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Karl Marx e a Economia Política. Origens do seu pensamento, Exercícios de Introdução à Econometria

sao respostas sobre a as perguntar sobre temas de Karl Marx

Tipologia: Exercícios

2022

Compartilhado em 10/04/2024

jheisa-albrecht
jheisa-albrecht 🇧🇷

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Baixe Karl Marx e a Economia Política. Origens do seu pensamento e outras Exercícios em PDF para Introdução à Econometria, somente na Docsity! ESTUDO DIRIGIDO PROVA I. DÍA 04/10/2022 DISCIPLINA ECONOMÍA POLÍTICA INTERNACIONAL –ECO0006 TÓPICOS DO “PLANO DE ENSINO” INCLUSOS NA PROVA I TURMA: 01- 2022.1 (2022) PROFA. VIRGINIA LAURA FERNÁNDEZ Aluna: Jheisa A. Albrecht Florenciani 1. Economia Política Internacional (EPI). Conceitos e Método de Análise. 2. EPI. Elementos do esquema analítico básico. 3. Relações Econômicas Internacionais. 4. Poder, Vulnerabilidade Externa e Hierarquia no Sistema Internacional RESPONDA AS PERGUNTAS A SEGUIR A partir da leitura do capítulo 1 do livro “Economia Política Internacional. Fundamentos Teóricos E As Relações Internacionais Do Brasil” responda: 1) Por que a Economia Política Internacional (EPI) deve transcender a lógica binária Estado versus mercado? A economia política internacional EPI é restrita e insatisfatória. É restrita na medida em que tem um viés institucionalista ao limitar a EPI à interação entre duas instituições, a saber, o Estado e o mercado. Ademais, ao focar a dimensão econômica da EPI no mercado, ela tende a concentrar a análise em um número restrito de atores: produtores, consumidores e Estados. Assim, negligenciam-se os conflitos de classes sociais e o papel de outros atores importantes na arena internacional, como os grupos de interesses. Entre esses grupos podemos mencionar as máfias, os grupos terroristas não estatais ou paraestatais, os movimentos nacionalistas, os lobbies empresariais, os ambientalistas, os pacifistas, os movimentos antiliberalíssimo, os movimentos religiosos e outras organizações não governamentais. O foco no mercado e no Estado também tende a restringir a complexidade das determinações do comportamento dos atores. O “mercado” é definido como o locus de encontro da oferta e da demanda de bens, serviços e fatores de produção. O mercado é o reino do homo economicus. Este último tem como objetivo único maximizar seus benefícios econômicos e, portanto, adota uma função-objetivo que ele procura maximizar, considerando as restrições de renda, dotação de fatores, tecnologia, assimetria de informação, poder de mercado etc. O homo economicus é, naturalmente, “caolho”, pois enxerga o mundo somente pela ótica da objetividade, mais especificamente do interesse material. O Estado, por seu turno, é o reino do homo politicus. O homo politicus é igualmente “caolho”, pois também restringe o seu olhar do mundo ao plano da objetividade da política e, mais especificamente, da maximização do poder com base nas restrições existentes. O poder é aqui entendido no sentido clássico weberiano, como a probabilidade de um ator social maximizar sua própria vontade independentemente da vontade alheia. A política trata, então, de maximizar essa probabilidade. É fato que tanto a política quanto a economia são relacionais, pois dependem da relação com o outro, ou seja, de cada ator político (indivíduos, grupos etc.) ou agente econômico (consumidor, produtor) com outro ator ou agente. Entretanto, as relações humanas e, portanto, o rebatimento dessas relações na arena internacional transcendem as lógicas tão objetivas quanto restritas da economia e da política. Ou seja, as relações humanas, tanto no plano interno como no internacional, não se restringem às lógicas restritas dos interesses materiais e do poder, ou do mercado e do Estado. Não há dúvida de que as relações econômicas e políticas são determinadas por uma subjetividade específica (que envolve tradição, valores e ideais) e por uma subjetividade dispersa (que repercute o “insondável abismo” da alma humana). Essa última reconhece que os homens também se comportam segundo seus caracteres e circunstâncias, assim como segundo vícios e virtudes os mais distintos: inveja, ira, vaidade, arrogância, prudência, temperança, coragem, compaixão, preconceito, justiça, misericórdia, tolerância, A amplitude, a abrangência ou o ecletismo da EPI não significam, necessariamente, que esse método possa ser usado para tratar todo e qualquer tema pertinente ao sistema internacional. A análise dos principais livros-texto de EPI indica, por um lado, uma grande dispersão quanto aos temas da EPI 4) Escolha um tema/questão da EPI que seja de interesse e/ou interfira no seu país de origem. EL SISTEMA MONETARIO ACTUAL DEL PARAGUAY La ley monetaria básica del Paraguay data del 14 de julio de 1885. El Art. 1°. de esta ley confiere curso legal a las “monedas de oro y plata de la República Argentina”. El Art. 2°, declara que “las piezas de oro de ocho gramos y 645 diezmilésimos de peso y 900 milésimos de fino, valdrán cinco pesos fuertes, y las fracciones el valor relativo”. La ley de 1885 dio origen a dos unidades monetarias distintas: el peso fuerte o peso de curso legal y el peso oro tope. Las monedas de oro y plata paraguayas apenas se acuñan, pero los billetes de papel emitidos, junto con las monedas que los acompañan, constituyen la única moneda legal en circulación en el país. Una serie de devaluaciones redujeron gradualmente el valor de esta unidad monetaria. El peso oro sellado es sólo una moneda de contabilidad, nacido