Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

NBR 9817-1987 Execução de Piso com Revestimento Cerâmico, Notas de estudo de Engenharia Civil

Execução de Piso com Revestimento Cerâmico

Tipologia: Notas de estudo

2012
Em oferta
30 Pontos
Discount

Oferta por tempo limitado


Compartilhado em 26/10/2012

parns2
parns2 🇧🇷

5

(2)

2 documentos

1 / 36

Toggle sidebar
Discount

Em oferta

Documentos relacionados


Pré-visualização parcial do texto

Baixe NBR 9817-1987 Execução de Piso com Revestimento Cerâmico e outras Notas de estudo em PDF para Engenharia Civil, somente na Docsity! C6pia impressa pelo Sistema CENWIN SUMhI 1 Objetiva 2 Normas complementares 3 Defini&s 4 Condipaer 9emir 5 Condiqh especlficas 6 Inspe&l 7 Acaita+a e rejei& EXECUCAO DE PISO COM REVESTIMENTO CERAMIC0 Procedimento 02.252 NBR 9817 MA10 1987 1 OBJETIVO 1.1 Esta Norma fixa as conditoes exigiveis para a execu&~, fiscaliza& e rece bimento de piso corn revestimento cera^mico. 1.2 Esta Norma se aplica a revestimentos corn pisos ceramicos preparados sobre la - jes de concrete armado, lajes mistas ou lastro de concrete, interna ou externamen - te a edif icaG%. 1.3 Esta Norma nao se aplica a revestimento de piscinas ou de locais corn “SOS especiais. 2 NORMAS COMPLEMENTARES Na aplicagk desta Norma 6 necessario consultar: NBR 6455 - Ladrilhos cera^micos n& esmaltados - Especifica& NBR 9453 - Piso cera^mico vidrado - Especifica& NBR 6501 - Piso cera^mico - Formatos e dimensiies - Padronizagao Origem: ABNT - 02: 002.10-672/1986 CB-62 - Cornit& Brasileiro de Gxtstrutio Civil CEOZ: 002.10 - thmirrgo de Estudo de Ladrilhos Cer&nicor SlsTEMANAclauALDE ABNT - assoCl~BRaslLEIRA METRDLoGlq NDRMnLlzA@AIJ DENORMASTkNlCAS E CIUALIDADE INDLFTRIAL 0 NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRAOA CDU: 692.533.42 Todo& 0% direitor rosuvsdos 36 tiginar C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 2 NEIR 9817187 NBR 6504 NBR 5732 NBR 5735 NBR 5736 NBR 5737 NBR 6118 NBR 6119 NBR 7175 NBR 6453 NBR 7211 Piso ceramico - Terminologia Cimento Portland tomum - Especificagao Cimento Portland de alto forno - EspecificaGao Cimento Portland pozolsnico - EspecificagBo Cimento Portland de moderada resistsncia a sulfates e moderado calor de hidrataG:o (MRS) e cimento Portland de alta resist& - cia a sulfates (ARS) - EspecificaGao Projeto e execufao de obras de concrete armado - Procedimento Calculo e execugao de lajes mistas - Procedimento Cal hidratada para argamassas - EspecificaCao Cal virgem para construGao - EspecificaGao Agregados para concrete - EspecificaGao 3 DEFlNlCdES 0s termos tknicos utilizados nesta Norma estao definidos de 3.1 a 3.16 e na NBR 6504. 3.1 Base Substrata constituido por laje maci$a de concrete armado, laje mista ou lastro de concrete, sobre o qua1 serao aplicadas as camadas necessarias ao assentamen - to dos pisos ceramicos. 3.2 Camada de assentamento Camada de argamassa sobre a qua1 sao assentados OS pisos ceramicos. 3.3 Camadn intermedidria Camada eventualmente aplicada entre a base e a camada de assentamento, corn uma ou mais das seguintes finalidades: regulariza$ao da base, cot-t-e&o da cota 4OU do caimento do piso, impermeabiliza@o, embutimento de canalizacoes, isola5Zo termica e separagao entre a base e a camada de assentamento. 3.4 Camada de enchimento Camada intermediaria que tern a fungao de elevar o nivel do piso, de se prestar ao embutimento de canalizasoes e/au atuar tome isolagao tGrmica. 3.5 Camada de impemneabiZiza~rIo Camada intermediaria destinada a promover a estanqueidade do piso, impedindo a ascen&o da umidade do solo e/au a infiltraG:o de .5guas superficiais. 3.6 camada de reguLariza&o Camada intermediaria aplicada sobre a base corn a finalidade de eliminar i rregu - laridades nela presentes e/au de corrigir o caimento do piso. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 9817/1997 5 c) Grupo III, - ambientes onde se caminha geralmente corn alguma quantidade de sujei - ra abrasiva (salas, cozinhas, corredores, terraws e quintais); d) Grupo IV, - use nao residential, alto trafego (restaurantes, churrascarias, lo jas, bancos, entradas, caminhos preferenciais, salas de trabalho, vendas e exposi&s abertas ao pljblico). 4.2 Materiais 4.2.1 Condi&s exigivcis 4.2.1.1 Pisos cercimicos os pisos ceramicos devem satisfazer 5s seguintes condi&s: a) devem estar conforme a NBR 6455 ou a NBR 9453 conforme sejam nao vi - drados ou vidrados, respectivamente; b) a codifica& (nLimero e/w nome do modelo) do produto bem corny o use recomendado quanta a abrasao (Grupos I, II, III e IV) devem estar de acordo corn o que foi solicitado; c) OS codigos de tonalidade indicados nas embalagens de fabricask de vem set- identicos para use no mesmo ambiente; d) devem estar conforme as dimensoes de fabrica& indicadas nas embala gens; as dimensoes devem estar de acordo corn a NBR 6501; e) devem estar conforme a classe indicada nas embalagens. 