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Metodologia da Pesquisa: Fundamentos e História no Brasil, Resumos de Pesquisa Qualitativa

BiologiaQuímicaCiência da InformaçãoEngenhariaFísica

Este documento aborda a importância da metodologia na pesquisa científica, explicando os princípios básicos da ciência, a importância da metodologia de pesquisa e a história de sua aplicação no brasil. O texto também discute os métodos dedutivos e inductivos, a importância da aquisição de conhecimento e a evolução do pensamento para geração de ciência. Além disso, é apresentada a história da ciência no brasil, desde a colonização até a atualidade.

O que você vai aprender

  • Qual é a importância da aquisição de conhecimento na pesquisa?
  • Como a metodologia de pesquisa foi aplicada no Brasil?
  • Quais são os métodos dedutivos e inductivos?
  • Qual é a importância da metodologia na pesquisa científica?
  • Quais são os princípios básicos da ciência?

Tipologia: Resumos

2019

Compartilhado em 10/02/2022

rosinaldo-rabelo
rosinaldo-rabelo 🇧🇷

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Baixe Metodologia da Pesquisa: Fundamentos e História no Brasil e outras Resumos em PDF para Pesquisa Qualitativa, somente na Docsity! Carla Dalmolin Programa de Pós-Graduação em Química CCT – UDESC Metodologia da Pesquisa 1. Por quê a disciplina Metodologia de pesquisa? 2 4 a LUIDESC Metodologia da Pesquisa A metodologia de pesquisa possibilita ao indivíduo adequar os métodos e técnicas para procurar, de forma científica e reprodutível, as respostas às suas indagações e registrar as informações de modo que outros pesquisadores possam compreendê-la Geração do conhecimento E Metodologia da Pesquisa O Método Científico * Aqui estão os fatos. Que conclusões podemos tirar deles? O Método Criacionista * Aqui está a conclusão. Que fatos podemos encontrar para suportá-la? Ciência Do grego “scire” conhecer  Para os gregos, significava todo o saber criticamente fundamentado.  Conjunto de proposições logicamente correlacionadas sobre o comportamento de certos fenômenos que se deseja estudar A Ciência É:  Observação controlada dos fenômenos  Preocupação em controlar a qualidade do dado e o processo utilizado para sua obtenção  Originalidade  Expectativa de que todo discurso científico corresponda a alguma inovação, pelo menos, no sentido reconstrutivo  Coerência  argumentação lógica, bem-estruturada, sem contradições  Consistência  Capacidade de resistir à contra-argumentação ou merecer o respeito de opiniões contrárias Princípios da Ciência O conhecimento científico nunca é absoluto ou final, pode ser sempre modificado lim 𝑇→0 𝑆𝑚 = 0 1ª Lei da Termodinâmica 2ª Lei da Termodinâmica 3ª Lei da Termodinâmica Lei Zero da Termodinâmica ∆𝑈 = 0 ∆𝑆𝑢𝑛𝑖𝑣 ≥ 0 Princípios da Ciência A exatidão sobre um conhecimento nunca é obtida integralmente, mas sim, através de modelos sucessivamente mais próximos Demócrito: (grego) partícula indivisível Dalton: experimentos bola de bilhar Thomson: Descoberta do elétron pudim de passas Rutherford: Existência do núcleo; modelo nuclear a.C 1919 ...190818971807 Bohr, Schrödinger: Mecânica Quântica Modelo atual Método Científico  Conjunto de processos ou operações mentais que devemos empregar numa investigação  É a linha de raciocínio adotada no processo de pesquisa  Esclarecem os procedimentos lógicos que deverão ser seguidos no processo de investigação científica.  Possibilitam decidir acerca do alcance da investigação, das regras de explicação dos fatos e da validade de suas generalizações DEDUTIVO INDUTIVO HIPOTÉTICO DEDUTIVO Métodos Dedutivos e Indutivos DEDUTIVOS INDUTIVOS A partir de teorias consideradas verdadeiras, prediz a ocorrência de casos particulares Método responsável pela generalização. Parte-se de algo particular para uma questão mais ampla Se todas as premissas são verdadeiras, a conclusão deve ser verdadeira Se todas as premissas são verdadeiras, a conclusão é provavelmente verdadeira, mas não necessariamente verdadeira Todo mamífero tem um coração Cães são mamíferos Logo: Todos os cães são mamíferos Todos os cães que foram observados tinham um coração. Logo: Todos os cães tem um coração Método Hipotético Dedutivo O método