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Guias e Dicas
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Inês de Castro- Lusíadas, Resumos de Português (Gramática - Literatura)

Um resumo simples e coeso do episódio Inês de Castro da obra Lusídas.

Tipologia: Resumos

2021
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Compartilhado em 26/01/2021

andreia-martins-kay
andreia-martins-kay 🇵🇹

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Baixe Inês de Castro- Lusíadas e outras Resumos em PDF para Português (Gramática - Literatura), somente na Docsity! 3. Inês de Castro Estrutura externa: Canto Ill, est. 118135 | Plano: História de Portugal e do Po Estrutura interna: Narração da Gama Narrador: Va ELETRO e [S ta atoa Embora seja narrado 1º PARTE Apresentação da narrativa (introdução) por Vasco Gama, este (est. 118-119) . Descrição da narrativa que é apresentada como um “caso triste, e dino “episódio tem algumas da memória” (est. n8), expressão que confere ao episódio um tom negativo. interferências” do , 4a 8 poeta (Plano do Poeta), * Apresentação da personagem principal, Inês de Castro, que é introduzida a quem o caso de Inês com notas negativas: ela é a “mísera e mesquinha” (est. 18) e aquela que de Castro sensibiliza “despois de ser morta foi Rainha” (est. n8). pr | * Invocação do Amor como uma entidade superior, que retira as suas forças sd ora palavra do sofrimento dos Homens e que é capaz de os levar à fatalidade; o Amor, rica a atuação e oe enquanto força independente do ser humano, é apresentado como algozes; o responsável poético pela morte de Inês de Castro (est. 5). aaa Perotgem Z'PARTE Vidade Inês de Castro nina, que é est. 120-121) E 5 = apresentada como test. Descrição da vida de Inês como feliz e equilibrada e apenas manchada pelas inocente. saudades de Pedro, as quais, durante o dia, a traziam pensativa, e, durante a noite, a faziam sonhar. Associado aos sonhos surge, de novo, um apontamento negativo quando se dá a entender que o Destino não permite que a felicidade dure - “a Fortuna não deixa durar muito” (est. 120). 3º PARTE Justificação para a morte Inês de Castro (est. 122-123) . p, Pedro não queria casar com outra mulher = “De outras belas senhoras e Princesas / os desejados tálamos enjeita” (est. 123). * Preocupado com esta atitude do filho, D. Afonso IV decide mandar matar Inês, com a firme convicção de que assim terminaria o amor que dominava D. Pedro =“Tirar Inês ao mundo determina, / Por lhe tirar o filho que tem preso, / Crendo co sangue só da morte indina / Matar do firme amor o fogo aceso.” (est. 125). 4: PARTE Inês perante o Rei fest. 124-125) , Os algozes trazem Inês à presença do Rei, que sentindo piedade dela, pondera alterar a sua decisão. Porém, é impedido pela pressão exercida pelo povo. * Inês é caracterizada de forma negativa como uma mulher triste e atormentada pelo destino dos filhos que ficarão órfãos. entro rea 5º PARTE O discurso de Inês E test 126-129) “ argumento — mostra ao Rei que a decisão Inês dirige ao Rei um discurso que tem como fim persuadir o “avô cruel” (est.125, a não a matar. Este discurso divide-se em quatro momentos: e mandar matar + 1º momento: Inês começa por recordar ao Rei que ele é humano e que os simao: sentimentos são próprios dos seres humanos. Por isso, pede-lhe que aja próp pede-lhe que aj 2 argumento — apela como tal e que tenha pledade dos seus filhos, salvando-a, Para reforçar a ao espírito de Justiça sua argumentação, Inês recorda casos em que os animais selvagens tiveram da iedade de crianças: a loba que salvou Rómulo e Remo, fundadores de Roma E p g q 3 argumento - e as aves que alimentaram Semíramis, apresenta alternativas à sua execução. 4º argumento - invoca o amor maternal e conjugal e a situação de orfandade dos filhos. «2º momento: Inês caracteriza o Rei como justo por saber dar aos Mouros a morte merecida, justiça que ele deveria exercer de novo, percebendo que ela não merecia a morte por não ter cometido erros. *3º momento: Inês apresenta alternativas à sua morte: 0 desterro num território gélido ou tórrido ou mesmo entre animais selvagens. + 4º momento: Inês invoca o amor de mãe e de mulher e a orfandade futura dos seus filhos.
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