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Guias e Dicas
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Cristo e o Homem. Nos textos de Ellen G. White, Manuais, Projetos, Pesquisas de Teologia

Comparação entre Cristo e o Ser humano nos Escritos de Ellen G. White

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2020
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Compartilhado em 02/03/2020

Bruno7Menezes
Bruno7Menezes 🇧🇷

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Baixe Cristo e o Homem. Nos textos de Ellen G. White e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Teologia, somente na Docsity! O Plano Original de Deus para o Caráter Humano Cristo, o Verbo, o Unigênito de Deus, era um com o eterno Pai — um em natureza, caráter, propósito — o único ser que poderia penetrar em todos os conselhos e propósitos de Deus. - PP 8.5 O homem deveria ter a imagem de Deus, tanto na aparência exterior como no caráter. Cristo somente é a ―expressa imagem‖ do Pai (Hebreus 1:3); mas o homem foi formado à semelhança de Deus. Sua natureza estava em harmonia com a vontade de Deus. A mente era capaz de compreender as coisas divinas. As afeições eram puras; os apetites e paixões estavam sob o domínio da razão. Ele era santo e feliz, tendo a imagem de Deus, e estando em perfeita obediência à Sua vontade. - PP 18.2 Deus tornou Adão participante de Sua vida, de Sua natureza. Foi soprado nele o fôlego do Todo-Poderoso, e ele se tornou alma vivente. Adão era perfeito em forma – Forte, belo, puro, portador da imagem do seu Criador. CBASD1 1190 Sem liberdade de opção, sua obediência não teria sido voluntária, mas forçada. Não poderia haver desenvolvimento de caráter. PP 21.1 Deus fez o homem reto; deu-lhe nobres traços de caráter, sem nenhum pendor para o mal. PP 21.2 Em que constituiu a força do ataque feito contra Adão, que causou sua queda? Não foi o pecado interior; pois Deus criou Adão segundo Seu próprio caráter, puro e reto. Não havia no primeiro Adão princípios corruptos, nem propensões corruptas ou tendências para o mal. Adão era tão irrepreensível como os anjos diante do trono de Deus. CBASD1 1192; Nossos primeiros pais, se bem que criados inocentes e santos, não foram colocados fora da possibilidade de praticar o mal. Deus os fez como entidades morais livres, capazes de apreciar a sabedoria e benignidade de Seu caráter, e a justiça de Suas ordens, e com ampla liberdade de prestar obediência ou recusá-la. PP 20.5 Uma submissão meramente forçada impediria todo verdadeiro desenvolvimento do espírito ou do caráter; tornaria o homem simples máquina. Não é este o propósito do Criador. CC 43.4 Certamente não era propósito de Deus que o ser humano fosse pecaminoso. Ele criou Adão puro e nobre, sem qualquer tendência para o mal. Colocou-o no Éden, onde havia todo estímulo para permanecer fiel e obediente. CBASD1 1192 A Queda do Homem e suas Consequências Se, porém, [Adão e Eva] cedessem uma vez à tentação, sua natureza se tornaria tão depravada que não teriam em si poder nem disposição para resistir a Satanás. PP 25.1 Quando o homem pecou, todo o Céu se encheu de tristeza; pois, ao ceder à tentação, o homem se tornou inimigo de Deus, participante da natureza satânica. ST 13/02/1893. Tratado de Teologia ASD 301. O homem caiu. A imagem de Deus nele se acha deformada. Por causa da desobediência ele se tornou depravado em suas inclinações e debilitado em suas faculdades, aparentemente incapaz de esperar qualquer outra coisa além de tribulação e castigo. CD 316.2 ―Para os anjos, não parecia haver meio de escape para o transgressor. Eles cessaram seus cânticos de louvor, e em todas as partes das cortes celestiais houve pranto pela ruína provocada pelo pecado. Em desarmonia com a natureza de Deus, obstinado ante os reclamos