4.2.1.2 Cimento o cimento utilizado no assentamento dos pisos cersmicos deve obedecer as NBR 5732, NBR 5735, NBR 5736 ou NBR 5737. 4.2.1.3 Cat A cal eventualmente empregada dew estar conforme NBR 6453 ou NBR 7175. 4.2.1.4 Agregados OS agregados devem satisfazer 2s seguintes condisoes: a) devem estar conforme a NBR 7211; b) a dimens% maxima caracteristica do agregado miGdo devesser: - menor ou igual a 2,4 mm para argamassa semi-seca de assentamento , para camada de regulariza&k ou para camada de separa&. - menor ou igual a I,2 mm para argamassa plastica de assentamento ou para argamassa impermeavel; - menor ou igual a O,l5 mm para calda de rejuntamento entre pisos ce ramicos. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 6 NBR 981711987 4.2.1.5 Agua de amassamento Pode-se empregar aqua pot&e1 retirada de pose ou fornecida pela rede de abaste - cimento piblico; ;iguas 60 potaveis devem atender ao disposto na NBR 6118. 4.2.1.6 Adesivos Face a inexistsncia no momento, de normas brasileiras relativas a estes prod: tos, os mesmos podem ser empregados desde que a sua adequa&io seja comprovada por laboratorio national idoneo e que sua utilizaG:o seja autorizada pela Fisca - I izaGZ0. 4.2.1.7 Material de enchimento de juntas No enchimento de juntas de movimentaG:o e/au de dessolidariza@o devem ser empre - gados materiais altamente deformaveis, tais coma borrachas alveolares, espuma de poliuretano, manta de algodao para calafetagao, cortiw, aglomerado de made i - ra (corn massa especifica aparente da ordem de 0,25 g/cm3 ) 4.2.1.8 SeZantes Na vedaG:o das juntas de movimentaGao e/au de dessolidar .i dos selantes 5 base de elastomero, tais coma poliuretanc ‘9 ne, etc; em case de d&ida sobre a qualidade do selante, comprovada por laboratorio national idoneo. 4.2. I.9 Tiras pr&fobmnadas , etc. zask devem ser emprega - polissulfeto, silica - sua adequaCao deve ser As tiras pre-formadas, eventualmente empregadas em juntas de movimentagao, devem ser confeccionadas corn materiais resilientes, tais coma PVC, elastSmeros, etc; em case de divida sobre a qualidade das tit-as pre-formadas, sua adequa@o deve ser comprovada por laboratorio national idoneo. 4.2.1.10 Aditivos impeneabitizantes Devem atender, conforme 0 case, as normas pertinentes. 4.2.2 Armazenagem 4.2.2.1 Pisos cerf?micos 4.2.2.1.1 02~: pisos cersmicos devem ser estocados em local piano e firme, ao a brigo das intemperies para que as embalagens originais sejam preservadas, compon - do pilhas corn altura maxima de 2 metros. 4.2.2.1.2 OS pisos cersmicos devem ser estocados em grupos, cada urn deles carat terizado pelas dimensoes de fabrica&, codigo de tonalidade do produto e/au classe e SO devem ser retirados das embalagens originais por ocasiao da imersao em aqua ou imediatamente antes de serem assentados, 4.2.2.1.3 Na estocagem e no manuseio dos pisos cersmicos, OS choques mecsnicos e o contato corn materiais abrasives ou contaminantes devem ser evitados ao m&i mo. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 9817/1987 7 4.2.2.2 AgLomerantes 4.2.2.2.1 0 cimento e a cal devem ser armazenados em locais suficientemente pro tegidos da a$ao das intemperies e da umidade do solo, e devem ficar afastados das paredes ou tetos dos depositos. 4.2.2.2.2 A cal virgem para construsao ao ser recebida em obra deve ser imedia tamente extinta. 4.2.2.2.3 Nao se recomenda a formacao de pilhas corn mais de 15 sacos de timen to, qtiando o periodo de armazenamento for de atg 15 dias, e corn mais de dez sa cos, quando o periodo de armazenamento for superior a 15 dias. 4.2.2.3 Areia A areia dew ser estocada em local limpo, de facil drenagem e sem possibilidade de contamina&o por materiais estranhos que venham a prejudicar sua qualidade. Na armazenagem deve-se evitar a mistura de areias corn diferentes granulometrias. 4.2.2.4 Adesivos 0s adesivos corn ou sem cimento devem ser armazenados em suas embalagens origi - nais, hermeticamente fechadas, em locais secos e frescos, ao abrigo das intemp6 - ries. Devem ser seguidas as instru&s do fabricante quanta ao periodo mix i mo de armazen3mento. 4.2.2.5 Aditivos impemeabiZizantes e selantes 0s aditivos impermeabilizantes e selantes devem ser armazenados em suas embala - gens originais, hermeticamente fechadas, em locais secos e frescos ao abrigo das intempiries. Devem ser seguidas as instru@es do fabricante quanta ao periodo m.S ximo de armazenamento. 4.3 Dis~osi~~o de assentanento As disposiG6es de assentamento dos pisos cersmicos devem ser previstas para que haja o minima possivel de torte de pegas; na Figura I sao representadas algumas das disposiG6es indicadas para o assentamento. 