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Guias e Dicas
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Índice do Uso de Bebida Alcoólica na Comunidade Indígena de Sucuba, Alto Alegre/RR, Notas de aula de Metodologia

Estudos IndígenasAntropologia SocialSaúde Pública

Os resultados de uma pesquisa sobre o uso de bebidas alcoólicas na comunidade indígena de sucuba, localizada em alto alegre/rr. O estudo identificou que o percentual de consumo é muito alto (71%), as bebidas mais consumidas são cachaça, cervejas e cachaça 51, e as comidas típicas e bebidas mais frequentes são caxiri, damorida, farinha de mandioca, milho, galinha caipira, burití e beijú. Além disso, o documento discute as implicações negativas do consumo de bebidas alcoólicas na sociedade indígena, incluindo preconceito, desigualdade e problemas de saúde.

O que você vai aprender

  • Quais são as comidas típicas e bebidas mais frequentes na comunidade indígena de Sucuba?
  • Quais são as bebidas mais consumidas na comunidade indígena de Sucuba?
  • Como os indígenas percebem o preconceito e a desigualdade dentro da comunidade?
  • Quais são as implicações negativas do consumo de bebidas alcoólicas na sociedade indígena?
  • Qual é o percentual de consumo de bebidas alcoólicas na comunidade indígena de Sucuba?

Tipologia: Notas de aula

2022

Compartilhado em 07/11/2022

EmiliaCuca
EmiliaCuca 🇧🇷

4.5

(105)

160 documentos

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Pré-visualização parcial do texto