de Sua lei, nada a não ser destruição estava diante da raça humana. Visto que a lei divina é tão imutável quanto o caráter de Deus, não podia haver nenhuma esperança para o homem, a menos que se imaginasse alguma forma pela qual sua transgressão fosse perdoada, sua natureza renovada e seu espírito restaurado para refletir a imagem de Deus. O amor divino concebera tal plano. ST 13/02/1893. TTASD 302 Cedendo ao pecado, o homem colocou a vontade sob o domínio de Satanás. Tornou-se um impotente cativo no poder do tentador. Deus mandou Seu Filho ao nosso mundo a fim de derrubar o poder de Satanás, e emancipar a vontade do homem. Enviou-O para proclamar liberdade aos cativos, desfazer a opressão e soltar das prisões os oprimidos. - AV 100.1 O primeiro Adão foi criado como um ser puro, sem pecado nem mancha alguma de pecado sobre ele; era a imagem de Deus. Poderia cair, e caiu deveras ao transgredir. Por causa do pecado, sua posteridade nasceu com propensões inerentes para a desobediência. CBASD5 1128, 1129 Com relação ao primeiro Adão, os homens nada receberam dele senão a culpa e a sentença de morte. OC 311.4 Adão pecou e seus filhos compartilharam sua culpa e suas consequências. FO 78.2 É inevitável que os filhos sofram as consequências das más ações dos pais, mas não são castigados pela culpa deles, a não ser que participem de seus pecados. [...] Más tendências, apetites pervertidos e moral vil, assim como enfermidades físicas e degeneração, são transmitidos como um legado de pai a filho. PP 215.4 Em resultado da desobediência de Adão, todo ser humano é transgressor da lei, vendido sob o pecado. LuC 148.1 O homem foi criado puro e santo, mas mediante a transgressão veio a possuir os atributos de satanás. PC 62.5 O resultado de comer da árvore da ciência do bem e do mal é manifesto na experiência de todo homem. Há em sua natureza um pendor para o mal, uma força à qual, sem auxílio, não poderá ele resistir. Para opor resistência a esta força, para atingir aquele ideal que no íntimo de sua alma ele aceita como o único digno, não pode encontrar auxílio senão em um poder. Esse poder é Cristo. A cooperação com esse poder é a maior necessidade do homem. Ed 29.1 O Filho de Deus equiparava-Se em autoridade ao grande Legislador. Sabia que somente Sua vida poderia ser suficiente para resgatar o homem caído. Ele era de tanto mais valor do que o homem quanto o Seu nobre e imaculado caráter, e Sua elevada posição como Comandante de todo o exército celestial, estavam acima da obra humana. Constituía a expressão exata da imagem de Seu Pai, não só nas feições, mas na perfeição do caráter. Ex 13.2 A desobediência não está de acordo com a natureza que Deus deu ao homem no Éden. Podemos dar graças a Deus por isso que, mediante o poder moral que Cristo concedeu ... , nos fez idôneos para a herança com os santos na luz. PC 288.4 A Depravação do Homem Se, porém, [Adão e Eva] cedessem uma vez à tentação, sua natureza se tornaria tão depravada que não teriam em si poder nem disposição para resistir a Satanás. PP 25.1 Declarou-se-lhes [Adão e Eva], porém, que sua natureza ficara depravada pelo pecado; haviam diminuído sua força para resistir ao mal, e aberto o caminho para Satanás ganhar mais fácil acesso a eles. PP 32.1 Nossa condição tornou-se, pelo pecado, sobrenatural, e o poder que nos restaura tem que ser sobrenatural, do contrário não terá valor. Há um só poder capaz de romper no coração do homem a força do mal, e esse é o poder de Deus em Jesus Cristo. CI 332.1 O pecador não pode, por nenhum poder a ele inerente, livrar-se do pecado. MG 47.4 A depravação natural do coração é responsável por esse fato muito conhecido: que dá muito menos trabalho desmoralizar os jovens, corromper suas ideias sobre moral e religião, do que incutir-lhes no caráter esses