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Intervenção fisioterapêutica em mulheres adulto-jovens com incontinência urinária, Manuais, Projetos, Pesquisas de Anatomia

aborda-se anatomia do assoalho pélvico, fisiologia miccional, causas da incontinência urinária além dos procedimentos e aparelhos utilizados pela fisioterapia. A fisioterapia por sua vez tem como objetivo reverter positivamente as disfunções nos músculos dos assoalho pélvico , alem de ofertar a essas mulheres uma qualidade de vida.

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2020

Compartilhado em 26/04/2020

mariane-aguiar-3
mariane-aguiar-3 🇧🇷

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Baixe Intervenção fisioterapêutica em mulheres adulto-jovens com incontinência urinária e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Anatomia, somente na Docsity! SÃO LUÍS-MA MARIANE DE SOUZA AGUIAR INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM MULHERES ADULTO-JOVENS COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA 2019 MARIANE DE SOUZA AGUIAR INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM MULHERES ADULTO-JOVENS COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA Projeto apresentado ao curso de Fisioterapia da Instituição Pitágoras de São Luís. Orientador: Amanda Cavaguchi SÃO LUÍS-MA 2019 mesmo tão pequeno foi minha motivação para prosseguir nesse sonho. AGRADECIMENTOS Primeiramente a Deus por me guiar, por me tornar em um ser melhor e por mostrar-me caminhos nos quais diziam serem impossíveis. Aos meus anjos protetores Ozinéa de Fátima e Ubiranei por serem essenciais para esse sonho, onde apoiaram e incentivaram nos momentos mais difíceis e cansativos dessa caminhada, sem vocês não teria chegado tão longe, ou até mesmo não teria começado. As minhas meninas Zilmara Saraiva, Patrícia Nunes, Poliana Coutinho, Lorena Costa, Klésia Torres e Polyana Andrade que são minhas amigas, irmãs, guerreiras, que suportaram minhas birras e chatices, que ajudaram-me fazendo meus dias mais alegres, minha gratidão pelo apoio moral e psicológico. A professora Leydiane Sousa por ser ter sido um dos grandes motivos pelo amor na área da fisioterapia uroginecológica, espero um dia eu possa repassar esse amor tão intenso quanto foi absorvido por mim. A professora e coordenadora Marlla Souza por ter me proporcionado vivências incríveis e essenciais junto do Núcleo de Atividades Externas em Fisioterapia (NAEF), onde tais vivências sem sombra de dúvidas são primordiais para meu desenvolvimento como fisioterapeuta. Aos professores Francisco Araújo e Lídia Lopes, que são meus exemplos de humildade, coragem e de profissionalismo, por terem acreditado em mim, no meu potencial e terem mostrado-me que tudo é possível. Só não vale desistir. Minha eterna gratidão a professora Christiane Lima, onde propôs aprendizagens incríveis durante minha estadia na monitoria no Núcleo de Responsabilidade social da Faculdade Pitágoras, onde tais vivências tornaram meu olhar perante o mundo mais humanizado. Agradeço todos aqueles que contribuíram de forma direta e indireta para a consolidação desse sonho. “Você nunca sabe a força que tem. Até que a sua única alternativa é ser forte”. Johnny Deepp AGUIAR, Mariane de Souza. Intervenção fisioterapêutica em mulheres adulto- jovens com incontinência urinária. 2019. 28 folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Fisioterapia) Faculdade Pitágoras, São Luís, 2019. RESUMO A incontinência urinária (IU) ocorre devido alterações fisiológicas no trato urinário inferior. Muitas das vezes tal distúrbio gera transtornos psicossociais aos indivíduos acometidos levando-as a diminuição da atividade sexual e afastamento de suas atividades diárias por constrangimento acarretando à depressão, suscetivelmente faz alterações na qualidade de vida. Ainda é possível identificar uma falha na abordagem de conscientização sobre a IU, observa-se uma resistência nas mulheres mais jovens em reconhecerem-se como incontinentes. Diante disso há uma predisposição para procurarem por tratamento e quando vão em busca de ajuda já possuem quadros clínicos mais severos. Por tratar de uma disfuncionalidade a fisioterapia torna-se essencial para reabilitar tais estruturas acometidas. Diante disso determinou como objetivo geral verificar as evidências sobre os procedimentos fisioterapêuticos utilizados para o tratamento da IU em mulheres adulto-jovens. Como objetivos específicos obteve-se a verificação da faixa etária dentro do grupo estudado; discutir as principais causas da incontinência urinária em mulheres e descrever os procedimentos e aparelhos utilizados durante o atendimento