4.4 Caimento 4.4.1 0 piso de ambientes nao molhiveis, coma quartos e salas, deve ser axecu - tado em nivel ou corn caimento m&imo de 0,5%. 4.4.2 0 piso interno de ambientes molhaveis, coma banheiros, cozinhas, lavande - rias e corredores de use comum, dew ser executado corn caimento de 0,5% em dire 520 ao ralo ou 5 porta de saida, recomenda-se que 60 seja ultrapassado o valor de 1,5%. /FIGURA 1 Cdpia impressa pelo Sistema CENWIN 10 NBR 9817/1987 I - 2- 3- 4- 5- 6- ;: Q- LAJE DE sllPoRTE CIIMADA DE REGUA- RIZA@iO MANTA IMPERMEAVEL ARGAM. DE FftDTECib TELA DE TEUDO. ES- TOPA OU SIMILAR ARGAM. DE ASSENTA- MENTO PISO CERiihliCO COGREJUNTA VIGOTA DE ESCORA- MEMO FlGuRA 3 - Impermeabiliza#io de laje de cobertura corn membrana asfAIth ou membrana de polimeros tamento, a nao ser que tenha certeza de que o aditivo nao prejudicara a adersncia dos pisos ceramicos e nao provocara o aparecimento de efloresckias ou de outras anomalias no piso acabado. 4.6 Base 4.6.1 Lages de concrete amado 4.6.1.1 Devem atender ao dispositivo na NBR 6118. 4.6.1.2 Quando 60 for prevista camada de impermeabiliza&o no piso sujeito 2 presenw de agua, ou seja, quando a propria laje desempenhar a fun& de estan queidade, esta dew ser executada corn concrete impermeavel. 4.6.2 Lajes mistas 4.6.2.1 Devem atender ao disposto na NBR 6119. 4.6.2.2 Quando for prevista camada de impermeabiliza& no piso sujeito a pre senga de igua, ou seja, quando a propria laje desempenhar a fun& de estanquei - dade, o capeamento da laje deve apresentar espessura minima de 50 mm e dew ser constituido por concrete impermeavel. 4.6.3 Lastro de concrete 4.6.3.1 0 lastro de concrete, que funcionara coma contrapiso no pavimento ter - IFIGURA 4 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 981711987 11 reo, dew ser langado sobre terreno convenientemente preparado, nivelado e apilo - ado. 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 6 - WE DE SUPORTE GNAWA DE REGULARlZtiO MEMBRANA IMPERMEhIEL MRTERIAL ISOLANTE TtRMlCO TELA DE TECIW. ESTDPA ou SIMILAR (EVENTUAL) ARWMASSA DE PRoTEcko ARSAMA!ZtSA DE ASSENTAMEN’ID PISO CERbWO FIGURA 4 - Impermeabiliza~o corn membrana em laje de cobertura corn isola@o t&mica 4.6.3.2 Quando Go for prevista camada de impermeabilizafao, o lastro dew apre - sentar espessura minima de 80 mm e deve ser constituido por concrete i mperme;i vel ; no case de lastro impermeavel corn area superior a 25 m2 ou corn extensao su - perior a 5 m, o lastro deve ser armado ou entao provido de juntas de movimenta - $50, tratadas corn selantes e espasadas de no msximo 4,0 m. 4.6.3.3 Quando for prevista camada de impermeabiliza&o, o lastro dew apresen tar espessura minima de 50 mm, corn urn consume minima de 200 kg de cimento par metro cubic0 de concrete. No case de solos muito iimidos ou supostamente contami - nados por sulfates ou outras subst%ciasagressiva* a impermeabiliza$Zo dew ser constituida por membrana/manta asfsltica aplicada diretamente sobre terreno preparado, nivelado e apiloado. 4.6.3.4 Ainda no case de solos muito ljmidos alem da camada de impermeabiliza - &so, deve-se prever drenagem entre o solo e o lastro constituida por exemplo de uma camada de brita corn pelo menos 300 mm de espessura. Sobre esta camada deve ser preparado o lastro (contrapiso) corn espessura minima de 120 mm, const i tuido por concrete impermeavel. Em cases extremes de len~ol d’agua aflorado ou a pouca profundidade, dew ser prevista a colocaszo de drenos. 4.6.4.1 Sempre que possivel, a base deve ser executada de maneira que sua super - C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 12 NBR 981711987 ficie apresente o caimento especificado para o piso. 4.6.4.2 A superficie da base dew ser convenientemente preparada para o recebi mento da camada de assentamento ou da camada de regularizagao; de maneira SE ral, a superficie da base 60 dew apresentar tireas muitos lisas ou muito ;mi - das, manchas de ferrugem, pulverulkcia ou impregnagao corn substancias gorduro - sas. Case apresente eflorescencia ou bolor, a base dever;i ser removida e refei - ta a partir da impermeabiliz.sGao, inclusive. 4.6.4.3 A remogao da sujeira, p6 e materiais soltos pode ser efetuada por esco - vagao ou lavagem corn agua. Quando necessario deve ser feita raspagem corn espiti la ou escova de fios de ago. 4.6.4.4 para remoG:o de substancias gordurosas pode-se escovar a base corn uma solu&o de soda caljstica (30 g de NaOH para cada litro de agua) ou uma sol usao de acido muriitico (concentragao de 5% a IO%), seguindo-se lavagem abundante corn Sgua limpa. 4.6.4.5 As superficies excessivamente lisas, partkularmente no case de bases constituidas pot- concrete impermeavel, devem ser picotadas. Esse tratamento i dispensivel sempre que a base tiver sua superficie ligeiramente escarificada lo - go no inicio do endurecimento do concrete. 