Classificação de Bens: Públicos e Privados
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embora a jogar um jogo.
Então eu vou te falar as quatro classificações de bem que se que são mais comuns, ia eu vou começar a falar Alguns bens a gente vai brincar, de classificar o primeiro.
A gente só tem que entender a diferença de duas coisas.
A gente tem bens rivais e bens não rivais, que é isso, um bem.
A rival não rival.
Ele tem a ver com o fato das pessoas competirem ou não.
Então, rival as pessoas vão ser rivais ou não delas, competirem por um bem ou não que isso quer dizer que um bem rival, aquele bem que se uma pessoa usa a outra pessoa ou não vai conseguir usar também, ou ela vai ter mais dificuldade, tem usava esgotável.
Podemos pensar.
Então, por exemplo, um computador é um bem rival.
Porque porque se eu comprar aquele computador vai ter um computador a menos para as pessoas comprarem beleza?
Então é um pouco da ideia do rival.
Se uma pessoa usar o bem, vai, impediram.
Vai reduzir a possibilidade de outra pessoa, Luis Alberto show.
E também tem a diferença de bens entre excludente e não excludentes.
Esse é mais fácil de entender excludente pelo próprio nome.
Quando conseguiu excluir uma pessoa, uma parte da sociedade de usar esse bem ou não, e não excludente, eu não consigo excluiu, por exemplo, uma balada, uma balada.
Tem algumas baladas que barram pessoas para entrar de shorts.
Então essa balada é uma balada excludente, ela consegue decidir quem vai usar aquele bem ou não vai conseguir usar que ela então assessor um pouquinho da ideia de excludente que conseguem excluir e rival não rival eu vou alguns.
Exemplo supor exemplo se você tanto a mudando lá na praia p1 qualquer.
Você quer pegar aquele corpo porque você quer estar na praia.
A praia é um lugar onde todo mundo consegue caminhar, você que aquele corpo o coco daquela árvore, ele é rival ou não rival bom, se eu pegar aquele corpo vai ter menos calcular árvore certo, Então faz sentido pensar que o coco nesse caso é um bem rival, porque se uma pessoa pegar o coco vão ter menos concluso, então a possibilidade de outras pessoas pegarem o corpo diminui bastante, ou seja, um bem rival e excludente ou não excludente.
Bom, eu não conseguia excluir ninguém de lá pega álcool com o.
Se a pessoa quiser ela faz o que ela faz, ela pegou qual que não vai ser nenhum crime sei lá escola o a qualquer pegar o corpo então é um bem não excludente esse corpo então de cair aqui no rival como não excludente.
Então eu deixo aqui
o nosso exemplo do corpo, que é um exemplo de recurso em comum que são bens não excludentes e rivais show vão para fazer dois agora então imagina eu estou falando de uma fonte de água, tem um sítio lado se eu Dirceu e aí o sítio do seu Dirceu tem uma fonte de água maravilhosa que vem da montanha, vem geladinha, dependendo do dia e aí essa dessa fonte específica, ela é excludente ou não excludente.
Bom você parar para pensar, A água está dentro da propriedade do seu Dirceu, então o seu Dirceu decide quem entra para beber água ou não.
Se você entra lá e o seu Dirceu não quiser que você entre e você ele pode chamar a polícia.
Você está ferrado porque você invadiu a propriedade dele.
Então a gente tem que a nossa água é um bem excludente e essa água é uma e rival ou não rival não pensar o a seu bebê Água ainda vai ter água para a pessoa que vem depois de mim.
B.
Bernanke, isso parece que vai continuar por muito tempo.
A não ser que essa fonte seca que aí a gente começa a pensar em muitas peculiaridades.
Então, A princípio, a água dessa fonte é um bem não rival, porque seu consumo e ela a outra pessoa, consegue consumir normalmente, Não tirei a possibilidade de outra pessoa, então a gente tem um bem, quer excludente e não rival.
É a fonte de água do seu Dirceu.
Isso a gente chama de bem público, artificialmente escasso, É o nome da classificação para bens que são excludentes e não rivais, beleza.
Então, já sabemos o que é um recurso, como um bem público artificialmente espaço, acabou agora imagina que você está na sua rua.