fisioterapêutico. Desde modo pode-se constatar como procedimentos fisioterapêuticos no tratamento da IU: a terapia comportamental, cinesioterapia, biofeedback, cones vaginais e eletroestimulação, onde possuem como objetivo a conscientização e fortalecimento perineal. O presente trabalho trata-se de uma revisão sistemática de literatura onde foram utilizados artigos dos últimos dez anos (2009 a 2019). Palavras-chave: Incontinência urinária; Fisioterapia; Tratamento; Assoalho pélvico LISTA DE TABELAS Tabela 1 – Descrição do perfil obstétrico em mulheres praticantes de jump e incontinência/ IU.........................................................................................................20 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS AP Assoalho Pélvico CAPES Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior FES Estimulação Elétrica Funcional ICS Sociedade Internacional de Incontinência Urinária IU Incontinência Urinária IUE Incontinência Urinária de Esforço IUM Incontinência Urinária Mista IUU Incontinência Urinária de Urgência MAP Músculos do Assoalho Pélvico OMS Organização Mundial de Saúde PUBMED National Library of Medicine SCIELO Scientific Eletronic Library Online TENS Neuroestimulação Elétrica Transcutânea 15 materiais impressos e publicações nos idiomas português e inglês, com buscas nas bases de dados: Periódicos CAPES, ScieELO e PubMed. Os critérios de inclusão compreenderam em 49 publicações de artigos que abordavam diretamente com o assunto, após avaliação do tema e resumo para uma posterior leitura integral do material. Teve-se como critérios de exclusão, artigos fora do recorte temporal e que não lidavam diretamente com o tema da pesquisa tendo um total de 15 artigos selecionados para a esse estudo. Foram utilizados os descritores em conformidade com o Descritores em Ciências da Saúde: incontinência urinária, assoalho pélvico, tratamento e fisioterapia. 2 PREVALÊNCIA DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM MULHERES ADULTAS 16 O trato urinário divide-se em superior, formado pelos rins e ureteres e trato urinário inferior composto pela bexiga e a uretra (figura 1). Segundo Santos et al (2017) “a bexiga é dividida em ápice, corpo, fundo e úvula, e é constituída por epitélio de transição e camadas densas de musculaturas lisa, formando o músculo detrusor”. Figura 1-Trato urinário inferior Fonte: GERARDI.TORTORA 2000 A incontinência urinária por sua vez é uma doença que atinge o trato urinário inferior que é responsável pelo armazenamento e esvaziamento da urina (figura 2). As integridades dessas fases miccionais ocorrem devido a sincronização do sistema somático e autônomo (figura 3). A primeira fase da micção corresponde ao enchimento vesical, que é detectado por mecanoreceptores capazes de captar a distensão passiva do musculo detrusor, nesta fase as fibras adrenérgicas do sistema nervoso simpático, que tem como neurotransmissor a noradrenalina, agem em receptores alfa e beta, existentes na musculatura periuretral promovendo o relaxamento do detrusor. Os sinais aferentes são transmitidos via nervo pélvico para a medula espinhal e sobem bilateralmente na substância branca dorsolateral em direção ao córtex frontal e áreas septais do cérebro, inibindo voluntariamente o detrusor. As vias aferentes da bexiga consistem em A , com características mecanosensível e fibras tipo C que são ativadasẟ, com características mecanosensível e fibras tipo C que são ativadas pelo frio, calor ou irritação química da mucosa da bexiga (SANTOS, GOMES.et al 2018). Figura 2 - Fases da micção 17 Fonte: Google imagens Figura 3 - Relação do sistema nervoso autônomo e somático Fonte: Google imagens A IU ocorre devido a alterações micções, ou seja, quando não há uma interação entre o sistema nervoso central, sistema nervoso periférico ou disfunção da musculatura do assoalho pélvico MAP (figura 4), especificamente o músculo detrusor, onde perde sua contratilidade e o complexo esfincteriano havendo uma diminuição ou ausência da sua funcionalidade de conter a urina. Dessa forma na ocorrência do desejo miccional ou por pressão intra-abdominal há perda da urina de forma involuntária. A incontinência urinária (IU) é classificada em três tipos: incontinência urinária por esforço (IUE); incontinência urinária de urgência (IUE) e incontinência urinária mista (IUM). 