hipotético-dedutivo inicia-se com um problema ou uma lacuna no conhecimento científico, passando pela formulação de hipóteses e por um processo de inferência dedutiva, o qual testa a predição da ocorrência de fenômenos abrangidos pela referida hipótese. Problema ou lacuna no conhecimento existente Modelo Teórico Teste das Hipóteses Avaliação Refutação Corroboração do Modelo Correção do Modelo m A evolução do Pensamento para geração de ciência p==="=="=" 000000 0000000 0000000000 00000004 Leigo =| —EuAchoque... Qual o Problema... Pensamento | —| Técnico | = Resolver o Problema... | Quando Ocorreu... Fase de Transição — Porque Ocorreu... | Como Ocorreu... Como Otimizar... Científico = Novas Descobertas... a LUIDESC Pesquisa Visa estabelecer uma série de compreensões de forma a descobrir respostas para as indagações e questões existentes Pesquisar cientificamente significa realizarmos essa busca de conhecimentos, apoiando-nos em procedimentos capazes de dar confiabilidade aos resultados Pesquisa AplicadaBásica produzir conhecimento e teorias solucionar problemas práticos E Pesquisa (Sem Finalidades Imediatas) Conhecimento a ser Utilizado em Pesquisas Aplicadas ou Tecnológicas Quanto à Natureza Pesquisa Básica Pesquisa Exploratória Pesquisa Descritiva Pesquisa Explicativa Quanto aos —— Objetivos Pesquisa Aplicada Gera Produtos e/ou Processos (Com Finalidades Imediatas) Utiliza os Conhecimentos Gerados pela Pesquisa Básica + Tecnologias Existentes a LUIDESC Quanto aos Procedimentos Pesquisa Documental Estudo de Caso Pesquisa Bibliográfica Pesquisa-Ação Pesquisa Experimental Pesquisa Participante Pesquisa Operacional Pesquisa Ex-Post-Facto Ciência e Pesquisa no Brasil 16 UDESC UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA História da Ciência no Brasil Brasil Colonial: séc. XVI a XVIII  Manufatura (inclusive Gráficas) eram proibidas na Colônia  O Brasil não possuía universidades, mídias impressas, bibliotecas e museus  Impedir o surgimento de classes de brasileiros educados com aspirações para a independência política, como ocorrido nos Estados Unidos e em algumas colônias espanholas da América Latina.  Expedições militares e científicas para o levantamento dos recursos naturais 1808: Família Real no Brasil  Abertura da Biblioteca Nacional, Jardins Botânicos, Academias Militares e Faculdades de Medicina  Empenho da Coroa de iniciar a formação de quadros para o governo local. História da Ciência no Brasil Primeiro e Segundo Império: séc. XIX  Pouco interesse de D. Pedro I com políticas educacionais, ciência e tecnologia  Surgimento das primeiras escolas de ensino superior em Recife e São Paulo  A educação de nível superior era predominante em Portugal  D. Pedro II incentivava as artes, a literatura, a ciência e a tecnologia e tinha contatos internacionais extensivos nestas áreas.  Museu Nacional do Brasil e Instituto Politécnico Brasileiro, no Rio de Janeiro.  O Estado se apresentava como o grande financiador das práticas científicas  Fazer ciência no Brasil tinha a função de mostrar ao mundo que existia um império civilizado nos trópicos Ciência no Brasil  Como está a Ciência no Brasil Hoje? ClickCiência – UFSCar  O que Trava a Ciência no Brasil? Revista Galileu  Universidades, centros e institutos públicos de pesquisa são responsáveis pela maior parte da ciência básica no Brasil  A pesquisa aplicada também é realizada pela maior parte nas universidades e centros de pesquisa  Poucas companhias brasileiras são competitivas e bastante ricas para ter um setor de pesquisa, desenvolvimento e inovação (P&D&I) próprio  O setor privado altamente tecnológico no Brasil é dominado por companhias multinacionais. Ciência no Brasil Financiamento da pesquisa no Brasil  Sistemas e instituições de fomento, ligadas aos ministérios brasileiros  CNPq, CAPES, FINEP, FNDCT, BNDES  Agências estaduais que constituem as FAPs – Fundações Estaduais de Amparo a Pesquisa  Há também leis de Incentivo Fiscal e Fomento à Inovação, financiamentos empresariais e institucionais. Distribuição percentual de documentos publicados por estado de projetos financiados (2011-2018) SUDESC m Ciência no Brasil Institutos de Pesquisa e Desenvolvimento Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF) — Rio