duradouros, puros e incorruptos hábitos de justiça e verdade. LuC 199.1 Mas conhecer a Jesus requer mudança de coração. Nenhuma pessoa não convertida, em seu natural estado de depravação, ama a Cristo. O amor de Jesus é o primeiro resultado da conversão. FD 193.3 A velha natureza, nascida do sangue e da vontade da carne, não pode herdar o reino de Deus. Ma 239.6 Por natureza estamos alienados de Deus. CC 43.2 A ideia de que basta desenvolver o bem que por natureza existe no homem é um erro fatal. ―O homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entende-las, porque elas se discernem espiritualmente.‖ 1Co 2:14 A menos que alguém se torne da mesma mentalidade que Deus, ainda se encontra em sua depravação natural. FO 104.3 Por intermédio de Seu Filho, Deus revelou a excelência que o homem é capaz de atingir. Através dos méritos de Cristo, o homem é erguido de sua condição depravada, purificado, e tornado mais precioso que as barras de ouro de Ofir. Ex 73.3 1. Egoísmo O poder do amor de Cristo operou a transformação do seu caráter. Esse é o resultado da união com Jesus. Quando Cristo habita o coração, toda a natureza é transformada. CCn 46.3 Cristo Tal é o caráter de Cristo, revelado em Sua vida. Tal é também é o caráter de Deus. CC 12.2 Ele veio partilhar Sua própria natureza divina, Sua própria imagem com a pessoa arrependida e crente. CT 269.6 Os Evangelhos apresentam o caráter de Cristo como infinitamente perfeito. Ex 77.3 Era perfeito como operário, da mesma maneira que o era no caráter. Ex 195.3 O caráter de Cristo é o único modelo perfeito que devemos adotar. CP 50.1 Hei de estudar mais diligentemente o caráter de Cristo em quem não houve imperfeição, nem egoísmo, nem mácula, nem mancha do mal. AV 243.4 Aos olhos humanos, Cristo era simplesmente um homem, todavia o Homem perfeito. Em Sua humanidade, era personificação do caráter divino. Deus corporificou os próprios atributos em Seu Filho - o poder, a sabedoria, a bondade, a pureza, a veracidade e a espiritualidade e a benevolência. NEle, embora humano, habitava toda perfeição de caráter, toda excelência divina. PC 107.2 O que a linguagem é para o pensamento, é Cristo para o Pai invisível. Ele é a manifestação do Pai, e é chamado a Palavra de Deus. Deus enviou Seu Filho ao mundo, a divindade revestida da humanidade, para que o homem pudesse suportar a imagem do Deus invisível. Em Suas palavras, Seu caráter, poder e majestade, revelou Ele a natureza e os atributos de Deus. ... O mundo viu Deus personificado na pureza e bondade de Cristo. - PC 33.4 Seu amor, puro e santo, abençoava a todos os que estivessem dentro de sua esfera de influência. Seu caráter era inteiramente perfeito, isento da mais leve mancha do pecado. Ele veio como uma expressão do perfeito amor de Deus, não para oprimir, nem para julgar e condenar, mas para sanar todo caráter fraco e defeituoso, para salvar a homens e mulheres do poder de Satanás. MS 20.1 Cristo é o nosso ideal. Ele deixou um exemplo perfeito para as crianças, os jovens e os adultos. Ele veio à Terra e passou pelas diferentes fases da experiência humana. Em Sua vida o pecado não encontrou lugar. Do início ao fim de Sua vida terrena, Ele manteve pura Sua lealdade a Deus. - CD 316.3 Com profunda solicitude observava a mãe de Jesus o desenvolvimento das faculdades da Criança, e contemplava o cunho de perfeição em Seu caráter. DTN 39.5 Sua vida conformava-se à vida e caráter de Deus. Sua infância e varonilidade enobrecia e santificava todos os aspectos da vida prática. ... Era em todos os lugares um modelo perfeito. ... Passou pelos estágios da infância, juventude e varonilidade sem uma mancha no caráter. LuC 219.1 Cristo é a consumada norma de caráter a que todo homem pode atingir tornando-se participante da natureza divina. ―E estais perfeitos