Baixe Genética do Comportamento e outras Slides em PDF para Psicologia, somente na Docsity! Genética do Comportamento GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ – UESPI FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS – FACIME CURSO: PSICOLOGIA BLOCO: II DISCIPLINA: GENÉTICA & EMBRIOLOGIA PROFESSOR (A): LUCIELMA EQUIPE: MARIA DO CARMO, ELIVELTON, KAROLINE, LUÍSA TAYNÁ Ramo da Genética ao estudo do comportamento, atrelada às origens das disciplinas genética e psicologia. Estudo dos fatores ou determinantes genéticos no comportamento humano. Evolução do comportamento: (LORENZ, 1958) Possibilidade de por trás de todas as variações do comportamento individual haver uma estrutura mais profunda de comportamento herdado que caracterize todos os membros de uma dada espécie ou grupo taxonômico maior. Considerável aplicação ao estudo do comportamento humano. Introdução 1. Estudos de famílias 2. Estudos de gêmeos 3. Estudos de adotivos 4. Estudos de colaterais e meio-irmãos 5. Estudos de endocruzamento 6. Estudos do comportamento de pacientes com anomalias gênicas ou cromossômicas 7. Estudos de características comportamentais que apresentam diferenças sexuais 8. Estudos de associação 9. Estudos de ligação 2. MÉTODOS DE ESTUDO Utilizam a comparação dos indivíduos aparentados. Calcula-se os riscos de recorrência das características, tais valores tendem a elevar à medidas que aumenta o grau de parentesco. 1. Estudos de famílias Baseiam-se na comparação de gêmeos monozigóticos e dizigóticos; Os gêmeos não constituem uma amostra representativa da população geral; Desenvolvimento tardio; Relação com o ambiente são muito particulares. 2. Estudos de gêmeos Pode-se medir a influência da herança e do ambiente; Adoção geralmente é seletiva e nem sempre há registro adequados que permitam a localização dos genitores biológicos das crianças adotadas. 3. Estudos de adotivos Os estudos de parentes colaterais têm vantagem de propiciar amostras maiores, mais com correlação genéticas menores; Os estudos de meio-irmãos, por outro lado eliminam o efeito intra- uterino diferencial. 4. Estudos de colaterais e meio-irmãos Envolvem famílias com alta frequência de casamentos consanguíneos. CONSANGUINIDADE HOMOZIGOSE GENES DELETÉRIOS RAROS EM GERAL RECESSIVOS. 5. Estudos de endocruzamento A maioria dessas características pode ser explicada por diferenças na organização e assimetria cerebral mediadas por hormônios sexuais. Exemplo: As mulheres. 7. Estudos de características comportamentais que apresentam diferenças sexuais - Expostas a Progestágenos - Expostas a Estrógenos 7.1 Estudos de características comportamentais que apresentam diferenças sexuais Baseia-se na associação entre marcadores genéticos e a característica ou doença considerada. G1: Grupo de pessoas não aparentadas; G2: Grupo controle. Frequência de um dos marcadores genéticos do G1 significantemente diferente da frequência do G2... Comprovada uma associação entre o loco do gene para a característica ou doença e o loco do marcador genético. Não casual (Marcador Genético para Característica). 8. Estudos de associação G1 G2 G2G1