fichamentos sobre textos da faculdade., Notas de aula de Serviço Social

Baixe fichamentos sobre textos da faculdade. e outras Notas de aula em PDF para Serviço Social, somente na Docsity! SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO TOCANTINS/CAMETÁ ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA E SUAS LITERATURAS DISCIPLINA: ENSINO-APRENDIZAGEM DA COMPREENÇAO E PRODUÇÃO ESCRITA DOCENTE: Ma. MARIA LUIZA FALEROS LIMA ELINARA CARDOSO DE SOUZA FICHAMENTOS CAMETÁ-PA 2018 Os fichamentos a abaixo fazem referência aos livros de Farrell, Brown e Harmer, tais autores se relacionam entre si, por oferecer aos professores de idiomas fatores que podem vir a contribuir diante do planejamento de aulas que tenham como objetivo trabalhar as habilidades de leitura e escrita. Os autores discutem e oferecem ideias praticas que podem auxiliar os docentes a selecionar materias e planejar atividades de acordo com suas necessidades. FARRELL, Thomas SC. Planejamento de atividades de leitura para aulas de idiomas. Special Book Services, SBS, 2003. “Leitura e um processo de construção de significado através da integração dinâmica entre o conhecimento existente do leitor, a informação sugerida pela linguagem escrita e o contexto da situação da leitura. ” (p. 2). “Um modelo de leitura chamado “de cima para baixo” sustenta que os leitores trazem seus conhecimentos e experiências anteriores para o texto e continuam a ler enquanto os textos confirmem suas expectativas. ” (p. 2) “O segundo modelo conhecido como “de baixo para cima” sugere que o leitor lê as palavras e frases e olha para a organização do texto (sem relaciona-lo com o conhecimento e a experiência anterior), desse modo a construir um significado do que foi escrito no texto – o significado depende da junção do conhecimento do vocabulário com a estrura sintática. ” (p. 2-3) “Um terceiro modelo de como a leitura funciona e chamado “modelo interativo” discute como ambos os processos – de cima para baixo e de baixo para cima – ocorrem quando a pessoa lê um texto. ” (p. 3) “Leitores adultos na segunda língua/língua estrangeira tem também as habilidades metacognitivas mais desenvolvidas e podem ser muito mais motivados a terem êxito na leitura na segunda língua/língua estrangeira. ” (p. 7) “(...) quando o processo de escolha dos livros e feito pelo próprio leitor há uma tendência para tornar a leitura mais motivadora para alunos individuais, enquanto que livro-texto previamente indicados são parte do curso e não pode ser feito levando-se em consideração interesses individuais. ” (p. 33) “Quando os professores de leitura veem os benefícios de pensar em si próprios como leitores, podem encorajar os alunos fazer o mesmo tipo de reflexão. ” (p. 37) “O treinamento de estratégia implica que o sucesso da leitura depende do uso da estratégia apropriada e que os alunos podem melhorar a sua compreensão da leitura através do treinamento do uso de estratégias eficazes de leitura. ” (p. 38) “O professor de leitura pode pensar em voz alta em frente aos alunos e modelar uma forma especifica para que a estratégia de certo. ” (p. 39) “A previsão cria expectativas e faz com que os alunos pensem sobre experiências anteriores que tenham tido sobre o tópico antes de terem lido sobre o mesmo. ”(p.46) “As previsões envolvem os leitores em uma interação ativa com o texto, fazendo com que eles pensem sobre o que leram e sobre o que lerão em seguida. ”(p. 47) “A leitura superficial é uma estratégia de leitura que consiste em passar os olhos pelo texto para se ter uma ideia rápida sobre um artigo. ” (p. 48) “Leitura superficial significa captar o ponto principal ou a essência antes de se ler para obter detalhes. ” (p. 48) “A ideia da leitura superficial não e apenas aprender a essência (ideia principal) do trecho, mais também aumentar a velocidade da leitura. ” (p. 49) “A leitura detalhada é uma estratégia de leitura para encontrar informações específicas. ” (p. 50) “(...) os professores de segunda língua/língua estrangeira devem construir suas próprias listas de exercícios diferentes (pelo menos uma página para cada exercício) do texto que estejam ensinando. ” (p. 67) BROWN, Douglas. Teaching by principles: an interactive approach to language pedagogy. Longman, ed, 1ª, 2001. “The process approach is an attempt to take advantage of the nature of the written code (unlike conversation, it can be planned and given an unlimited number of revisions before its “release”) to give students a chance to think as they write. Another way of putting it is that writing is indeed a ibinking process.” (p. 336) "The current emphasis on process writing must of course be seen in the perspective of a halance between process and product.” (p. 337) “As in most language-teaching approaches, it is quite possible for you to go an extreme in emphasizing process to extent that the final product diminishes in importance.” (p. 337) “No one can deny the effect of one's native of one's native culture, or one's predispositions that are the product of perhaps years of schooling, reading, writing, thinking, asserting, arguing, and defending.” (p. 338) “Another issue in the teaching of writing surrounds the question of how much of our classroom writing is “real” writing.” (p. 339) “In the era of electronic communication (video, phone, computer, etc.) we are less and less called upon to compose.” (p.339) “As a facilitator, the teacher offers guidance in helping students to engage in the thinking process of composing, but in a spirit of respect for student opinion, must not impose his or her own thoughts on student writing.” (p. 340) “In a process approach, drafting is viewed as an important and complex set of strategies, the mastery of which takes time, patience, and trained instructions.” (p.348) “As you respond to your students writing remember that you are there as an ally as a guide, as a facilitator.” (p. 355)