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Guias e Dicas
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Ebook Literatura de Cordel, Manuais, Projetos, Pesquisas de Português (Gramática - Literatura)

Ebook sobre literatura de cordel

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2021

Compartilhado em 10/07/2021

guilherme-oliveira-1hd
guilherme-oliveira-1hd 🇧🇷

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Pré-visualização parcial do texto

Baixe Ebook Literatura de Cordel e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Português (Gramática - Literatura), somente na Docsity! como enriquecer as aulas coma literatura do sertão Og or E GS coletivo Introdução Em 2018, o Conselho Consultivo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) concedeu o título de Património Cultural & Imaterial Brasileiro à Literatura de Cordel. O gênero literário teve grande expansão no Brasil na segunda metade do século XIX e aborda episódios históricos, temas religiosos, lendas, e fatos do cotidiano, sobretudo do povo nordestino. D contexto social, histórico e geográfico do surgimento do Cordel são centrais para entendermos a importância de usá-lo como ferramenta pedagógica nas aulas. Neste e-book vamos traçar um breve histórico da literatura de cordel, destacando alguns autores e obras do gênero. Além disso, explicamos como ele sp ajusta aus parâmetros da Base Nacional Curricular Comum (BNCC), além de oferecer sugestões de obras representativas do gênero para apresentar o conteúdo aos alunos. D título deste e-book foi extraído do cordel "Brasi Caboco" escrito por Zé da Luz. Esse cordel, que você lerá a seguir, trata do confronto entre uq Brasil Caboclo -= rural, simples E pobre, território onde o cordel, de urigem europeia, se aclimatou e desenvolveu == e 0 Brasil das capitais. DUARRO CADELA AAA E Brasi Laboco Zé da Luz D qui é Brasi Caboco? É um Brasi diferente 8 do Brasí das capitá. É um Brasi brasilêro, sem mistura de instrangero, um Brasi nacioná! 2 É o Brasi qui não veste lvrme de gazimira, camisa de peito duro, com butuadura de ouro... Brasi caboro só veste, camisa grossa de lista, carça de brim da “polista gibão e chapéu de coro! Fonte: Academia Brasileira de Literatura de Cordel (Disponível em: http: // uu. able.combr/brasi-caboco/. Acessado em junho de 2020.) TOO Zé da Luz (1904-1965) Severino de Andrade Silva, o Zé da Luz, foi cordelista, escritor e poeta brasileiro. Nascido na Paraíba, em 1904, exercia a profissão de alfaiate. Se mudou para o Rio de Janeiro e lá se aproximou de outros escritores. Em 1936, mesmo ano que surgiu o pseudônimo Zé da Luz, publicou seu primeiro livro: Brasil Caboclo. A obra foi um sucesso editorial e recebeu elogios de escritores consagrados, ! como José Lins do Rêgo e Manuel Bandeira. Faleceu em 1965, no Rio de Janeiro. Bs características da literatura de cordel s Desde o início, o cordel fez parte da dade vida dos nordestinos que viviam no > campo e dependiam da agricultura ou Vendidos nas feiras livres do comércio em pequenas cidades. Gurgiu quando ainda não existia rádio nem televisão e foi muito usado Eomo um meio de comunicação. Em suas histórias, por diversas Vezes, misturam-se fatos e ficção, poderes sobrenaturais e acontecimentos Levando conhecimento políticos. Pendurados mum cordão Esses livretos viraram D jornal da região : Aquela população A morte de Getúlio Vargas foi retratada em um folheto denominado SN "A lamentável morte de Getúlio W Vargas! Gobre Virgulino Ferreira da Hilva, n Lampião, dezenas de versos foram escritos, atribuindo a ele até mesmo poderes sobre-humanos. Em "Beabá do Cordel", o cordelista Moreira de Acopiara fala dessa função de comunicador: O O OO Moreira do Propiara (I9B1-) Manoel Moreira Júnior, o Moreira do Acopiara, escreveu seus primeiros versos aos treze anos, sob influência de grandes mestres cordelistas e cantores repentistas. Nasceu em 1961, no sertão do Ceará, na cidade de Acopiara. Publicou mais de cem cordéis, vários livros e gravou dois CDs. Desde 2004, faz parte da Academia Brasileira de Literatura de Cordel (ABLC). DUVURA RANDOM E A literatura de cordel carrega q um cunho social muito forte. Tais narrativas em verso costumam abordar os sofrimentos da vivência rural, a luta dos sem- terra e