Baixe Índice do Uso de Bebida Alcoólica na Comunidade Indígena de Sucuba, Alto Alegre/RR e outras Notas de aula em PDF para Metodologia, somente na Docsity! REVISTA INTERDISCIPLINAR SULEAR, ano 04, número 11 - out/2021 - [ISSN: 2595-8569] REVISTA INTERDISCIPLINAR SULEAR, ano 04, número 11 – out/2021 -p.46-56 | ISSN: 2595-8569 O ÍNDICE DO USO DE BEBIDA ALCOÓLICA NA REGIÃO INDÍGENA COMUNIDADE DO SUCUBA EM ALTO ALEGRE/RR EL ÍNDICE DE USO DE BEBIDAS ALCOHÓLICAS EN LA REGIÓN INDÍGENA COMUNIDAD DE SUCUBA EN ALTO ALEGRE / RR THE INDEX OF THE USE OF ALCOHOLIC DRINK IN THE INDIGENOUS REGION COMMUNITY OF SUCUBA IN ALTO ALEGRE / RR Eliaquim Barbosa Pereira1 José Vicente Lima Robaina2 Resumo O objetivo deste trabalho foi identificar o índice do uso de bebida alcoólica na região indígena Comunidade do Sucuba, no município de Alto Alegre/RR, buscando responder se a bebida alcoólica interfere negativamente no desenvolvimento da sociedade. Justifica-se pela relevância e perspectivas de alternativas que resolvam e/ou amenizar o problema. A metodologia foi quali-quantitativa, com a aplicação de se um ICD, com 6 (seis) questões abertas em 42 (quarenta e duas) entrevistas na comunidade. Durante a pesquisa identificou - se o percentual de consumo de bebidas alcoólicas; as bebidas e comidas mais consumidas; a visão dos indígenas quanto ao preconceito e desigualdade. Ficou claro que o percentual de bebidas ingeridas é muito alto (71%), as bebidas mais consumidas são cachaças, cervejas e cachaça 51. As comidas típicas e bebidas mais frequentes: Caxiri, damorida, farinha de mandioca, milho, galinha caipira, burití, beijú. Quanto à problemática, a bebida alcoólica interfere negativamente na sociedade, considerando aspectos sociais, morais, éticos, de convivência e relacionamento com o próximo e altas possibilidades de contração de vários tipos de doenças, colocando em risco a saúde física, psicológica e mental dos indígenas. Palavra-chave: Aprendizagem; Comunidade Indígena; Bebida Alcoólica. 1Pós – Doutorado em Ciência da Educação - Universidad Evangélica Del Paraguay (PY), Doutor em Ciência da Educação - Universidad Evangélica Del Paraguay (PY), Professor de Ensino Médio na Rede Estadual de Roraima (SECD), ORCID: https://orcid.org/0000-0001-6208-1836. E-mail: ellybape@gmail.com. 2 Pós Doutorado em Educação com ênfase em Educação do Campo na UFRGS, Doutor em Educação, Professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, do PPGEC da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, Professor do Pós Doutorado em Ciência da Educação - Universidad Evangélica Del Paraguay (PY). ORCID: https://orcid.org/0000-0002-4604-3597, E-mail: jose.robaina@ufrgs.br, joserobaina1326@gmail.com. O índice do uso de bebida alcoólica na região indígena comunidade do Sucuba em Alto Alegre/RR REVISTA INTERDISCIPLINAR SULEAR, ano 04, número 10 - out/2021 -p.46-56 | ISSN: 2595-8569 47 Resumen El objetivo de este estudio fue identificar la tasa de consumo de bebidas alcohólicas en la región indígena Comunidade do Sucuba, en el municipio de Alto Alegre / RR, buscando responder si las bebidas alcohólicas afectan negativamente el desarrollo de la sociedad. Se justifica por la relevancia y perspectivas de las alternativas que resuelven y / o alivian el problema. La metodología fue cuali-cuantitativa, con la aplicación de un CIE, con 6 (seis) preguntas abiertas en 42 (cuarenta y dos) entrevistas en la comunidad. Durante la investigación se identificó el porcentaje de consumo de alcohol; las bebidas y alimentos más consumidos; la visión indígena del prejuicio y la desigualdad. Quedó claro que el porcentaje de bebidas ingeridas es muy alto (71%), las bebidas más consumidas son la cachaça, cervezas y cachaça 51. Las comidas típicas y bebidas más frecuentes: Caxiri, damorida, harina de mandioca, maíz, pollo de corral, burití, beso. En cuanto al problema, el alcohol tiene un impacto negativo en la sociedad, considerando social, moral, ética, convivencia y relación con los demás y altas posibilidades de contraer diversos tipos de enfermedades, poniendo en riesgo la salud física, psicológica y mental de los pueblos indígenas. Palabra clave: aprendizaje; Comunidad indígena; Bebida alcohólica Summary The objective of this study was to identify the rate of alcoholic beverage use in the indigenous region Comunidade do Sucuba, in the municipality of Alto Alegre/RR, seeking to answer whether alcoholic beverages negatively affect the development of society. It is justified by the relevance and perspectives of alternatives that solve and/or alleviate the problem. The methodology was quali-quantitative, with the application of an ICD, with 6 (six) open questions in 42 (forty-two) interviews in the community. During the research, the percentage of alcohol consumption was identified; the most consumed beverages and foods; the indigenous view of prejudice and inequality. It was clear that the percentage of drinks ingested is very high (71%), the most consumed drinks are cachaça, beers and cachaça 51. The typical foods and most frequent drinks: Caxiri, damorida, manioc flour, corn, free-range chicken, buriti, kiss. As for the problem, alcohol has a negative impact on society, considering social, moral, ethical, coexistence and relationship with others and high possibilities of contracting various types of diseases, putting the physical, psychological and mental health of the indigenous people at risk. . Keyword: Learning; Indigenous Community; Alcoholic beverage. O