históricamente de dos factores: la circulación de la moneda argentina en el Paraguay y el deseo de los acreedores de protegerse contra la depreciación progresiva del peso papel paraguayo. Por consiguiente, el actual peso oro sellado paraguayo no es un “peso” ni argentino, ni paraguayo, sino un simple múltiplo de la moneda argentina. No es “oro” ya que su relación al oro está fluctuando con el peso papel argentino. Y por fin nunca ha sido “sellado” (acuñado) en el Paraguay y no se acuñaba ya en la Argentina misma en la fecha de su establecimiento como unidad monetaria paraguaya por la ley de 1885. Pero hay más complicaciones en la interpretación 1er gal y de hecho del peso oro sellado. En primer término, la interpretación tradicional del oro sellado ha quedado consagrada por unos textos paraguayos legales y administrativos. Estos textos no definen el oro sellado directamente en términos de pesos argentinos sino en términos de pesos curso legal. El tipo, sin embargo, se determina siempre de manera a confirmar la relación tradicional de uno a 2,2727... entre el oro sellado y la moneda argentina. Así, desde agosto de 1937 hasta febrero de 1941, el tipo oficial de cambio sobre Buenos Aires era de 70 pesos papel paraguayo por un peso argentino y el tipo de conversión del oro sellado a curso legal de 1 a 159,09. En febrero de 1941 el cambio del argentino se elevó a 77 y el tipo de conversión se definió nuevamente en 175. De esta manera, el peso oro paraguayo quedó vinculado al peso argentino al tipo de ( 159,09 / 70) = ( 175 / 77 ) = 2,2727... pesos argentinos por un peso oro paraguayo. El punto importante, sin embargo, es que atribuyéndose el Gobierno el derecho de definir el peso oro en términos de pesos papel, parece depender del mismo Gobierno el mantenimiento o modificación, según lo crea oportuno, de la relación acostumbrada del peso oro con la moneda argentina. (Robert Triffin), 1943, p. 7) 5) Reflita sobre o papel do Estado no sistema internacional. Fundamente por que considerado um protagonista chave? Los actores que operan en el sistema internacional se consolidan en el campo teórico de las Relaciones Internacionales (Ciencias Políticas). Existen divergencias en cuanto a la taxonomía, identificación y jerarquía de los principales actores internacionales. Sin embargo, hay una serie de temas que ocupan un lugar destacado en el debate: el papel predominante del Estado, la importancia fundamental de la nacionalidad del actor, la existencia de actores transnacionales y la heterogeneidad de los actores. El Estado tiene el monopolio de la fuerza, la moneda y los impuestos, así como la facultad de regular las relaciones entre los hombres y la naturaleza, los hombres y las cosas, y los hombres y los hombres mismos. El Estado fue creado para proteger a los hombres, principalmente para protegerlos de las agresiones de otros hombres. Independientemente de lo que uno pueda pensar sobre el funcionamiento del sistema internacional o la naturaleza de los estados, el hecho es que los estados son los principales actores en el escenario internacional. En términos de Relaciones Internacionales en el mundo angloamericano, “los estados son y serán los principales centros de poder” Y “el Estado sigue siendo el juez –único y supremo– de la oportunidad, forma y contenido de actuar en el plano externo” El Estado no es homogéneo y unitario y, no siempre, racional. La importancia del Estado en el sistema internacional es tan central que en la literatura sobre Relaciones Internacionales el primer corte analítico de las taxonomías de actores se refiere a actores estatales, paraestatales, interestatales y no estatales. 6) Apresente o tipo de influência que podem alcançar os diversos tipos de atores que interagem no sistema internacional. Quais os atores que implementam ações diretas e indiretas. Dê exemplos de cada tipo de ação. Diferentes tipos de actores influyen en el sistema internacional. Estos actores llevan a cabo acciones directas que traspasan las fronteras nacionales o, en su defecto, acciones indirectas que, cuando se realizan dentro de un país, tienen un efecto indirecto en el sistema internacional. (Gonçalves R, 2005 EPI, p. 32) El tema de cual se refiere al papel predominante, directo e indirecto, del Estado en las relaciones internacionales, es el actor estatal, el Estado moderno, se basa en el territorio, la población y el gobierno. Naturalmente, el sistema internacional está marcado por una fuerte jerarquía. En otras palabras, existe una gran asimetría en relación con el poder político, la fuerza económica y la influencia cultural de los Estados en el sistema internacional. Como China por ejemplo, que tiene 9,6 millones de km² de territorio y una población de 1 billón 300 millones de personas, y países diminutos como Singapur, con un territorio de 1 km² y una población de 4 millones de personas. En términos de poder económico, Estados Unidos representa alrededor de una quinta parte de la producción mundial, con un Producto Nacional Bruto de 10.207 millones de dólares EE.UU. en 2002, mientras que el PNB de Liberia fue de 500 millones de dólares EE.UU. Los actores paraestatales son estados que no cuentan con los tres atributos básicos del estado moderno (territorio, población y gobierno). En el caso de ocupación militar, el conquistador indica un gobierno que encabeza una entidad que no es, efectivamente, un estado, de hecho, organizaciones que solo tienen el formato de un Estado. En 2004, en el
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