questões tradicionais do povo nordestino como o cangaço, asepra,a miséria, religiosidade E a valentia dos sertanejos. Esses temas são explorados e recitados em rimas melúdicas, que facilitam a memorização. Essa característica do Cordel era importante para sua tradição oral. Versos escritos demoraram a aparecer e, no início, tudo era feito e repassado verbalmente. As mulheres no Cordel A presença das mulheres no Cordel repete o que acontece na literatura em geral: ela é tardia, sendo a condição feminina majoritariamente representada por homens. Mas as cordelistas têm ampliado seu campo de atuação nas últimas décadas. O primeiro folheto escrito por uma mulher foi lançado em 1998, por Maria das Neves Batista Pimentel Ela, contudo, teve de usar um pseudônimo masculino: Altino Alagoano. Foi somente a partir da dérada de 1970 que começaram a surgir os cordéis assinados por mulheres. Hoje, livros de mulheres cordelistas têm alcançado o topo das listas de mais vendidos. PO Maria das Neves Baptista Pimentel (1913-1994) Nascida em 1913, na Paraíba, Maria das Neves era filha do editor de cordel e poeta Francisco das Chagas Baptista. Seu pai era dono de uma livraria e de uma tipografia, o que deu à Maria das Neves a oportunidade de publicar seus versos. Entretanto, nessa época, a autoria feminina não era bem vista, asas pelo qual Maria decidiu adotar o nome de seu marido e o do estado de onde ele vinha. Sua primeira publicação se chamou “O violino do diabo, ou O valor da honestidade”. RO CR O À transmissão do cordel Acriação do cordel se distingue de outras formas de poesia oral, tal como a peleja pos desafios, que são cantados pelos repentistas, com forte Eomponente de improviso. Mesmo que os versos de cordel tenham uma dimensão "performática!!, sendo recitados e recebendo por Vezes acompanhamento musical, eles também existem sob a forma impressa, constituindo objetos estéticos com materialidade própria. Folhas coloridas e dobradas, com ilustrações na capa são alguns traços dessa materialidade. Não há uma técnica única para impressão dos folhetos, mas geralmente as capas são impressas em papel manilha, e 0 miolo em papel jornal O formato costuma ser dem x 15 cm, E u número de páginas varia entre E e 16. Geralmente a ilustração de capa É feita em xilogravura (impressão em madeira), Os folhetos são vendidos em praças, feiras, mas também em algumas livrarias e barras de jornal. Em alguns lugares, mantém-se a tradição de apresertá-los presos a um cordão, Eomo uma espécie de varal. Tipo de Métrica ou de Estrofe Gextilha Getilhas Características Trata-se de uma estrofe de seis versos. O segundo, quarto e sexto versos rimam entre si, deixando órfãos o primeiro, terceiro e quinto versos. Indicada para ser usada em poemas longos e/ou romanceados, é considerada um dos mais ricos padrões de estrofação. Obrigatório em qualquer combate poético, É muito usado também em sátiras e críticas sociais. No exemplo a seguir ns Versos têm sete sílabas. bão estrofes de sete VETSOS e sete sílabas. No padrão das setilhas, o primeiro verso E o terceiro não rimam, o segundo, o quarto e o sétimo rimam entre sim. Por fim, também rimam o quinto e v sexto. As setilhas constituem um padrão métrico mais recente, marcado pela riqueza das rimas. Exemplo Eu peço sua licença Pra falar da estrutura Do cordel, tão lindo estilo Dentro da literatura Sou fã incondicional Dessa popular cultura A estrofe se costura Com a metrificação Com rimas muito perfeitas E também com oração Eu vou falar da sextilha Preste bastante atenção Cordel de Jerson Brito sobre a sextilha. Va/mos/ tra/tar/ da/ che/ga/da quan/do/ Lam/pi/ão/ ba/teu um/ mo/le/que a/in/da/ mo/ço no/ por/tão/ a/pa/re/ceu. - Quem/ é/ vo/cê/, Ca/val/hei/ro - - Mo/le/que,/ sou/ can/ga/cei/ro - Lam/pi/ão/ lhe/ res/pon/deu. - Não/ se/nhor/ - Sa/ta/nás,/ dis/se vá/ di/zer/ que/ vá/ em/bo/ra só/ me/ che/ga/ gen/te/ ruim eu/ an/do/ mui/to/ cai/po/ra e/já/ es/tou/ com/ von/ta/de de/ man/dar/ mais/ da/ me/ta/de dos/ que/ tem/ a/qui/ pra/ fo/ra. (Trecho de “A chegada de Lampião no Inferno”, de José da Rocha) Tipo de Métrica ou de Estrofe Características Exemplo Dito pés de quadrão = = E hão estrofes de oito versos Ao/ sa/ir/ do/ meu/ ser/tão, ou Oitavas e sete sílabas. A diferença Re/zei,/ fiz/ tan/ta