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Incontinencia Fecal, Trabalhos de Fisioterapia

Trabalho sobre fisioterapia aplicada a ginecologia e obstetrice

Tipologia: Trabalhos

2012
Em oferta
30 Pontos
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Compartilhado em 04/05/2012

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Baixe Incontinencia Fecal e outras Trabalhos em PDF para Fisioterapia, somente na Docsity! Incontinência e] A FACULDADE UNIÃO DE GOYAZES CURSO: FISIOTERAPIA 7º per. ALUNOS : DIVINO ALEXANDRE LORRAYNE FONSECA TRINDADE, 2012 E E f  A musculatura do períneo confere suporte a musculatura anal, a porção final do aparelho digestivo. O canal anal apresenta um esfíncter interno e outro externo e é enervado pelo nervo pudendo, sendo este fundamental para o funcionamento de toda a musculatura da base do períneo e pelo controle dos esfíncteres. Qualquer alteração anatômica ocorrida nessa região poderá levar à incontinência fecal.  Causas neurológicas Diabetes, esclerose múltipla, trauma ou tumores medulares podem diminuir as sensações, a força e o controle nervoso sobre o trato digestivo inferior. Também o parto vaginal pode levar à acometimento da função esfincteriana, mesmo após vários anos do parto.  Doenças orificiais •Doença hemorroidária, •Fissura anal, •Abscessos ou fístulas perianais podem levar à perda de muco ou pus pelo ânus, simulando incontinência leve.  Lesão dos esfíncteres anais São músculos localizados na pelve e no final do reto e ânus circundando-os em forma de anel. A sua contração evita o escape involuntário de conteúdo intestinal, e é crítico para manutenção adequada da continência. Qualquer dano ou perda de controle sobre esses músculos pode levar à incontinência. Esse tipo de lesão ocorre mais comumente durante o parto vaginal ou cirurgia anal (especialmente cirurgia de hemorróidas).  A incontinência fecal pode ser dividida em quatro categorias principais de consistência das fezes:         • Líquidas         • Semilíquidas         • Moles         • Sólidas  Destes tipos, a enfermagem descreve as fezes líquidas e semilíquidas como as mais difíceis de lidar por que:         • A maioria é irritante para a pele         • A maioria é difícil de limpar         • Existem grandes possibilidades de disseminação de infecções         • Demandam muito tempo para controlar  Alteração crônica da consistência das fezes Fezes endurecidas no reto podem levar os esfíncteres anais a se relaxarem e permitir a passagem de fezes líquidas além desse bloqueio. Por outro lado, o abuso de laxativos para tratamento da incontinência crônica pode levar à formação de fezes líquidas, que são mais difíceis de segurar.  Exame Físico • Avaliação da região perianal, • Presença de vestes sujas, • Defeitos anais • Cicatrizes perianais visíveis, • Além do toque retal, são importantes para ajudar no estabelecimento do diagnóstico da causa da incontinência.  Exame Direto do Interior do Intestino •Colonoscopia •Sigmoidoscopia •Anuscopia •Podem ajudar a identificar inflamações, tumores e outras causas de incontinência.  Teste Diagnósticos Apesar do exame físico e história já sugerirem a(s) causa(s) da incontinência, alguns testes são particularmente úteis no diagnóstico correto, para que se possa estabelecer um tratamento adequado.  Avaliação Fisiológica •Manometria anorretal •Testes de condução nervosa •Defecografia •Eletroneuromiografia •São necessários à medida que demonstram a capacidade de contração do esfíncter anal, a transmissão nervosa para os músculos da continência e permitem enxergar a contração da musculatura pélvica no momento da evacuação. • O biofeedback é um tipo de fisioterapia para a musculatura da defecação, segura e não invasiva, que faz um re-treinamento da musculatura retal e pélvica. Utiliza sensores ligados a um computador, e mostra na tela qual o tipo de movimento mais adequado para a continência anal, o que ajuda a identificar e contrair os músculos adequados. Pode melhorar a continência em até 90% das vezes, e até curá-la, dependendo da causa. Os efeitos benéficos desse treinamento podem começar a se perder após alguns meses, e uma nova sessão pode ser necessária. • Alguns poucos pacientes podem ser beneficiados com cirurgia, através de várias técnicas cirúrgicas diferentes, incluindo reparo direto da musculatura, reforço das estruturas anais, implante de esfíncteres artificiais, transposição de músculos de outras áreas e até colostomias em casos extremos A vida é muito bela para você ficar com vergonha de coisa que não vão te deixar viver... Relaxe e curta a Vida!! BIBLIOGRAFIA: • Carvalho LP, Corleta OC Neuropatia pudenda: correlação com dados demográficos, índice de gravidade e parâmetros pressóricos em pacientes com incontinência fecal. Arq. Gastroenterol. 2002 v. 39 n.3 São Paulo. • Ramalho EN, Starling F Tratamento da Incontinência anal com biofeedback. Resultados preliminares. Rev. Bras Coloproct, 1999; 19(2):89-83. • JBG, J. bras. gastroenterol., Rio de Janeiro, v. 6, n.1, p.35-37, jan./mar. 2006 • http://www.infoescola.com/doencas/incontinencia-fecal/ • http://rodrigoaprilli.site.med.br/index.asp?PageName=Incontin-EAncia-20Fecal •http://www.progastro.com.br/especialidades/coloproctologia/incontinenciafecal/ incontinenciafecal.html
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