nEle‖. FFD 137.3 Ele é um perfeito e santo Exemplo, dado a nós para imitação. Não podemos igualar o Modelo; mas não seremos aprovados por Deus se não O imitarmos e nos assemelharmos a Ele, de acordo com a capacidade que o Senhor nos dá. T2 549.1 Jesus era isento de todo pecado e erro; não havia nenhum traço de imperfeição em Sua vida ou caráter. Ele manteve pureza imaculada sob as mais probantes circunstâncias. CBASD v7 92 4. Tendências, Propensões e Inclinações Naturais Ser Humano Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não está sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser. Rm 8:7 Entre os quais também todos nós andamos outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos, por natureza, filhos da ira como também os demais. Ef 2:3 O homem caiu. A imagem de Deus nele se acha deformada. Por causa da desobediência ele se tornou depravado em suas inclinações e debilitado em suas faculdades, aparentemente incapaz de esperar qualquer outra coisa além de tribulação e castigo. CD 316.2 O primeiro Adão foi criado como um ser puro, sem pecado nem mancha alguma de pecado sobre ele; era a imagem de Deus. Poderia cair, e caiu deveras ao transgredir. Por causa do pecado, sua posteridade nasceu com propensões inerentes para a desobediência. CBASD5 1128, 1129 O resultado de comer da árvore da ciência do bem e do mal é manifesto na experiência de todo homem. Há em sua natureza um pendor para o mal, uma força à qual, sem auxílio, não poderá ele resistir. Ed 29.1 É inevitável que os filhos sofram as consequências das más ações dos pais, mas não são castigados pela culpa deles, a não ser que participem de seus pecados. Dá-se, entretanto, em geral o caso de os filhos andarem nas pegadas de seus pais. Por herança e exemplo os filhos se tornam participantes do pecado do pai. Más tendências, apetites pervertidos e moral vil, assim como enfermidades físicas e degeneração, são transmitidos como um legado de pai a filho, até a terceira e quarta geração. PP 215.4 Nossas tendências naturais, a menos que sejam corrigidas pelo Santo Espírito de Deus, têm em si as sementes da morte moral. T8 315.6 São homens e mulheres do mundo. Cultivaram propensões mundanas, até que suas faculdades se tornaram fortes naquele sentido. TS1 242.3 Fortalecem-se as tendências pecaminosas, enquanto a natureza moral e espiritual se debilita. CI 231.1 Agora é que nos devemos grandemente esforçar para vencer as tendências naturais do coração carnal. FQV 335.5 A obra a que Cristo nos chama é a de vencer progressivamente o mal espiritual em nosso caráter. As tendências naturais devem ser vencidas. AV 82.3 Os velhos caminhos, as tendências hereditárias, os hábitos antigos precisam ser abandonados; pois a graça não é herdada. Ma 239.6 Não precisamos conservar nem uma só propensão pecaminosa. [...] Como participantes da natureza divina, hereditárias e cultivadas tendências para o mal são eliminadas do caráter. MG 235.4, 236.1 Assim se dá com aqueles cujas tendências hereditárias e cultivadas para o mal não são deles excluídas. Seu coração não é purificado de toda mancha. LuC 340.5 Suas inclinações terrenas serão removidas, para que por meio deles a imagem de Cristo possa ser perfeitamente revelada. PR 301.2 Mas mediante o poder da encarnação de Cristo, Deus manifesto em carne, a força de Deus é revelada em gentileza e beleza. A ―quantos O receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus‖. João 1:12. Por esse poder podemos vencer nossas más tendências e desse modo modificar nossas imperfeitas disposições para que a vontade de Deus possa cumprir-se em nós. - CD 292.4 Os velhos caminhos, as tendências hereditárias, os hábitos antigos precisam ser abandonados; pois a graça não é herdada. O novo nascimento consiste em ter novos intuitos, novos gostos, novas tendências. Ma 239.6 Antes da volta de Jesus a igreja: ‖Tem de ser removida sua tendência terrena, a fim de que reflitam perfeitamente a imagem de Cristo; têm de vencer a incredulidade, e desenvolver a fé, esperança e paciência.