o/ra/ção, dessas estrofes para as Pra a/bran/dar/ meu/ co/ra/ção, uitavas clássicas ou reais, Que in/con/for/ma/do/ [so/fri/a como encontramos em Camões, Dei/xei/ a/ mi/nha/ ci/da/de, está apenas a disposição das Que e/ra/ na/ re/a/li/da/de rimas. Na vitava clássica, O A/ mi/nha/ fe/li/ci/da/de quinto e o oitavo verso não Mi/nha/ mai/or/ a/le/gri/a. rimam, já na popular todos (Trecho de “Saudosa ipueira”, de Dalinha us versos rimam: os três Catunda) primeiros, o quarto com o uitavo, E 0 quinto com o sexto e o sétimo. Décrimas As dérimas são as mais E/ram/ do/ze/ ca/va/lhei/ros usadas pelos repentistas E se caracterizam por apresentarem dez versos de sete sílabas. Em termos da frequência de uso elas sú perdem para as sextilhas. Ho/mens/ mui/to/ va/lo/ro/sos Des/te/mi/dos,/ co/ra/jo/sos En/tre/ to/dos/ os/ Guer/rei/ros Co/mo/ bem/ fos/se O/li/vei/ros um/ dos/ pa/res/ de/ fi/an/ça Que/ su/a/ per/se/ve/ran/ça Ven/ceu/ to/dos/ in/fi/éis E/ram/ uns/ le/6es/ cru/éis Os/ do/ze/ pa/res/ de/ Fran/ça.. (Trecho de “A batalha de Oliveiros com Ferrabraz“ de Leandro Gomes de Barros. Baseado na obra do imperador francês Carlos Magno.) Arte do povo Desde as primeiras publicações, ainda no século XIX, os cordelistas são homens e mulheres pobres, com pouca ou nenhuma instrução formal, o que contam histórias sobre o lugar de onde vêm e sobre a vida que levam. Ariano Guassuna (1927-2014), ainda em 1999, escreveu sobre a literatura de cordel em sua coluna no jornal Folha de 6. Paulo: D folheto-de-cordel e alguns espetáculos populares como o “auto-de-guerreiros" ou o "cavalo-marinho" são fontes preciosas para 05 artistas que sonham se unir à uma linhagem mais apegada às raízes da cultura brasileira. É que, em seu conjunto, tudo aquilo forma um espaço cultural criado por nosso próprio povo e no qual, por isso mesmo, ele se EXpressa sem maiores imposições e deformações que |he viessem de fora ou de cima. (SUASSUNA, 1999). D ensino do cordel, portanto, propicia u contato dos estudantes com essa importante manifestação da cultura popular, desfazendo a impressão de que a literatura é uma arte erudita, privilégio das elites letradas. Por diversas vezes, a literatura é vista Eomo uma arte dos letrados, voltada para às pessoas com muito ensino. A literatura de cordel por ser, antes de tudo, uma forma de expressão literária popular, quebra com essa impressão. Uma forma de despertar o g interesse pela leitura é utilizar técnicas diversificadas. À literatura de cordel, conforme demonstramos, É mencionada algumas vezes na ENTE como um gênero a ser trabalhado com 05 alunos. Para o leitor iniciante, o cordel oferece um material acessível, com cadência marcada, possibilitando também o contato com diversas EXpressões regionais, sobretudo da cultura nordestina. Para alunos mais velhos, há também a possibilidade explorar mais detidamente a matéria social E histórica presente nos versos. As tradições orais são muito importantes para a construção das civilizações. Diversas culturas se mantêm até hoje por causa delas. Foi através dos "causos!!, narrativas orais, contos e cantorias que o cordel surgiu. Enquanto ferramenta pedagógira, o cordel também permite despertar nos alunos o gosto pela leitura. Moreira de Acopiara escreveu, aliás, um cordel sobre educação: Nos caminhos da Educação Moreira de Rropiara “Eu já escrevi cordéis - Falando de Lampião, Frei Damião, padre Cícero E outros mitos do sertão, Mas agora 05 Versos meus Serão sobre educação. Mas nús somos preparados Desde pequenos pra ser Eternos competidores, E quem possuí mais saber No mundo modernizado Tem mais chance de vencer. E nús agora vivemos Num mundo globalizado Onde todo ser humano Deve ser bem informado. Mas antes disso É preciso Que seja alfabetizado. Tomo disse Paulo Freire, Um homem muito sabido: Educação e cultura Dão à vida mais sentido! E educar é libertar De uma vez 0 oprimido. Como trabalhar o cordel em sala de aula Existem diversas maneiras de se trabalhar a literatura de cordel em sala de aula. Gua riqueza E diversidade de expressão permite várias abordagens. Elencamos algumas ideias que dialogam com as habilidades e competências previstas na BNCC: . Realização de um apanhado histórico desse gênero liferário, sua criação, desenvolvimento E importância cultural; . Introdução