4.6.4.6 No case de aplicagao de camada de enchimento ou camada de separagao constituida por areia, nao 6 necessario qualquer outra preparagao da superficie da base alem da limpeza; o mesmo se aplica 5s superficies das bases desempena das concomitantemente corn a concretagem, corn vistas 2 aplicaG:o de camada de se - paragao constituida por membranas asfilticas ou membranas de polimeros. 4.7 .t+eparaciio dos pisos cercimicos 4.7.1 Antes do assentamento, OS pisos ceramicos devem ser imersos em Sgua I im - Pa, utilizando-se urn recipiente nao metalico, por urn period0 de aproximadamente 15 minutes ou, pelo menos, at6 que 60 mais se constate o borbulhamento da rigua de imers.50; ap& retirados da imersao OS pisos cer&nicos devem ser encostados numa superficie vertical, de modo a permitir-se o escorrimento da a’gua em exces so. 4.7.2 OS pisos ceramicos conduzidos 5 imersao devem ser retirados de diferen tes caixas ao mesmo tempo (cinco ou seis caixas de cada vez); dessa maneira, pe quenas varia&s de tonalidade entre eles serao relativamente dissimuladas ap& concluido o assentamento. 4.7.3 OS pisos ceramicos destinados ao arremate do piso nos encontros corn obs - tsculos verticais devem ser cortados mediante emprego de ferramenta corn ponta de vidia ou diamante; nao devem ser aceitos tortes irregulares coma aqueles pro C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 9817/1987 15 ou de outros produtos neste periodo; entretanto, recomenda-se que esse tempo Go seja sugrior a 3 horas. 4.8.2.4 A preparagao deve-se dar em recipiente limpo e protegido do sol. 4.8.3 Adesivos sem cimento No case do emprego de produtos pri-fabricados, isentos de cimento, devem ser se guidas as instru@es do fabricante. 5 CONDlCdES ESPECiFlCAS 5.1 camada de reguZariza&o 5.1.1 A camada de regularizagao dew ser empregada sempre que a base apresen - tar excessivamente irregular, de maneira tal que “50 se possa atender OS limites minima e mkimo estabelecidos para a espessura da camada de assentamento, e Se” - pre que houver necessidade de corrigir-se a declividade da base corn o intuit0 de atingir-se o caimento especificado para o piso. 5.1.2 A camada de regularizaG:o deve ainda ser aplicada coma prepara&o da base para o recebimento de uma camada de separagao e/au de uma camada de impermeabili - zaGSo constituida por membrana asf;iltica ou membrana de polimeros. 5.1.3 A camada de regularizaC:o dew ser constituida por argamassa plastica de pimento e areia media ska corn trafo recomendado de 1:4 em volime, devendo a es pessura da camada estar compreendida entre IO mm e 30 mm conforme indicado na Fi gura 6; no case de corre&es acentuadas, que superem 30 mm, a argamassa de regu larizar$o deve ser lanGada em duas ou mais camadas, respeitados os limites de IO mm e 30 mm. Cada camada deve ser executada ap& a cura completa da anterior. 5.1.4 Execu&o da camada de regularisam?o 5.1.4.1 A camada de regularizagao deve ser executada corn a maxima antecedencia possivel corn vistas a atenuar-se o efeito da retrasao da sua argamassa constitu inte sobre OS pisos ceramicos assentados, no case de nao ser prevista a execu5Zo de camada de separagao. 5.1.4.2 Nos locais previstos para execu~ao de juntas de movimentagao e/au de dessolidarizacao, devem ser colocados, por ocasiao da execu&o da camada de regx IarizaGSo, elementos removiveis (ripas de madeira, por exemplo) ou elementos que permanecerao no local atuando coma material de enchimento (tit-as de poliuretano expandido ou aglomerado de madeira, por exemplo). 5.1.4.3 A argamassa constituinte da camadade regularizagao dew ser langada so - bre base previamente preparada de acordo corn 4.6.4 e previamente saturada corn C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 16 NBR 961711987 aqua. Antes do langamento da argamassa dew-se aplicar sobre a base uma pasta de cimento. . 2- CAMADA DE REGULARlZACitO 3- CAMADA DE ASSENTAMENKI 4- PISO CER&dlCO FlGURA 6 - Camada de regulariza#o conrtituida par argamasra de cimento e areia 5.1.4.4 0 nivel superior da camada de regularizwao, nas diversas regioes do pavimento, dew ser obtido corn o auxilio de taliscas (tacos retangulares de ma - deira, corn aproximadamente I cm de espessura), assentadas corn a propria arga - massa de regularizagao; as taliscas devem ser assentadas corn base numa refer-en cia de nivel (linha horizontal tra!yada “as paredes a aproximadamente I m de al tura), estando suas cotas de arrasamento condicionadas 5 espessura maxima admi tida para a camada de regularizagao, ao caimento e 2 cota final especificada para o piso acabado. 5.1.4.5 lnicialmente devem ser assentadas taliscas em todos OS cantos do pavi mento e em qualquer local de interesse particular (par exemplo, onde deva ocor - rer variagao no caimento do piso); a partir das taliscas extremas, e corn o au - xilio de uma linha bem esticada, devem ser assentadas taliscas intermediarias corn distanciamento m&imo de 2,5 m, conforme indicado na Figura 7. 