‖ T5 474.3 Cristo morreu a fim de elevá-los e enobrecê-los, e os que retiverem tendências hereditárias para o erro não podem permanecer com Ele. FFD 294.2 Como são transmitidas Más Propensões e Más tendências Se alguém acaricia e cultiva tendências hereditárias para o mal, condescendendo com inclinações, apetites e paixões carnais, não poderá jamais entrar no reino de Deus. Mas a pessoa que se esforça por reprimir as más inclinações, que está disposta a ser governada pelo Espírito de Jesus Cristo, é transformada. - CT 205.3 Devemos exercer diligente esforço para vencer as más tendências do coração natural. - MCP2 666.6 Como regra, cada intemperante que gera filhos transmite à descendência suas inclinações e más tendências; outorga- lhes enfermidades de seu sangue corrupto e inflamado. Licenciosidade, doenças e imbecilidade são transmitidas como uma herança de pais dos pais aos filhos e de geração a geração, e isto traz angústia e sofrimento ao mundo e não é menos que uma repetição da queda do homem. - LA 173.1 A mãe que é hábil professora de seus filhos deve, antes de seu nascimento, formar hábitos de abnegação e domínio próprio; pois transmite-lhes suas próprias qualidades, seus próprios traços de caráter, fortes ou fracos. O inimigo das almas compreende esta questão muito melhor do que o fazem muitos pais. Trará ele tentações à mãe, sabendo que, se não resistir a ele, pode por meio dela afetar seu filho. - MCP1 134.1 Pai e mãe transmitem aos filhos seus característicos, mentais e físicos, e suas disposições e apetites. ... Bebedores e fumantes podem transmitir a seus filhos seu insaciável desejo, seu sangue inflamado e nervos irritáveis; e efetivamente o fazem. O libertino muitas vezes lega à prole, como herança, os seus desejos impuros, e mesmo moléstias repugnantes. E, como os filhos têm menos poder para resistir à tentação do que o tiveram os pais, a tendência é para que cada geração decaia mais e mais. - MCP1 134.4 Os pensamentos e sentimentos da mãe terão poderosa influência no legado que ela faz a seu filho. Se ela permite que os próprios pensamentos se demorem em seus sentimentos, se condescende com o egoísmo, se é irritadiça e exigente, a disposição de seu filho testificará desse fato. Assim, muitos receberam como patrimônio tendências quase invencíveis para o mal. — The Signs of the Times, 13 de Setembro de 1910; Temperança, 171. - MCP1 132.1 Pais... por condescendência têm fortalecido suas paixões animais. E à medida que estas se fortaleceram, enfraqueceram-se as faculdades morais e intelectuais. O espiritual foi vencido pelo animalesco. Nascem crianças com propensões animalescas grandemente desenvolvidas, tendo-lhes sido dada a marca do caráter dos pais. ... O poder cerebral acha-se enfraquecido, e a memória torna-se deficiente. ... Os pecados dos pais se vingarão nos filhos, porque os pais lhes transmitiram a marca de suas propensões concupiscentes. - MCP1 136.1 A responsabilidade repousa especialmente sobre a mãe. Ela, de cujo sangue a criança se nutre e se forma fisicamente, comunica-lhe também influências mentais e espirituais que tendem a formar-lhe a mente e o caráter. - MCP1 139.3 O que são os pais, em grande parte hão de ser os filhos. As condições físicas dos pais, suas disposições e apetites, suas tendências morais e mentais são, em maior ou menor grau, reproduzidas em seus filhos. - MCP1 138.5 Se a mãe é privada do cuidado e conforto que lhe devem ser proporcionados, se se consente exaurir as forças em trabalho excessivo ou por ansiedade e tristeza, seus filhos são privados da força vital, da