E aí você tem um poço de luz composto de luz para iluminar.
Você consegue ver todos os seus seu dinheiro na rua?
Sei lá, Então essa iluminação, essa iluminação e excludente ou não, excludente.
Se você já está pegando o jeito, você sabe que é bem difícil falar.
Olha, você não vai usar a luz dessa rua, só pode usar a luz da rua Outra, Então não dá muito para excluir uma pessoa de usar a luz da rua, certo?
Então o bem não excludente pela rival ou não rival deixar de pensar um pouco, pensou, bom, então se eu usando a iluminação!
Isso significa que a outra pessoa vai conseguir usar menos a iluminação da rua não faz sentido, então o bem da iluminação também.
E não rival.
Porque se uma pessoa a outra continua usando normalmente, eu não consegui exclui que ela, Então é um bem que não é excludente e não R.
Logo, a luz pública do poste é um bem público.
Beleza, show, já temos então três categorias.
A última eu vou falar que exemplo quer e de meio privado, e normalmente a maioria dos bens que a gente está acostumado, que são bem excludentes e bens rivais, ou seja, é um bem que eu consigo excluir as pessoas usarem e quanto mais pessoas usarem, menos pessoas vão conseguir usar ele tá bom então é a maioria dos bens que a gente compra no mercado e essas coisas são os chamados bens privados eu vou.
Colocar aqui Mercado show você já sabe classificar os bens privados A dificilmente escassos públicos e recursos, como para isso você tem que lembrar diferença de excludente da estudante e rival e não levam falando um pouquinho só de bem público agora.
Algo que é bem legal de ver nos gráficos, então não só mostra super rápido sobre o bem público um bem público.
Alguém tem que produzir a iluminação do poste na rua não é de graça, não foi Deus que pois lá acabou.
Alguém tem que produzir isso, tem um dinheiro envolvido, Ou seja, existe um custo do bem público, isso não muda.
Então a gente também tem a nossa curva de custo marginal que a curva de oferta.
Para o bem público.
Isso não muda no nosso equilíbrio.
Tá bom o que vai mudar e o quanto as pessoas vão estar dispostas a pagar porque porque assim eu posso não estar muito disposto a pagar, Mas eu sei que se meu amiguinho a pagar esse bem público, como ele é um bem não excludente, eu vou conseguiu usar ele também, que é o caso do problema dos cair.
Pronas acabou então o que é o problema dos caronas mesmo.
É quando uma pessoa não paga por um bem público e está usando ela.
Uma pessoa não pagou os impostos e usa um hospital público.
Ela pode.
Ninguém pode deixar de usar o hospital público não pode excluir uma pessoa, disse.
Mas ela não Pagamos impostos A uma carona, está pegando carona no imposto, o imposto das outras pessoas.
A gente tem, por exemplo, dois indivíduos.
Dois indivíduos com as curvas de benefício marginal, demanda deles, verdinhas aqui que o benefício marginal, privado, deles ou a gente para chamar demanda individual de cada um.
Ou seja, esse indivíduo dessa primeira Copa Verde vai estar disposto a pagar isso aqui.
Pelo que é onde encontro custo mais Não está disposto a pagar esse preço aqui pelo bem público e já esse outros de verde aqui vai estar disposto, a pagar esse outro preço, um preço mais alto, tá bom.
Então, para se esse segundo aqui pagar esse preço mais alto que eles vão estar conseguindo dividido facilmente, o de baixo nem precisa pagar se ele não quiser, porque ele sabe que o outro vai estar pagando.
Agora, se a gente quiser pensar no equilíbrio social, que é eficiente e que todo mundo paga e que vai dar tudo certo, todo mundo usa e todo mundo feliz a gente vai saber que o equilíbrio do bem público vai ser exatamente onde o benefício marginal agregado ou seja, a curva de demanda de todo mundo junto for igual ao custo marginal de produzir um bem público tá bom.
Então o nosso equilíbrio eficiente e social é o benefício, A agregado de todo o mundo, que é a soma de todos os indivíduos da sociedade.
Isso não muda muito.
A demanda continua igual oferta e são equilíbrio eficiente para bens públicos.