5.1.4.6 Estando as taliscas assentadas, deve-se IanCar a argamassa de regula riza@o de modo a constituirem-se as guias ou mestras; a argamassa deve ser bem compactada contra a base e deve ser lawada em excesso, sendo em seguida sarrafeada corn uma r&qua que dew ser deslocadasobre duas taliscas consecut i - vas em movimentos de vai e “em. 5.1.4.7 Estando executadas as mestras, deve-se ir lansando entre elas a arga - massa de regularizaG;o, sempre em exc.esso e sempre procurando-se obter o m&i - IFIGURA 7 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN N8R 9817/1987 17 mo adensamento da argamassa; o nivelamento final da camada de regularizasZo se ra obtido agora corn o deslocamento da regua sobre duas mestras consecutivas, conforme indicado na Figura 8. 1 - TALISCA 2 - ARGAMASSA 3 - LINHA ESTICAOA FIGURA 7 - Coloca~o de taliscas para execugZo da camada de regulariz+o 5.1.4.8 0 acabamento da superficie da camada de regularizacao deve ser executa - do na medida em que se vi lanwndo a argamassa, devendo esta superfrcie aprese; tar uma das seguintes texturas: 3) rtistica, obtida mediante ligeiro desempenamento, nos cases em clue sobre a camada de regulariza~ao for diretamente lanGada a argamas sa de assentamento dos pisos ceramicos; /FIGURA 8 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 20 NBR 9817/1987 4 - BASE 2 - CAMADA DE SPARA& 3 - CAMADA DE ASSENTAMENTO 4 - PISO CERh4lCO FIGURA 10 - Camada de separa#o constituida par areia estabilizada corn cimento 5.2.5 Execu& da camada de separa&o 5.2.5.1 cmadas de separa&o executadas corn membranas 5.2.5.1.1 A camada de separa5ao dew ser aplicada sobre a superfrcie limpa e se c=, recomendando-se urn interval0 minim0 de dois dias entre a execugao da camada de regulariza@o e a aplica5ao do papel Kraft, feltro asfaltico ou manta de poli - meres; no case de bases previamente desempenadas, a corre5a”o de pequenas i rregu laridades pode ser feita mediante estucagem corn argamassa de cimento e areia fi - na (1:2 em volume) ou aplicagao de ber5o constituido por emuIs.% asfaltica corn carga. 5.2.5.1.2 As mantas devem ser fixadas ao substrata mediante aplica5ao de impli ma5ao asf;iltica ou adesivo de contato, podendo-se empregar, no case de w-1 Kraft, uma cola rudimentar constituida por ;igua e farinha de trigo; nas emendas, deve-se verificar uma faixa de sobreposigao corn largura minima de 50 mm. 5.2.5.1.3 Recomenda-se que a aplica5ao do papel, do feltro asfaltico ou da mem brana de polimeros seja efetuada em etapas, concominantemente corn 0 assentamento dos pisos cer:micos; em case contrario, a camada de separa5k deve ser protegida contra danos meckicos que poderk ocorrer durante as opera56es de assentamento. 5.2.5.2 Camada de separa~& erecutada corn areia estabilizada 5.2.5.2.1 A camada de separa5% constituida por areia estabilizada corn cimento deve ser executada Segundo a t&nica especificada em 5.1.4 (emprego de taliscas e mestras, observagao de juntas, etc), dispensando-se neste case qualquer outra prepara5Zo da base al6m da limpeza. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 9017/1997 21 5.2.5.2.2 A mistura areia/cimento dew ser bem compactada contra a base, deven - do ser lanGada de uma s6 vez em toda a superficie do pavimento, no mkimo urn ou dois dias antes da aplicaG:o da camada de assentamento dos pisos ceramicos. 5.3 Camada de enchimento 5.3.1 A camada de enchimento pode ser empregada corn a simples fungao de elevar o nivel do piso, de se prestar ao ambutimento de canaliza&s (nos rebaixos de lajes de banheiros, por exemplo) ou de atuar coma camada de isola&o termica. A camada de enchimento pode ser constituida por diversos materiais, tais tome ar gila expandida, tijolo cersmico furado, plastico alveolares, concretes celula res ou at6 mesmo entulho de obra. 5.3.2 0 material empregado na camada de enchimento nao deve canter umidade e “50 deve estar contaminado por mat6ria orgsnica, sulfates ou quaisquer outras substkcias agressivas. 5.3.3 Execupio da camada de enchimento A tecnica de execugao da camada de enchimento deve ser estabelecida em fur&o da natureza do seu material constituinte; coma regra geral devem ser observados OS seguintes pontos: a) a base deve estar limpa e sem umidade; b) o material de enchimento 60 deve canter umidade e nem deve estar contaminado por materia organica ou substzncias agressivas; C) a camada dew ser executada corn a expessura prevista no projeto ou corn espessura compativel corn a cota do piso acabado; d) na existkcia de canaliza@es, estas devem ter sido testadas previa - mente; neste case, a camada de enchimento deve ser executada corn to - do cuidado para que 60 se danifique a canalizaG5o instalada. 