de Janeiro Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações — Campinas Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer — Campinas Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) — São José dos Campos Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) — Brasília Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) — Rio de Janeiro Instituto Adolfo Lutz (IAL) — São Paulo Instituto Agronômico de Campinas (IAC) — Campinas Instituto Biológico (IB) — São Paulo Instituto Butantan (IBu) — São Paulo Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) — São Paulo Instituto de Economia Agricola (IEA) — São Paulo Instituto de Estudos Avançados (IEAv) — São José dos Campos Instituto de Infectologia Emílio Ribas (ER) — São Paulo Instituto de Medicina Tropical (IMTSP) — São Paulo Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN) — São Paulo a LUIDESC e Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) — São Paulo « Instituto de Tecnologia do Paraná (TECPAR) — Curitiba Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (LACTEC) — Curitiba + Instituto Evandro Chagas (IEC) — Belém « Instituto Internacional de Física (IIF) — Natal * Instituto Internacional de Neurociências de Natal (INN) — Natal » Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA) — Rio de Janeiro « Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) — Manaus » Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) — São José dos Campos e Instituto Nacional de Tecnologia (INT) — Rio de Janeiro e Instituto Pasteur (IP) — São Paulo * Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) — São José dos Campos * Laboratório Nacional de Luz Sincrotron (LNLS) — Campinas * Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) - Petrópolis * Museu Paraense Emilio Goeldi (MPEG) — Belém FAPESC Órgão do governo estadual que repassa recursos públicos para:  Atividades de pesquisa,  Inovação,  Capacitação de recursos humanos, e  Difusão de conhecimentos (por meio de eventos, livros etc). O apoio financeiro é dado por meio de editais de chamadas públicas http://www.fapesc.sc.gov.br/ CAPES Fundação do Ministério da Educação – MEC  Expansão e consolidação da pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado)  Formação de professores da educação básica Linhas de ação:  Avaliação da pós-graduação stricto sensu;  Acesso e divulgação da produção científica;  Investimentos na formação de recursos humanos de alto nível, no país e exterior;  Promoção da cooperação científica internacional;  indução e fomento da formação inicial e continuada de professores para a educação básica nos formatos presencial e a distância. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior https://www.capes.gov.br/ CNPq Fundação do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações - MCTI  Fomentar a pesquisa científica, tecnológica e de inovação  Promover a formação de recursos humanos qualificados para a pesquisa, em todas as áreas do conhecimento Ações  Promover a formação de recursos humanos qualificados para a pesquisa, em todas as áreas do conhecimentoApoiar e promover reuniões de natureza científica e tecnológica  Promover e realizar estudos sobre o desenvolvimento científico e tecnológico  Prestar serviços e assistência técnica em sua área de competência  Prestar assistência na compra e importação de equipamentos e insumos para uso em atividades de pesquisa científica e tecnológica Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico http://www.cnpq.br/web/guest/pagina-inicial CNPq Reúne dados sobre:  Bolsas e auxílios  Encaminhamento de projetos e pedidos de bolsas  Emissão de pareceres, assinaturas de termos de concessão, relatórios técnicos e de prestação de contas Plataforma Carlos Chagas http://carloschagas.cnpq.br/ CNPq Bases de dados de Currículos, de Grupos de Pesquisa e Instituições  Planejamento, gestão e operacionalização do fomento do CNPq e outras agências de fomento federais e estaduais  Estratégica para atividades de planejamento, gestão, e formulação das políticas do MCTI e outros órgãos governamentais da área de ciência, tecnologia e inovação Plataforma Lattes http://lattes.cnpq.br/
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