elasticidade mental e da jovialidade que poderiam herdar. - MCP1 132.5 As más tendências devem ser cuidadosamente reprimidas e censuradas com ternura; a mente deve ser estimulada em favor do direito. - OC 142.3 O que são os pais, em grande parte hão de ser os filhos. As condições físicas dos pais, suas disposições e apetites, suas tendências morais e mentais são, em maior ou menor grau, reproduzidas em seus filhos. - MCP1 138.5 Foi-me mostrado que Satanás procura degradar a mente dos que se unem em matrimônio, a fim de que ele possa imprimir sua própria imagem odiosa em seus filhos. - MCP1 136.2 Se a mãe se atém sem reservas aos retos princípios, se é temperante e abnegada, bondosa, amável e esquecida de si mesma, ela pode transmitir ao filho os mesmos traços de caráter. - MCP1 132.2 Cristo Sua inclinação para o bem era uma gratificação constante para seus pais. CBASD5 1117; Sendo sem pecado, Sua natureza recuava do mal. T2 201, 202 Cristo não possuía a mesma deslealdade pecaminosa, corrupta e decaída que nós possuímos, pois então Ele não poderia ser um sacrifício perfeito. ME 129-131 Não devemos pensar que a sujeição (suscetibilidade) de Cristo em permitir que Satanás O tentasse, degradasse Sua humanidade e que Ele possuía as mesmas propensões pecaminosas e corruptas do homem. Ms 57, 1890; ML no 1211 Não O apresente diante das pessoas como um homem com propensões para o pecado. CBASD5 1260 Ele poderia ter pecado; poderia ter caído, mas nem por um momento sequer houve nEle uma má propensão. Ele foi assaltado com tentações no deserto, tal como Adão foi assaltado com tentações no Éden. CBASD5 1260 Nenhum de nós jamais receberá o selo de Deus, enquanto o caráter tiver uma nódoa ou mácula sequer. Cumpre- nos remediar os defeitos de caráter, purificar de toda a contaminação o templo da alma. Então a chuva serôdia cairá sobre nós, como caiu a temporã sobre os discípulos no dia de Pentecostes. [...] {CI 343.1} Cristo Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores, e feito mais sublime do que os céus; Hebreus 7:26 A natureza humana de Cristo era semelhante à nossa, e o sofrimento era mais intensamente sentido por Ele, pois Sua natureza espiritual era livre de toda mácula de pecado. CBASD 1230, 1231 Não havia nEle mácula de corrupção, Ele era estranho ao pecado; RH 19/05/1885 Embora Ele estivesse livre da mancha do pecado, as sensibilidades refinadas da Sua natureza santa produziam em contato com o mal, uma dor indizível. RH 08/11/1887 Ele foi puro, imaculado, impoluto. CI 55.4 Cristo foi a única pessoa que andou sobre a Terra em quem não havia nenhuma mancha de pecado. Ele era puro, imaculado e irrepreensível. ME3 p. 133,134 Ele ergueu-Se sem mancha de corrupção apesar de estar rodeado por ela. CBASD7 907 Somente Cristo poderia abrir o caminho, fazendo uma oferta igual às demandas da lei divina. Ele era perfeito e sem mancha de pecado. Não havia nEle mácula ou imperfeição. RH 17/12/1872 8. Pureza Ser Humano Todo pensamento impuro contamina a alma, enfraquece o senso moral, e tende a apagar as impressões do Espírito Santo . DTN 207.4 Os maus pensamentos, as palavras más, as más ações de todo filho e filha de Adão, exigiam que a retribuição caísse sobre Ele (Jesus), pois tornara-Se substituto do homem. ME1 321.4 Um simples raio da glória de Deus, um lampejo da pureza de Cristo que penetre no coração torna dolorosamente visível cada mancha impura, e revela claramente a deformidade e os defeitos do caráter humano. Os desejos não santificados, a infidelidade do coração e a impureza dos lábios ficam evidentes. CCn 20.3 No coração humano, purificado de toda a impureza moral, habita o precioso Salvador, enobrecendo, santificando toda a natureza, e fazendo do homem um templo do Espírito Santo. MJ 159.1 Cristo Cristo era a personificação