índice do uso de bebida alcoólica na região indígena comunidade do Sucuba em Alto Alegre/RR REVISTA INTERDISCIPLINAR SULEAR, ano 04, número 10 - out/2021 -p.46-56 | ISSN: 2595-8569 50 mais frequentes e também percepção dos indígenas em relação ao preconceito e desigualdade existentes dentro da comunidade. Estes resultados foram comentados, fundamentados e confrontando com livros e artigos científicos sobre o tema, o que serviu para afirmar que a bebida alcoólica interferi e muito de maneira negativa dentro da comunidade, o que de maneira direta ou não, prejudica a vivencia entre os indígenas. Já que é nítido que na maiorias das casas foi constato a existência de pessoas com problema de alcoolismo. Análises dos dados levantados Diante da pesquisa e dos dados coletados, apresenta-se e os resultados da pesquisa realizada. Preconceito Quadro 01: Preconceito HÁ PRECONCEITO DENTRO DA COMUNIDADE? PORCENTAGEM (%) Existe 40 Não deveria existir 31 Existir entre índio e brancos 03 Existem entre a própria comunidade 06 Existem em relação aos venezuelanos 06 Não é bom 06 Falta de respeito 08 Fonte: a pesquisa Apesar de serem contra, para 40% dos entrevistados o preconceito existe e tem se tornado um problema que impera em todas as comunidades indígenas. De acordo como o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2010), os índios representam 49% do total da população indígena do país. Para Eliandro3, “há ainda forte preconceito e discriminação. E os indígenas que moram nas cidades são realmente os que enfrentam a situação assim no dia a dia, constantemente”. De acordo com a própria Fundação Nacional do Índio (FUNAI), que tem como missão promover os direitos dos povos indígenas no Brasil, há preconceito, principalmente se tratando de situação dos indígenas que moram nas cidades. Por outro lado, 31 % dos entrevistados, mencionaram que não deveria existir o preconceito dentro da comunidade. O que mostra que apesar de existir, não é um fato tão determinante dentro da comunidade, se fosse verdade, esse número era bem menor. 3 Presidente da Organização dos Índios da Cidade, de Boa Vista, Eliandro Pedro de Sousa, do povo Wapixana. O índice do uso de bebida alcoólica na região indígena comunidade do Sucuba em Alto Alegre/RR REVISTA INTERDISCIPLINAR SULEAR, ano 04, número 10 - out/2021 -p.46-56 | ISSN: 2595-8569 51 Na opinião de 8% da comunidade, o preconceito é visto como falta de respeito e pode alternar e muito o comportamento dos moradores em muitos aspectos, principalmente se tratando de fatores social, econômico e psicológico. Quando não há respeito, automaticamente dar-se motivos para problemas em vários sentidos e que dependendo da situação, pode acabar de maneira violenta. Desigualdade Quadro 02: Desigualdade COMO VOCÊ VÊ A QUESTÃO DA DESIGUALDADE PORCENTAGEM (%) Não existe desigualdade 37 Existe muita desigualdade social 24 Há desigualdade por conta da opção sexual e cor da pele 11 Existe entre índios e brancos 07 Uns se acham mais que os outros 05 É um problema 09 Há em relação ao ônibus escolar e merenda 07 Fonte: a pesquisa Na questão da desigualdade, a maioria dos entrevistados (37%), respondeu que não ocorre este aspecto na comunidade. Já para 24%, existe a desigualdade social. E de certa forma, em muitos casos e países a população indígena tem sido humilhada, assassinada, estuprada e menosprezada. De forma direta e considerando um contexto atual, há dificuldades em tirar essa comunidade da margem de nossa sociedade, principalmente quando se trata de programas sociais, direitos civis e acesso a terra. Sabe-se que há casos de desrespeitos quantos aos direitos dessa população, como por exemplo de exploração sexual de crianças indígenas, números que teriam triplicados entre 2012 e 2013, de acordo com dados da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (CODEPLAN) em 2013, alguns indígenas têm menor renda e menor nível educacional que o restante da população. Desta forma, os serviços urbanos não são preparados para lidar com os indígenas, deixando de coletar e fornecer informações sobre o seu atendimento nas áreas de saúde, educação, assistência social e outras. De acordo com S. James Anaya 4 , os povos indígenas tentam, mas têm dificuldade em exercer o controlo efetivo sobre as suas vidas e terras, e que os indígenas, no Brasil, “são maioritariamente pobres, sobrevivem com cuidados de saúde e níveis de educação baixos, e sofrem discriminação, que, por vezes, se traduz em violência”. Apesar de o Governo ter prometido promover os direitos dos indígenas, de acordo com a Declaração da ONU sobre os Direitos dos Povos Indígenas e com as garantias 4 Relator Especial para a Situação dos Direitos Humanos e Liberdades Fundamentais dos Povos Indígenas. O índice do uso de bebida alcoólica na região indígena comunidade do Sucuba em Alto Alegre/RR REVISTA INTERDISCIPLINAR SULEAR, ano 04, número 10 - out/2021 -p.46-56 | ISSN: 2595-8569 52 consagradas na Constituição, uma parte significativa da sociedade brasileira opõe-se às políticas do Governo que procuram dar resposta às aspirações dos povos indígenas. Para 11% dos entrevistados existe um outro aspecto em relação a desigualdade, a descriminação pela escolha da opção sexual e/ou cor. O que mostra que não é um fato existente somente entre os ditos “brancos”, que há desigualdade também nesse aspecto entre os índios. Festejos da comunidade mais frequentados Quadro 03: Festejos da Comunidade QUAIS OS FESTEJOS QUE EXISTEM NA SUA COMUNIDADE? PORCENTAGEM (%) Festa