20 para (OLIVEIRA et al., 2010. p. 688) “a ICS preconiza que a IU deve ser descrita em conjunto com fatores específicos, tais como: tipo, frequência, gravidade, fatores precipitantes, impacto social, efeitos na higienização e qualidade de vida”. Observou-se entre os estudos que a IU caracterizada por diversas causas como parto vaginal, cirurgias pélvicas, como histerectomia; alterações hormonais, pela diminuição de estrogênio; obesidade, etnias, doenças crônicas. Sendo que mulheres brancas apresentam maior prevalência devido aos fatores genéticos (SILVA, 2018). Entre os fatores desencadeantes da IU em mulheres jovens segundo a literatura são os procedimentos obstétricos, pois são responsáveis pelos traumas na região do períneo principalmente o parto vaginal em relação ao parto cesáreo, levando as lesões e traumas gerados no AP. Segundo Glisoi, Girelli (2011) “em relação ao número de gestações por mulheres observou-se média de 2,8 partos, sendo que 92% do tipo normal e 8% cesariano. Foi verificado que 100% dos partos normais optou-se pela relação de episiotomia”. A episiotomia por sua vez é um procedimento cirúrgico, tendo como objetivo aumentar a parte inferior da vagina e a área perineal no momento da expulsão do feto no período do parto. No mesmo estudo os autores citados relatam que a incidência da IU pode variar conforme a quantidade de gestações, tipos de parto e o tempo do pós-parto. Nas ocorrências do parto vaginal tem uma probabilidade maior em adquirir IU, ocasionada por uma hiperatividade do músculo detrusor levando-a possuir o tipo de IUU. Em um estudo de Almeida, Machado (2012) obteve como resultado em sua pesquisa uma diferença bem significativa entre a relação dos tipos de parto com a IU, obteve-se um porcentual de 66,7% maior em mulheres que foram submetidas ao parto cesáreo e apenas 16,7% no parto vaginal. O grupo analisado possuía uma faixa etária entre 18 a 49 anos, um resultado onde (figura 5) o estudo foi caracterizado por uma porcentagem de 55,88% não possuíam filhos. Das que responderam ter filhos, 46,7% declararam ter um único filho; 26,7% tem dois filhos; e outras 26,7% tem três filhos. O parto cesáreo foi o mais frequente ocorrendo em 62,96%, comparado com o parto vaginal que apresentou 37,03% dos casos (tabela 1). 21 Tabela 1 - Descrição do perfil obstétrico em mulheres praticantes de jump e incontinência/IU Continentes Incontinentes N(%) N(%) Idade (média em anos) 28,9 (DP ± 5,65 anos) 31,58 (DP ± 9,39)* Paridade Sem filhos 11 (55%) 6 (50%) Com filhos 9 (45%) 6 (50%) Tipo de parto Césareo 5 (55,6%) 4 (66,7%) Vaginal 3 (33,3%) 1 (16,7%) Ambos 1 (11,1%) 1 (16,7%) Fonte: ALMEIDA, MACHADO, 2012 A maioria dos estudos epidemiológicos, com enfoque na IU, investiga mulheres com maior faixa etária, provavelmente, por se tratar de uma fase da vida em que o sintoma costuma surgir com maior frequência. Por outro lado, este estudo teve como sujeitos mulheres no período pós-parto, cuja média de idade foi de 26 anos, faixa etária também encontrada em outras pesquisas realizadas no período pós-parto, nas quais a idade média das puérperas variou de 26 a 30 anos, com a prevalência de IU entre 20% e 27,5%. Esses resultados mostram que a IU está presente também em mulheres jovens (LOPES, PRAÇA, 2009). Para Glisoi e Girelli (2011) os tipos de IU ocorre com uma predominância de 57,9% foi de IUM, posteriormente obteve-se um percentual de 32,3% pela IUE, seguido de 9,8% de IUU. Estudos mostram que a IU representa um problema de saúde pública mais comum entre mulheres, com prevalência dos sintomas com idade entre 20 a 80 anos. Casos novos podem surgir, pelo fato de muitas mulheres acometidas relutam em admitir seu problema ou por acharem que a IU seja uma condição normal. Um dos fatores precipitantes das mulheres não procurarem tratamento, é o não reconhecimento da IU como uma doença, esse fato pode ser devido ao desconhecimento e constrangimento (SILVA 2018). 22 Portanto observou-se que a IU afeta drasticamente na qualidade de vida das mulheres como: “problemas de ordem social, ocupacional, doméstica e sexual podem ser observados em mulheres com IU, suas causas são significativas de morbidades, estresse e debilidade” SILVA, LOPES (2009). Ressalta-se que a incontinência urinária é vista pelas mulheres mais jovens como um problema que afeta apenas as com idade mais avançada. Diante das disfuncionalidade que integram a IU, a fisioterapia torna-se um dos métodos essenciais para o tratamento. Desse modo os procedimentos fisioterapêuticos serão devidamente abordados no próximo capitulo. 