do refinamento e da pureza. T2 467.1 Cristo transpôs o abismo e ligou a Terra ao Céu. Com a natureza humana, manteve a pureza de Seu caráter divino. CT.269.6 Aos olhos humanos, Cristo era simplesmente um homem, todavia o Homem perfeito. Em Sua humanidade, era personificação do caráter divino. Deus corporificou os próprios atributos em Seu Filho – o poder, a sabedoria, a bondade, a pureza, a veracidade, a espiritualidade, e a benevolência. Nele, embora humano, habitava toda a perfeição de caráter, toda excelência divina. PC 107 9. Mente Mente Humana Devido ao pecado foi a mente de nossos primeiros pais obscurecida, degradada sua natureza, e suas concepções acerca de Deus foram moldadas por sua própria estreiteza e egoísmo. - T5 738.2 A religião de Cristo transforma o coração. Torna a mente mundana do homem uma mente celeste. Sob sua influência, o egoísta se torna abnegado, porque este é o caráter de Cristo. TS2 114.1 A mente e o coração têm de ser disciplinados e postos sob a devida restrição, a fim de que o caráter harmonize com as sábias leis que governam nosso ser. - MCP2 551.1 A comunhão com Deus, por meio da oração humilde, desenvolve e fortalece as faculdades mentais e morais, e as espirituais aumentam pelo cultivo de pensamentos acerca das coisas espirituais. - CES 40.1 Ao procurarmos, mediante a Santa Palavra, tornar-nos familiarizados com nosso Pai celestial, anjos se aproximarão de nós, nossa mente será fortalecida, nosso caráter elevado e enobrecido, e seremos mais semelhantes ao Salvador. CES 40.1 Os princípios da lei de Deus foram manifestados no caráter de Jesus Cristo, e aquele que coopera com Cristo, tornando-se participante da natureza divina, desenvolverá um caráter divino e se tornará um exemplo da lei divina. Cristo no coração levará toda a pessoa — corpo, mente e espírito — em servidão para obediência de justiça. Os verdadeiros seguidores de Cristo estarão em conformidade com a mente, vontade e caráter de Deus, e os grandes princípios da lei serão demonstrados na humanidade. - JM 58.4 Derramando todo o tesouro do Céu sobre este mundo, dando-nos, em Cristo, o Céu inteiro, Deus comprou a vontade, as afeições, a mente, a alma de todo ser humano. Quando o homem se coloca sob o domínio de Deus, a vontade torna- se firme e forte para fazer o que é direito, o coração é purificado do egoísmo, e cheio de amor cristão. O espírito rende- se à autoridade da lei do amor, e todo pensamento é levado em cativeiro à obediência de Cristo. - AV 100.1 E ao se demorar a mente sobre Cristo, o caráter é moldado à semelhança divina. Os pensamentos são impregnados do senso de Sua bondade e de Seu amor. Contemplamos-Lhe o caráter e assim Ele está em todos os nossos pensamentos. Seu amor nos rodeia. - MJ 160.1 Nossa única proteção segura contra pecados assediantes é a oração, a oração diária e freqüente. Não sendo zeloso num dia e descuidado no dia seguinte; mas, por meio de vigilância e diligência, sendo vitalizados pela comunhão com Deus. A oração é necessária, e não devemos esperar pelo sentimento, mas orar, orar fervorosamente, quer nos sintamos dispostos a fazê-lo, quer não. O Céu está aberto a nossas orações. A oração é o meio que conduz nossa gratidão e anseios de alma pela bênção divina ao trono de Deus, para nos serem retribuídos em refrigerantes aguaceiros da graça divina. Da parte de muitos, permite-se que esse conduto se congele, e então é interrompida a ligação com o Céu. ... Oxalá passássemos mais tempo prostrados de joelhos e menos tempo planejando para nós mesmos e pensando que podemos fazer alguma coisa grande. - CD 270.2 Contemplando a Jesus, a imagem dEle se lhes grava no coração e na mente, e em todas as práticas eles refletem ao mundo o Seu exemplo. Dia a dia, as mãos, os pés, a língua seguem os ditames da natureza