ado índio 35 Festejo de Santo Antonio 27 Barraqueirão 05 Forró folia 04 Arraial 01 Poerão 02 Segurança 03 Igreja 07 Dias das mães 06 Festas juninas 10 Fonte: a pesquisa Quando perguntados quais os festejos que existem na comunidade e quais os mais frequentados, os três mais mencionados respectivamente, Festa do índio (37%/), Santo Antônio (25%) e Festas juninas (10%). São três festas de acontecem todos os anos na comunidade e cada qual com sua importância, relevância e valor social. A mais frequentada é a do índio, que retrata suas culturas, danças e costumes, corrida de cavalo, etc... A Festa de Santo Antônio é uma festa religiosa muito tradicional e ocorre durante todo o dia com apresentações e festas não só com a comunidade, mas com a presença de toda população a nível de município e estado. Na festa junina, acontece campeonato de futebol, gincanas, corridas, danças e vendas de comidas e bebidas típicas, a maioria produzidas na própria comunidade. Tipos de comidas e bebidas típicas Quadro 04: Tipos de comidas e bebidas típicas COMIDAS E BEBIDAS TÍPICAS DA COMUNIDADE PORCENTAGEM (%) Caxirí 40 Damorida 33 Farinha de mandioca 04 O índice do uso de bebida alcoólica na região indígena comunidade do Sucuba em Alto Alegre/RR REVISTA INTERDISCIPLINAR SULEAR, ano 04, número 10 - out/2021 -p.46-56 | ISSN: 2595-8569 55 Neste sentido e buscando resguardar suas comunidades de certos preconceitos, alguns tuxauas escondem o problema, mas tem se tornado uma preocupação de alguns grupos indígenas, em alguns casos, tem-se buscado a intervenção dos órgãos oficiais para resolver o problema. Na visão de Souza (1996), a síndrome da dependência do álcool é caracteriza em um processo sequencial, com início com ingestão de bebidas até a dependência, num período que varia entre 5 a 10 anos, ligada a fatores cognitivos, comportamentais e fisiológicos. É importante dizer que as incapacidades relacionadas ao álcool causam disfunções físicas, psicológicas e sociais que advêm direta ou indiretamente do uso excessivo de bebida e da "dependência" Conclusões De acordo com os dados coletados e considerando os objetivos da pesquisa, pode ser mencionar que o percentual de pessoas que ingerem bebidas alcoólicas da região indígena (Comunidade do Sucuba), é muito grande 71%, apenas 5% disseram não fazerem uso de bebidas. Dentre as quais, as bebidas mais consumidas são cachaças, cervejas e 51. 13% dos entrevistados relataram que bebem todos os tipos de bebidas. As comidas típicas e bebidas mais frequentes na região, são: Caxiri, damorida, farinha de mandioca, milho, galinha caipira, burití, beijú. Quanto ao preconceito, 40% relataram que que existe e 31% lembraram que isso não deveria existir. Em relação a desigualdade, 37% disseram que não existe, já para 24% dos entrevistados, o maior problema é a desigualdade social. Para concluir, ficou claro que a maioria dos indígenas ingerem bebidas alcoólicas, apenas 5% não bebem e que a cachaça aparece como a bebidas mais consumida, o que mostra realmente que existe um problema e que ações precisam serem feitas. Caso contrário, o problema só vai agravar a cada dia. Em relação a interferência da bebida alcoólica de maneira negativa no desenvolvimento da sociedade, afeta sem dúvida, de forma direta o fator psicológico, emocional, de caráter, convivência e relacionamento harmonioso entre os colegas e comunidade. Quanto ao preconceito entre os indígenas, para 40% dos entrevistados existe, mas não deveria existir e que se trata de problemas que impera em todos os lugares, principalmente entre os indígenas, e que quando se trata de preconceito e discriminação, os indígenas que moram nas cidades são realmente os que enfrentam a situação constantemente. O índice do uso de bebida alcoólica na região indígena comunidade do Sucuba em Alto Alegre/RR REVISTA INTERDISCIPLINAR SULEAR, ano 04, número 10 - out/2021 -p.46-56 | ISSN: 2595-8569 56 Referências AGÊNCIA BRASIL. Estudo aponta que 38% dos índios brasileiros consomem álcool. Brasil, 2007. Disponível em: <http://agenciabrasil.ebc.com.br/arquivo/node/360289>. ASSIS, L. P. S.; Do Caxiri a Cachaça: Mudanças nos hábitos de beber do povo Dâw no Alto Rio Negro. Manaus, 2001. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Ciências Sociais). Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade do Amazonas. Manaus Universidade Federal do Amazonas, 2001. IBGE. Censo de 2010. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/ estatistica/populacao/censo2010/default.shtm. OLIVEIRA, M.; Alcoolismo entre os kaingáng: do sagrado e lúdico à dependência. Seminário sobre alcoolismo e DST/AIDS entre os povos indígenas. Brasília: Ministério da Saúde/ Secretaria de Políticas de Saúde/ Coordenação Nacional de DST e AIDS. 2001. p. 99-125. SOUZA, R. L.; O uso de drogas e tabacos em ritos religiosos e na sociedade brasileira: uma análise comparativa. Sæculum - REVISTA DE HISTÓRIA [11]; João Pessoa, ago./ dez. 2004. SOUZA, J. Α. Estudo Epidemiológico Descritivo de Alcoolismo no Bairro Universitário de Campo Grande — MS. Dissertação de Mestrado, Campo Grande: Programa de Saúde Coletiva, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. 1996. SOUZA M. L. P.; GARNELO, L. Desconstruindo o alcoolismo: notas a partir da construção do objeto de pesquisa no contexto da saúde indígena. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental. Vol. IX n.2 p.279-292, 2006. Recebido em: 01/05/2021 Aprovado em: 28/08/2021
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