5.4 Canada de assentamento 5.4.1 Assentamento corn argamassa pkstica 5.4.1.1 A camada de assentamento dew ser constituida por argamassa :de cimento e areia fina, seca e peneirada, corn traGo recomendado em volume de 1:4, ou par argamassa de cimento, cal e areia fina corn traw recomendado em volume I :0,25: 5. A quantidade de agua dew ser tal que propicie a argamassa boa trabalhabili - dade, sendo a rela&o agua/cimento de aproximadamente 0,7. 5.4.1.2 A espessura da camada de assentamento deve estar compreendida entre 15 mm e 25 mm, devendo-se polvilhar sobre a mesma aproximadamente 1,s Kg de ci - mento por metro quadrado de piso; nestas condi&s, a espessura do cimento Pal vilhado devers ser aproximadamente igual a I mm, conforme indicado na Figura Il. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 22 NBR 981711987 l- 2- 3- 4- EASE W CAMAOA INTERMEDlkIA ARGAMASSA PLkSTlCA CIMENTO POLVILMDO PISO CERJiMlCO FIGURA 11 - Asrentamento dor piros cerSmicoo corn argamaoa plhtica 5.4.1.3 OS pisos cersmicos devem ser assentados corn pr&io umedecimento, manteF do-se entre os mesmos as distsncias (juntas de assentamento) especificadas em 5.9.1. 5.4.1.4 Nos pisos sujeitos a deflexoes superiores aos limites indicados “a NBR 6118 e/w nos cases em que se pretender atingir maior distanciamento entre II jun - tas de movimenta&o (ver 5.9.31, dew-se inserir na argamassa de assentamento uma tela met5lic.a pre-formada, corn sobreposi& minima de 100 mm nas emendas; PO - de-se empregar, em fun& da disponibilidade do local, qualquer uma das sequin tes armaduras: a) tela de arame corn dismetro de I,2 mm, corn malha quadrada de aproxi - madamente 50 mm x 50 mm; b) tela de arame corn diametro em torno de 0,7 mm, corn malhas hexagona - is corn aproximadamente I5 mm de abertura (tela de viveiros de P+ ros) ; c) tela de metal Deploy6 tipo Standard (tela de estuque). 5.4.2 Assentmento corn argamassa semi-seca 5.4.2.1 A camada de assentamento deve ser constituida por argamassa de cimento e areia &dia, corn traGos em volume recomendados de I:4 (areia seca) ou I:5 ( 5 reia timida), corn rela& aqua-cimento em torno de 0,55 (consistencia de terra - u mida). 5.4.2.2 A espessura da camada de assentamento deve estar compreendida entre 30 mm e 50 mm; sobre a argamassa semi-seca deve ser aplicada uma pasta de cimento e areia fina (traG0 I :I em volume), corn espessura minima de 2 mm conforme indica do na Figura 12. /FIGuAA 12 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 981761987 25 5.5.7 Na coloca& dos pisos cersmicos deve-se obedecer a disposi@o prevista para IX mesmos e a largura especificada para as juntas de assentamento ( empre - gando-se, se necessario, espaGadores previamente gabaritados). Recomenda-se que o controle de alinhamento das juntas seja efetuado sistematicamente, corn o auxilio de linhas esticadas longitudinal e transversalmente cooforme indicado na Figura 15. 1 - UNHASESTlCAbXi 2 - ARGAMESA DE ASSENTANENTC 3 - TALISCA 4 - MESTRA FIGURA 15 - Assentamento dos pisos c&imiCOs e contmle do alinhamento daa juntas 5.5.8 Ap& o assentamento dos pisos ceramic05 numa area nao muito grande, de - “e-se proceder ao batimento dos mesmos corn o auxilio de uma desempenadeira de madeira CJU tabua aparelhada, conforme indicada na Figura 16; na opera& de ba - timento, e somente quando for empregada argamassa de assentamento semi-seca , pode-se aspergir sobre OS pisos ceramicos v&m-colocados pequena quantidade de n ’ u , 1 I ; y: . . . . . . . . . . . . . . . . . . .._,. .,_,,., F~GURA 16 - Batimento do piso corn desempenadeira 0” tibua aparelhada para eliminatio dos ressaltos ewe pisos cer~micos C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 26 NBR991?/1987 5.5.9 lmediatamente apes a operagao de batimento, OS pisos ceramicos devem rece - ber uma limpeza initial corn pano umedecido corn agua, sendo vedada a aplicaGao de qualquer produto de limpeza. OS pisos cersmicos recem-assentados nao devem ser submetidos ao caminhamento de pessoas ou qualquer outra solicitasao mecsnica, sendo que o piso externo, logo apes o assentamento dos pisos cersmicos, deve ser coberto corn uma manta de polietileno, corn sacos de estops umedecidos ou corn pape - ISo umedecido. 5.5.10 No case de assentamento de pisos cerimicos corn adesivo a base de cimen to, dew ser observado o disposto de 5.5.10.1 a 5.5.10.6. 5.5.10.1 OS pisos ceramicos nao precisam ser umedecidos antes do assentamento; todavia devem ser mantidos 2 sombra em local bem ventilado. 5.5.10.1.1 0 adesivo 5 base de cimento deve ser aplicado sobre uma base total - mente seca e curada. 5.5.10.2 Para aplica&o da argamassa sobre a superficie a ser revestida deve . ser utilizada desempenadeird metalica que possua uma das arestas lisa e a outra corn dentes. 