espiritual, e a fé torna seu caminho cada vez mais luminoso, até ser dia perfeito. - PC 187. Na vida dos que são participantes da natureza divina há a crucifixão do espírito altivo e auto-suficiente que conduz à exaltação do próprio eu. Em seu lugar habita o Espírito de Cristo e na vida se manifestam os frutos do Espírito. Tendo a mente de Cristo, os Seus seguidores revelam as virtudes de Seu caráter. - Ex 347.4 Pela contemplação de Cristo, pela conformidade com a semelhança divina, expandir-se-ão vossos conceitos do caráter divino, e vossa mente e coração serão erguidos, aperfeiçoados, enobrecidos. - LuC 12.2 A misericórdia é um atributo que o instrumento humano pode partilhar com Deus, cooperando assim com Ele. A misericórdia e o amor de Deus purificam a mente, e embelezam o coração, limpando a vida do egoísmo. - PC 41.2 Se permitíssemos que nossa mente se demorasse mais sobre Cristo e o mundo celestial, acharíamos um poderoso estímulo e amparo em guerrear as batalhas do Senhor. ... Diante da amabilidade de Cristo, todas as atrações terrenas parecerão de pouco valor. - MG 80.1 Mente de Cristo [Jesus] Comprazia-se em entreter comunhão com Seu Pai na solitude da montanha. Neste exercício Sua mente santa humana, era fortalecida para os deveres e provas do dia. T2 201.2 Este mundo foi visitado pela Majestade do Céu, o Filho de Deus. ... Cristo veio a este mundo como a expressão do próprio coração, mente, natureza e caráter de Deus. Era o esplendor da glória do Pai, a expressa imagem de Sua pessoa. - PC 39.3 A humanidade é honrada porque Jesus assumiu a humanidade a fim de revelar ao mundo o que ela se pode tornar. - PC 42.5 Jesus tornou-Se homem a fim de poder ser mediador entre o homem e Deus, ... para que pudesse restaurar ao homem a mente original, que ele perdera no Éden, graças à sedutora tentação de Satanás. ... PC 288.4 Mas nós temos a mente de Cristo. 1Co 2:15 A Divindade Como unicamente a divindade fosse eficiente na restauração do homem da venenosa ferida da serpente, o próprio Deus na pessoa de Seu Filho unigênito, assumiu a natureza humana, e na fraqueza da natureza humana manteve o caráter de Deus, reivindicou em todo particular Sua santa lei, e aceitou a sentença de ira e morte pelos filhos dos homens. PC 30.2 Em todo o Universo não havia senão um Ser que, em favor do homem, poderia satisfazer as suas reivindicações. Visto que a lei divina é tão sagrada como o próprio Deus, unicamente um Ser igual a Deus poderia fazer expiação por sua transgressão. CS 21.3 [No deserto da tentação] Unicamente a natureza humana de Cristo nunca poderia ter suportado este teste, mas Seu poder divino combinado com a natureza humana ganhou a vitória infinita em favor do homem. DT 80.1 No jardim do Getsêmani, sofreu Cristo em lugar do homem, e a natureza humana do Filho de Deus vacilou sob o terrível horror da culpa do pecado,[...] A natureza humana teria ali, naquele mesmo momento, morrido sob o horror do senso do pecado, se um anjo do Céu não O tivesse fortalecido para suportar a agonia. [...] O finito só pode suportar o que tem extensão finita e, depois disso, a natureza humana sucumbe. A natureza de Cristo, porém, possuía maior capacidade para o sofrimento; pois o humano existia na natureza divina, e isso criou uma capacidade de sofrimento que permitiu resistir àquilo que era resultado dos pecados de um mundo perdido. CBASD 1230 Cristo sendo igual a Deus, ofereceu os sofrimentos de um Deus. Ele não necessitava de qualquer expiação. Fez isso pelo homem — tudo pelo homem. ... A profundeza de Sua agonia foi proporcional à dignidade e grandeza de Seu caráter. OA 238.2 A transgressão fez do homem um devedor para com a lei, e Cristo mesmo estava pagando essa dívida com os seus sofrimentos. DT 46.1
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