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Conceitos de Estado, Sociedade e Relações Econômicas no Renascimento e Iluminismo, Resumos de Matemática

Este documento aborda diferentes aspectos do processo formativo do estado, da proposta de organização da sociedade no renascimento e iluminismo, assim como das relações entre estado e economia neste período. Além disso, é apresentado o pensamento de john locke sobre a formação do estado e a relação entre ciência e fé no contexto da reforma protestante.

Tipologia: Resumos

2024

Compartilhado em 11/02/2024

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Baixe Conceitos de Estado, Sociedade e Relações Econômicas no Renascimento e Iluminismo e outras Resumos em PDF para Matemática, somente na Docsity! COLÉGIO SALESIANO NOSSA SENHORA AUXILIADORA – ARACAJU/SE Aluno(a):_____________________________________________________________ Professor(a): __________________ 3° Série - Ensino Médio Turma: A B Data: / / 2023 APOSTILA DE HISTÓRIA – II Trimestre ANTIGO REGIME 1) (Enem 2021 PPL) O processo formativo do Estado desenrolou-se segundo a dinâmica de dois movimentos contraditórios e simultâneos: fragmentação e centralização. De um lado, fragmentação na medida em que os príncipes europeus tiveram de lutar contra o poder universalista do papa; e centralizador na medida em que os príncipes tiveram que lutar contra o poder político e militar de outros chefes políticos rivais. Desse processo resultaram as características fundamentais do Estado moderno: exército e burocracia civil permanentes, padronização tributária, direito codificado e mercado unificado. GONÇALVES, W. Relações internacionais. Rio de Janeiro: Zahar, 2008 (adaptado). A institucionalização política mencionada teve como uma de suas causas o êxito de alguns príncipes em a) monopolizar o uso legítimo da força. b) reforçar a hegemonia social do clero. c) restringir a influência cultural da nobreza. d) respeitar a diversidade das vivências locais. e) conter a autoridade das lideranças carismáticas. 2) (Enem 2020) Certos músicos agradavam tanto ao público da Corte por seu talento especial como virtuose ou como compositor, que sua fama se espraiava para além da Corte local onde estavam empregados, chegando aos mais altos níveis. Eram chamados para tocar nas Cortes dos poderosos, como aconteceu com Mozart; imperadores e reis exprimiam abertamente prazer com sua arte e admiração por suas realizações. Tinham permissão para jantar à mesma mesa — normalmente em troca de uma execução ao piano; muitas vezes se hospedavam em seus palácios quando viajavam e assim conheciam intimamente seu estilo de vida e seu gosto. ELIAS, N. Mozart, sociologia de um gênio. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995 (adaptado). Com base no caso descrito, qual elemento histórico do Antigo Regime contrasta com o trânsito de intelectuais e artistas pelas Cortes? a) Rigidez das estruturas sociais. b) Fragmentação do poder estatal. c) Autonomia de profissionais liberais. d) Harmonia das relações interindividuais. e) Racionalização da administração pública. 3) (Enem 2020) DAVID, J-L. A coroação de Napoleão (detalhe). Óleo sobre tela, 621 x 979 cm. Louvre, França, 1807. Disponível em: http://theweddingtiara.com. Acesso em: 8 abr. 2015. O gesto representado no quadro simboliza uma diferença entre o império napoleônico e a monarquia absolutista, por a) reduzir a autoridade do clero. b) instaurar a censura da imprensa. c) controlar a organização judiciária. d) suspender as pensões da nobreza. e) desrespeitar a propriedade privada. 4) (Enem 2012) Charge anônima. BURKE, P. A fabricação do rei. Rio de Janeiro: Zahar, 1994. (Foto: Enem) Na França, o rei Luís XIV teve sua imagem fabricada por um conjunto de estratégias que visavam sedimentar uma determinada noção de soberania. Neste sentido, a charge apresentada demonstra a) a humanidade do rei, pois retrata um homem comum, sem os adornos próprios à vestimenta real. b) a unidade entre o público e o privado, pois a figura do rei com a vestimenta real representa o público e sem a vestimenta real, o privado. c) o vínculo entre monarquia e povo, pois leva ao conhecimento do público a figura de um rei despretensioso e distante do poder político. d) o gosto estético refinado do rei, pois evidencia a elegância dos trajes reais em relação aos de outros membros da corte. e) a importância da vestimenta para a constituição simbólica do rei, pois o corpo político adornado esconde os defeitos do corpo pessoal. 