5.5.10.3 Estender a argamassa corn o lado liso da desefipenadeira formando uma camada uniforme de 3 mm a 4 mm, sobre uma irea nao superior a Imz ou 2 m2, em fungao das dimensks dos pisos cersmicos. 5.5.10.4 Em seguida, aplicar a desempenadeira corn o lado denteado sobre a xama - da de argamassa formando sulcos que facilitark o nivelamento e a fixaG:o dos pi - SOS ceramicos. 5.5.10.5 Cada piso cersmico, seco e limpo deve ser aplicado sobre a caniada de argamassa, fazendo-o deslizar urn pouco at< alcarwar a posigao de assentamento. Em seguida deve ser comprimido manualmente ou aplicando-se pequenos impactos,por exemplo, corn martelo de borracha. 5.5.10.6 Deve-se obedecer a largura especificada para as juntas de assentamento, conforme 5.5.7. 5.5.11 No case de utilizagao de adesivos sern cimento, devem ser seguidas as ins trucoes do fabricante. Recomenda-se, todavia, que o assentamento seja efetuado, de prefersncia, de maneira semelhante ao descrito em 5.5.10. 5.6 Rej&intm?nto 5.6.1 0 rejuntamento dos pisos cersmicos deve ser efetuado corn pasta de cimen - to ou cimento e areia bem fina (dismetro inferior a O,l5 mm), corn dosagem vat-is - vel em fun&oda largura da junta de assentamento (i): a) j 5 2 mm: pasta de cimento; b) 2 < j s 5mm: uma parte de cimento, uma parte de areia, em volume; c) j 3 5 mm: uma parte de cimento, duas partes de areia, em volume. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 9817/1987 27 5.6.2 Para a obten& de juntas coloridas pode-se empregar cimento branco corn qualquer pigment0 mineral inerte, corn finura semelhante a finura do cimento e corn consume maxim0 de 20% em rela&o ao teor de cimento. 5.6.3 0 rejuntamento dew apresentar-se uniforme e sem descontinuidade; as juntas de pisos cersmicos bisotados devem ser obrigatoriamente frisadas. 5.6.4 0 rejuntamento deve ser iniciado apes 24 hot-as do assentamento dos pi - 505 cerami cos, verificando-se previamente se existe algum piso ceramic0 solto; em case afirmativo, deve ser imediatamente reassentado. 5.6.5 A pasta de cimento e areia fina deve ser aplicada em excess0 sobre os pisos ceramicos, procurando-se introduzi-la de maneira uniforme nas juntas corn auxilio de urn rode; o rodo deve ser deslocado em movimentos continues de vai e “em, diagonalmente em re!asao a dir&o das juntas conforme indicados na Fi gura 17. FIG"RA 17 - Rejuntmwnto don pisos cetimicos corn o auxilio de urn rode de borracha 5.6.6 Logo apes a execugao do rejuntamento numa area nao muito grande, os pl sos ceramicos devem ser limpos corn pano levemente umedecido; no case de pi 505 ceramicos bisotados, deve-se proceder ao frisamento das juntas empregando-: se urn pequeno taco de madeira mole(pinho, por exemplo) corn a ponta arredondada. OS extessos de material resultantes da limpeza corn pano e/au frisamento devem ser removidos mediante o emprego de vassoura corn cerdas macias (vassoura de pe 10s). 5.6.7 OS pisos ceramicos recentemente rejuntados nao devem ser submetidos ao caminhamento de pessoas ou qualquer outra solicita& mecanica, sendo que logo apes a execuGao do rejuntamento o piso externo dew permanecer coberto corn man C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 30 NBR 981711987 deform&e1 , sendo a seguir vedadas corn selante flexivel de acordo corn o indicado na Figura 18. 1 - SELANTE 2 - MATERIAL DE ENCHIMENTC FIG”&?, 19 - ~&xmento dar juntas de dersolidarira@o corn material de enchimento e selante 5.9.2.2 As juntas de dessolidarizagao devem ser executadas em todo o contorno do piso, aprofundando-se at6 a superficie da base. Dispensa-se a execugao de jun tas de dessolidarizaGao nos seguintes cases: a) em pisos internos corn Zrea igual ou menor que 20 rn2, corn 0 camp r i mento do lado maior nao excedendo a 8 m; b) em pisos externos corn irea igual ou menor que IO m2, corn o compri - mento do lado maior nao excedendo a 5 m. 5.9.3 Juntas de movimenta&io 5.9.3.1 As juntas de movimenta&o, longitudinais e/au transversais, devem ser executadas nos seguintes cases: a) em pisos internos corn area igual ou maior que 50 m2, ou sempre que a extensao do lado for maior que 8 m; b) em pisos externos corn .5rea igual ou maior que 20 ~2, ou sempre we a extens.So do lado for major que 5 m. 5.9.3.2 Sempre que forem executadas juntas de movimentagao deverao ser executa das juntas de dessolidariza6o no contorno do piso, de acordo corn 5.9.2; o afas tamento entre uma junta de movimentaC:o e uma junta de dessolidarizaG:o, ou en - tre duas juntas de movimentaG;o consectivas, nao deve exceder os valor-es indica - C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 991711987 31 dos na Tabela 2. TABELA 2 - Dirtancias mslximas entre juntas de movimentag% (ml Corn camada de Sem camada de Pisos 5eptli-agZ0 separaGZ0 I nternos 5 4 Externos 4 3 flota: As distancias acima podem ser acrescidas de 50% no case de argamassa de assentamento providas de tela metalica em conformidade corn 5.4.1.4. 