas, veterinários, zootecnistas, administradores, entre outros. Podemos perceber que o agronegócio abre porta para várias profissões! Mas é importante destacar que, mesmo com formação, é fundamental que os profissionais apresentem estratégias de gestão, o que garante valores positivos de produção e fluidez do negócio. 6. REFERENCIAS ARAUJO, 2003. Acessado em 05/05/2023. AR Inteligencia de Mercado) [https://arinteligencia.com.br/pt/a-evolucao-do-agronegocio- brasileiro-nas-ultimas-decadas. Acessado em 05/05/2023. BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – 2021. Acessado em 01/06/2023. BARROS, G. S.A. C. 1982. Acessado em 10/05/2023 CEPEA Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada CEPEA. Acessado em 15/05/2023. CRIBB; CRIBB, 2008, p. 111) CNA (Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária). Acessado em 08/06/2023. DICIONÁRIO DE POLÍTICAS PÚBLICAS. 1ª. Ed. São Paulo: FUNDAP Imprensa Oficial de São Paulo, 2013, v. 1, p. 76-79. Acessado em 10/05/2023. EMBRAPA (Empresa Brasileira de Agricultura e Pesquisa). Acessado em 01/06/2023. IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Acessado em 05/05/2023. LACERDA et al., 2018, p. 60. Acessado em 25/05/2023. MAPA – Ministério da Agricultura e Pecuária https://www.gov.br/agricultura/pt-br MALASSIS (1969). Acessado em 10/05/2023. MENDES; PADILHA JUNIOR, 2007, p. 3). Acessado em 25/05/2023. MÜLLER, ET.AL.1989. Acessado em 10/06/2023 SEBRAE – Cartilha do Produtor Rural https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/UFs/RN/Anexos/gestao-e- comercializacao-cartilha-do-produtor-rural.pdf. Acessado em 10/06/2023 SILVA, 1998, p. 1). Acessado em 10/06/2023 VASCONCELLOS E TONETO JR (2016, p. 352). Acessado em 25/05/2023. ZALUSKI E MARQUES (2015). Acessado em 10/06/2023
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