4 MÉTODOS FISIOTERAPÊUTICOS PARA O TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA A fisioterapia na área uroginecológica por sua vez, tem sido primordial para o tratamento da IU, atuando de forma reabilitadora e preventiva mostrando-se eficaz com seus protocolos de atendimento como: terapia comportamental, cinesioterapia, 25 FIGURA 6- Conjunto de cones vaginais para o tratamento da IU Fonte: Google imagens No tratamento fisioterapêutico utilizando os cones vaginais, as pacientes são submetidas a realizarem exercícios isométricos e aeróbicos, sendo orientadas a retê-los dentro do canal vagina, a conduta fisioterapêutica dependerá do quadro evolutivo das pacientes. Contudo o protocolo de atendimento usando a cinesioterapia e cones vaginais tem como objetivo fortalecer o MAP. Os cones vaginais promovem um aumento da resistência da musculatura do assoalho pélvico, promovendo a propriocepção e evitando a contração excessiva dos músculos abdominais e glúteos. Estudos relatam que a utilização dos cones vaginais, enquanto tratamento fisioterapêutico, estimula o recrutamento das fibras tipo I e tipo II, melhorando a força da musculatura pélvica (SILVA, 2018). Dentre os recursos fisioterapêuticos a eletroestimulação é uma grande aliada para o protocolo de atendimento na IU. Aplica-se a eletroestimulação transcutânea (TENS) com eletrodos no tecido superficial na região do nervo tibial posterior (figura 7), onde mostra-se eficaz já que estudos mostram melhora da hiperatividade do músculo detrusor (TOMASIL, et al 2014). Os eletrodos podem ser aplicados também na região parassacral, onde o paciente fica em decúbito ventral, os eletrodos são aderidos nas áreas correspondentes a S2 e S3 na região sacral, são aplicados com uma corrente do tipo monofásica com o objetivo de mandar impulsos excitatórios ao nervo pudendo. Aplica-se então largura de pulso de 200 microsegundos, frequência de 10 Hz e uma intensidade de acordo com o suportado pelo paciente (SANTOS, et al 2014). 26 FIGURA 7- Trajeto do nervo tibial posterior Fonte: Seirin Yulin, Lian Chun, Yang Chen, 2005 A estimulação elétrica funcional (FES), por sua vez possui como objetivo aumentar a resistência vesical atuando nos tipos de fibras mais rápidas, utiliza-se pobres via intracavitária (CESTÁRI et al 2016). A frequência adotada varia de 10-100 Hz, sendo que a mais utilizada é a de 50 Hz, admite-se que com essa frequência há a contração de todas as unidades motoras que estão sendo estimuladas simultaneamente. A largura de pulso utilizada está compreendida entre 0-2-1 ms, e a amplitude entre0- 100 mA. A relação do tempo de passagem para o tempo de descanso da corrente pode ser de 1:1 ou 1:2 respectivamente (CESTÁRI et al 2016). A fisioterapia dispõe também para tratamento da IU o biofeedback, para o treinamento do assoalho pélvico no tratamento. Para tanto é um instrumento útil de ensino e aprendizado de processos de autorregulação que envolve treinamento. Tem importante papel auxiliar no tratamento das desordens neuromusculares e comportamentais”. É importante ressaltar que independente dos métodos reabilitadores é importante que as mulheres procurem atendimento, estudos relatam que a IU tem um impacto negativo sobre a qualidade de vida dos indivíduos acometidos (BARACHO, 2012). 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Conclui-se que a IU afeta na sua maioria das vezes às mulheres, independente da faixa etária, possuindo uma incidência de casos em todo mundo com grande incidência nos dias atuais devido à falta de conhecimento e conscientização sobre o assunto. 27 A IU é uma doença caracterizada por possuir causas multifatoriais, como a obesidade, tipos de parto, idade, quantidade de gestações entre outras. Perante os fatores ocasionais, as mulheres necessitam de acompanhamento preventivo para tal disfuncionalidade. Foi possível discutir que a fisioterapia atua com recursos não-invasivos como formas de tratamento para melhorar as sintomatologias da IU, a terapia comportamental, cinesioterapia, cones vaginais, biofeedback e a eletroestimulação. Diante de tais recursos a fisioterapia proporcionou uma conscientização perineal e o aumento da resistência dos músculos do assoalho pélvico, sendo assim consequentemente favoreceu o ganho positivo na qualidade de vida das pacientes acometidas pela doença, pois a IU interfere drasticamente na qualidade de vida das mulheres, sendo um fator favorável para quadros clínicos associados a problemas psicológicos. Verificou-se a carência de mais estudos sobre a temática. Portanto sugerindo então a realização de novos estudos randomizados e/ou ensaios clínicos como forma de enaltece abordagem e dados sobre a IU. REFERÊNCIAS ALMEIDA, Priscila Pereira de; MACHADO, Lívia Raquel Gomes. A prevalência de incontinência urinaria em mulheres praticantes de jump. Revista Fisioterapia em Movimento, Curitiba, v.25, n.1, p. 55-65, jan/mar.2012. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/fm/v25n1/a06v25n1 (acessado em 15 de abril de 2019 ás 22h20min).
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