5.9.3.3 As juntas de movimenta&o devem aprofundar-se at6 a base ou at6 a cams da de impermeabilizaGao, quando existir; a junta deve ser preenchida corn materi al deformawl, sendo em seguida vedada corn selante flexivel conforme indicado na Figura 19. l- SIXANTE 2 - MATERIAL DE ENCHIMEMO F&“R,?, 19 - Acabamento das juntas de movimentafio corn material de enchimento e selante 5.9.3.4 A largura “9,” da junta (ver Figura 19) dew ser dimensionada em fun&40 das movimentaG&s previstas para o piso e da deformabilidade admissivel do se - lante; coma regra pr;itica, e na inexistencia de urn dimensionamento mais PWCi 50, recomenda-se adotar para as juntas OS valores indicados na Tabela 3. . 5.9.3.5 As juntas de movimentagao podem ainda ser executadas corn tiras pre- formadas constituidas por materiais resilientes; essas tiras devem ser col oca das durante o assentamento dos pisos ceramicos e devem ter configuragao adequa /TABELA 3 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 32 NBR 9877i1987 da para absorver as movimenta&es do piso e dar estanqueidade a junta, conforme indicado na Figura 20. TAEELA ‘3 - DirporigBes construtivas das juntas de moviment@o axwxtadas corn wlanta flexiveis Distancia entre juntas Cm) 6 3,o 490 5,o 6,o 77.9 795 Pisos i nternos Largura P. da Altura h do junta (mm) sel ante (mm) 10 IO 12 15 18 20 8 8 8 IO IO 12 Pisos externos Nota: Para distkcias intermediarias adotar OS valores correspondentes ao I imi te imediatamente superior. ~l,gjRA 20 - Acabamento das juntas de movimenta@o corn fililf prb- formadas (juntas etianques) C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 991?/1987 35 cia de problemas tais coma heterogeneidade da mistura, tempo excessive entre a mistura e a aplicaG0, etc; e) prepara& dos pisos ceramicos; f) execu& das camadas intermediarias que porventura existirem; g) assentamento e rejuntamento dos pisos ceramicos, verifica& das dimen sees das juntas; h) disposisoes construtivas das juntas de dessolidarizak e de movimenta &a, quando for o case; i) alinhamento das juntas, nivelamento, cota, planeza e caimento do piso acabado; j) prote& e limpeza do piso recem-aplicado. 6.2 A amostragem de aditivos impermeabilizantes, selantes, tiras pre- formadas e agua de amassamento deve ser efetuada de acordo corn indica& do laboratorio tecnologico encarregado das analises, sendo que os aditivos e selantes devem ser remetidos ao laboratorio sem que ocorra viola& em suas embalagens origi - nais; o controle de recebimento desses materiais fica condicionado a dec i s& da Fiscalizagao. 6.3 0 controle de recebimento de membrana asfaltica, membrana de polimeros, fo - lha de papel Kraft e tela metalica pr&formada fica restringido a uma simples inspegao visual, podendo a Fiscalizagao, em case de dljvida, solicitar a determi na& da gramatura ou espessura da membrana e a determina& da bitola e espaga - mento dos fios constituintes da tela metalica. 6.4 Acabamento de juntas corn selantes 6.4.1 Devem ser verificadas as condiGoes de preparagao da junta (juntas corn bordas regul ares, secas , limpas e totalmente desobstruidas), as condi@es do ma terial de enchimento (natureza, estado de umidade e altura da camada) e todas as condi&es de aplicagao do selante (eventual imprima& preliminar, altura da camada, acabamento superficial do selante e prote& lateral das juntas) pa ra que nao ocorra impregna& dos pisos cersmicos. 6.5 Adere^ncia dos pisos cercimicos A aderencia dos pisos ceramicos a argamassa de assentamento deve ser examinada em toda a extensao do piso, antes de proceder-se ao seu rejuntamento; nenhum pi - so ceramico deve produzir som cave, quando percut i do por i nstrumento metal ice n&o contundente. 7 ACEITACAO E REJEICI\O 7.1 0 piso corn revestimento ceramico deve ser aceito se atender as prescri5oes C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 36 NBR 9917/1997 desta Norma. 7.2 Qualquer detalhe construtivo incorreto ou ma1 executado deve ser corrigido, devendo-se substituir as pe~as trincadas, lascadas ou que de qualquer forma Go estejam em conformeidade corn a respectiva Norma; 05 pisos ceramic05 eventualmente soltos devem ser reassentados empregando-se os mesmos materiais e as mesmas tic nicas observadas no restante do piso. 7.3 Qualquer parte do piso reparada ou reexecutada deve ser novamente submetida a inspegao por parte da Fiscalizasao. 7.3.1 0 piso corn revestimento ceramic0 so deve ser aceito se OS reparos efetua dos colocarem-no em conformidade corn o disposto nesta Norma.
Docsity logo



Copyright © 2024 Ladybird Srl - Via Leonardo da Vinci 16, 10126, Torino, Italy - VAT 10816460017 - All rights reserved