5) (Enem 2013) Hobbes realiza o esforço supremo de atribuir ao contrato uma soberania absoluta e indivisível. Ensina que, por um único e mesmo ato, os homens naturais constituem-se em sociedade política e submetem-se a um senhor, a um soberano. Não firmam contrato com esse senhor, mas entre si. É entre si que renunciam, em proveito desse senhor, a todo o direito e toda liberdade nocivos à paz. CHEVALLIER, J. J. As grandes obras políticas de Maquiavel a nossos dias. Rio de Janeiro: Agir, 1995 (adaptado). A proposta de organização da sociedade apresentada no texto encontra-se fundamentada na a) imposição das leis e na respeitabilidade ao soberano. b) abdicação dos interesses individuais e na legitimidade do governo. c) alteração dos direitos civis e na representatividade do monarca. d) cooperação dos súditos e na legalidade do poder democrático. e) mobilização do povo e na autoridade do parlamento. 6) (Enem 2019) TEXTO I A centralização econômica, o protecionismo e a expansão ultramarina engrandeceram o Estado, embora beneficias sem a burguesia incipiente. ANDERSON, P. In: DEYON, P. O mercantilismo. Lisboa: Gradiva, 1989 (adaptado). TEXTO II As interferências da legislação e das práticas exclusivistas restringem a operação benéfica da lei natural na esfera das relações econômicas. SMITH, A. A riqueza das Nações. São Paulo: Abril Cultural, 1983 (adaptado). Entre os séculos XVI e XIX, diferentes concepções sobre as relações entre Estado e economia foram formuladas. Tais concepções, associadas a cada um dos textos, confrontam-se, respectivamente, na oposição entre as práticas de a) valorização do pacto colonial — combate à livre- iniciativa. b) defesa dos monopólios régios — apoio à livre concorrência. c) formação do sistema metropolitano — crítica à livre navegação. d) abandono da acumulação metalista — estímulo ao livre-comércio. e) eliminação das tarifas alfandegárias — incentivo ao livre-cambismo. 7) (Enem 2010) O príncipe, portanto, não deve se incomodar com a reputação de cruel, se seu propósito é manter o povo unido e leal. De fato, com uns poucos exemplos duros poderá ser mais clemente do que outros que, por muita piedade, permitem os distúrbios que levem ao assassínio e ao roubo. MAQUIAVEL, N. O Príncipe, São Paulo: Martin Claret, 2009. No século XVI, Maquiavel escreveu O Príncipe, reflexão sobre a Monarquia e a função do governante. A manutenção da ordem social, segundo esse autor, baseava-se na a) inércia do julgamento de crimes polêmicos. b) bondade em relação ao comportamento dos mercenários. c) compaixão quanto à condenação de transgressões religiosas. d) neutralidade diante da condenação dos servos. e) conveniência entre o poder tirânico e a moral do príncipe. RENASCIMENTO E REFORMA PROTESTANTE 1) (Enem 2020 – digital) Sempre que se evoca o tema do Renascimento, a imagem que imediatamente nos vem à mente é a dos grandes artistas plásticos e de suas obras mais famosas, amplamente reproduzidas e difundidas até os nossos dias, como a Monalisa e a Última ceia, de Leonardo da Vinci, o Juízo final, a Pietá e o Moisés, de Michelangelo, assim como as inúmeras e suaves Madonas, de Rafael, que permanecem ainda como modelo mais frequente de representação da mãe de Cristo. Como veremos, de fato, as artes plásticas acabaram se convertendo num centro de convergência de todas as principais tendências da cultura renascentista. SEVCENKO, N. O Renascimento. Campinas: Atual, 1988 (adaptado). Esse movimento cultural, inserido no processo de transição da modernidade europeia, caracterizou-se pela a) validação da teoria geocêntrica. b) valorização da integração religiosa. c) afirmação dos princípios humanistas. d) legitimação das tradições aristocráticas. e) incorporação das representações góticas. 2) (Enem 2011) Acompanhando a intenção da burguesia renascentista de ampliar seu domínio sobre a natureza e sobre o espaço geográfico, através da pesquisa científica e da invenção tecnológica, os cientistas também iriam se atirar nessa aventura, tentando conquistar a forma, o movimento, o espaço, a luz, a cor e mesmo a expressão e o sentimento. (SEVCENKO, N. O Renascimento, Campinas, Unicamp, 1984). O texto apresenta um espírito de época que afetou também a produção artística, marcada pela constante relação entre
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