aos princípios da versificação, com apresentação de padrões métricos, tipos de verso, rima e estrofe; . Debate sobre o contexto social e histórico do cordel e sua importância para a cultura nordestina e brasileira; . Exploração de temas E motivos mais recorrentes na produção de cordel (como o cangaço, a morte de Getúlio Vargas, as desigualdades regionais e socioeconômicas); . Exibição de cordeia eletrônicos e depoimentos em vídeo de cordelistas de várias gerações; s Depois do contato com o gênero E de desenvolveram a capacidade de compreender as características do Cordel, 05 alunos podem ser incentivados a PSCrever suas próprias histórias. D incentivo à produção textual autônoma e ao pensamento crítico são habilidades importantes a serem desenvolvidas - com vs estudantes. Livros para trabalhar a literatura de cordel Existem diversos livros que oferecem uma amostra representativa da produção de cordel, com 4 explicações sobre sua origem e características. Selecionamos alguns deles a seguir. Feira de versos * FEIRA DE VERGOS - poesia de cordel, de Jodo Melguiades F da Silva, Leandro Gomes de Barros e Patativa do Pesaré [O JUMENTO EOBOI [EM CORDEL Este livro é uma coleção de pérolas do cordel nacional. Três grandes nomes do gênero nos póem diante de quase um século de poesia popular, em que o cordel mostra sua atualidade e pertinência. CORDEL EM CORES, de Maria Augusta de Medeiros As cores são presentes infinitos oferecidos ao nosso ulhar. Entretanto, é o dom da palavra que permite dar a cada cor um nome. Eé o dom da palavra iluminada pela poesia que faz as Cores ganharem alma e significado tão certeiros, a ponto de podermos emxergá-las mesmo sem vê-las, apenas com os olhos do coração. Prosadora e poetisa, Maria Augusta de Medeiros nos contempla nesta obra com uma singela descrição das cores, começando por aquela que é a ausência de todas elas - 0 branco -, viajando pelas cores primárias e suas composições que formam as secundárias e terciárias, aliando o cordel às belíssimas ilustrações do artista gráfico Gilberto Tomé. ê VAL ala á 4 “O JUMENTO E O BOI EM CORDEL, de João Bosco Bezerra Bontim Transitando entre o formal, o informal E o regional, 05 versos de João Bosco ensejam o contato 4 + Com Expressões regionais ou menos conhecidas pelos pequenos leitores. D texto também possibilita discussões sobre a exploração no trabalho e a esperteza popular. Obra ilustrada com xilogravuras de Nena Borges. NO REINO DO VAI — NÃO VEM - uma viagem ao mundo do cordel, de Fábio Gombra D narrador- personagem revela u drama em que se encontra: sua rabeca Veridiana sumiu e, sem ela, não existe criação Depois de consultar a cigana Esmeralda, o artista descobre que a rabera está no Reino do Vai não Vem, um lugar mágico onde vivem todos 05 personagens da poesia popular. Referências ACADEMIA BRASILEIRA DE LITERATURA DE CORDEL. Rio de Janeiro. Disponível em < http://www.able.com.br/>. Acessado em junho de 2020. BRITO, Jerson. A sextilha na literatura de cordel. Disponível em < https://www. recantodasletras.com.br/cordel/2381276>. Acessado em junho de 2020. CORDEL DE SAIA. Disponível em <https://cordeldesaia.blogspotcom/>. Acessado em junho de 2020. IPIRANGA, Sarah. O papel da leitura na BNCC: ensino, leitor, leitura e escola. Revista de Letras, nº 38. vol. 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Disponível em <https://anchorfm/budejopodcast/ episodes/42--Patativa-do-Assar-filosofia-de-um-trovador-nordestino-ebf9p5>. Acessado em junho de 2020. REVISTA DESVAIRO. O Cordel é delas. 2019. Disponível em <https://medium.com/ desvario/o-cordel-%C3%A9-delas-165464733928>. Acessado em junho de 2020. RIBEIRO, Amanda Vieira. Literatura de Cordel: da teoria à prática em sala de aula. Ill Congresso Nacional da Educação. Universidade Estadual do Ceará. Ceará, 2016. Disponível em <http://www.editorarealize.com.br/revistas/conedu/ trabalhos/TRABALHO EV056 MD4 SA20 |D6764 13082016135022.pdf>. Acessado em junho de 2020. SUASSUNA, Ariano. A literatura de cordel. Folha de S. Paulo. São Paulo, 1999. Disponível em <https://www1.folha.uolcom.br/fsp/opiniao/fz01069907.htm>. Acessado em junho de 2020. Gostou? Compartilhe! PT f dota mA aa E It Di OT 44 coletivo fedor & 9S
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