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Papel do Professor e do Ensino na Educação Infantil em Tempos de Covid-19, Esquemas de Trabalho Social

Psicologia HistóricaPsicologia da EducaçãoEducação Infantil

Este texto apresenta uma análise detalhada sobre o papel do professor e do ensino na educação infantil adaptado ao contexto da pandemia de covid-19. O documento aborda a importância do professor, a importância do papel do professor na equipe escolar, a importância dos temas transversais, a importância do projeto político pedagógico e sua relação com a educação básica, a importância da ludicidade como ferramenta metodológica, a importância do professor na socialização das crianças, a importância do professor na elaboração de planos de aula atribuídos à educação infantil, e a importância da metodologia ativa com a mediação do uso de tecnologias digitais.

O que você vai aprender

  • Quais são os temas transversais implementados nas instituições escolares?
  • Qual é a importância do professor na educação infantil?
  • Qual é a importância da ludicidade como ferramenta metodológica na educação infantil?
  • Qual é a importância do papel do professor na equipe escolar?
  • O que é o projeto político pedagógico e sua importância associada à educação básica?

Tipologia: Esquemas

2021

Compartilhado em 12/04/2022

dani-souza-55
dani-souza-55 🇧🇷

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Pré-visualização parcial do texto

Baixe Papel do Professor e do Ensino na Educação Infantil em Tempos de Covid-19 e outras Esquemas em PDF para Trabalho Social, somente na Docsity! NOME DO ALUNO RELATÓRIO DO ESTÁGIO [INSERIR NOME DO ESTÁGIO] [INSERIR NOME DA UNIVERSIDADE] [INSERIR NOME DO CURSO] Cidade 2021 Cidade 2021 RELATÓRIO DO ESTÁGIO [INSERIR NOME DO ESTÁGIO] Relatório apresentado à [inserir nome da universidade], como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de [inserir nome do estágio] do [inserir nome do Curso]. NOME DO ALUNO LEITURAS OBRIGATÓRIAS O texto tem o embasamento na temática acerca do papel do professor e do ensino na educação infantil, enfatizando a importância de mediar a educação para crianças de 0 a 6 anos de idade, anteriormente era visto como o ensino de antecipação escolar e hoje é mencionado no processo de pedagogia da infância, havendo diversas modificações no entendimento do que seria o ensino infantil. Em décadas anteriores eram utilizadas nas salas de aula métodos repetitivos de ensino que não havia resultados significativos no ensino infantil, até existir estudos exploratórios que caracterizou a ludicidade como ferramenta metodológica eficaz para orientar as crianças, considerando a educação infantil como o campo da experiência que não tinha o papel de ensinar diretamente, mas sim, de promover a orientação e o auxílio por parte dos docentes no intuito de corroborar com o desenvolvimento infantil, mediando o primeiro contato das crianças fora do seu espaço familiar, proporcionando a socialização, a integração em grupos escolares, a motivação e processos de viabilização e conhecimento da sua própria identidade. De acordo com Curisana (2004, p.8) informa que “faz parte da educação básica, mas não tem como objetivo o ensino e sim, a educação das crianças pequenas”, com isso, já se torna clara a iniciativa do ensino na educação infantil, não é para controlar os conteúdos trabalhados em sala de aula, mas sim, apresentar propostas pedagógicas que tragam possibilidades do desenvolvimento comum do indivíduo, como aguçar o senso cognitivo, psicológico, social, emocional e motor. Segundo Vigotski (1996, p. 331), “a imitação se concebida em sentido mais amplo , é a forma principal em que se realiza a influência da aprendizagem sobre o desenvolvimento”, com isso, é possível compreender que um pedagogo ao laborar na educação infantil ele se torna um exemplo para a criança, considerado o seu exemplo a ser seguido dentro da instituição escolar, é preciso que ao se trabalhar com ferramentas metodológicas em específico a ludicidade seja vista como o produto da criatividade do aluno, trabalhando o contexto do brincar com atividades que realmente venham a agregar no aprendizado durante o campo da experiência, o docente precisa estar capacitado e atualizado sobre as utilizações metodológicas no campo da educação infantil. O papel do professor e do ensino na educação infantil: a perspectiva de Vigotski, Leontiev e Elkonin, Juliana Campregher Pasqualini. O presente texto resulta de nossa pesquisa de mestrado, um estudo de natureza teórico-conceitual que teve como objetivo investigar e analisar as relações entre desenvolvimento infantil e ensino na faixa etária de 0 a 6 anos 2 em obras selecionadas de autores da psicologia histórico-cultural. O acervo pesquisado incluiu obras de L. S. Vigotski, A. N. Leontiev e D. B. Elkonin, nas quais buscamos identificar a concepção geral de desenvolvimento infantil e as especificidades desse período do desenvolvimento sobre as quais possa operar o ensino escolar. Diante da constatação da hegemonia na literatura contemporânea dedicada ao segmento da Educação Infantil de um ideário ante escolar, que tem como um de seus pilares a negação do ato de ensinar, nossa investigação pautou-se pela hipótese de que a produção teórica dos 1 Psicóloga, mestre e doutora em Educação Escolar pelo Programa de Pós-graduação em Educação Escolar da Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus de Araraquara. É membro do Grupo de Pesquisa Estudos marxistas em educação. A pesquisa teórica aqui relatada foi desenvolvida em momento anterior às mudanças na legislação educacional que implementaram o Ensino Fundamental de 9 anos, fato que nos levou a optar pela manutenção no presente texto da referência original à faixa etária de 0 a 6 anos. Para o pensador russo Lev Vigotsky (1896-1934), o professor e a pessoa mais experiente tem papel educacional fundamental na formação dos indivíduos, uma vez que fornecem posição mediadora, fazendo a articulação entre o conhecimento disponível em um determinado ambiente, e as experiências e comportamentos do indivíduo que está passando pelo processo de experiência. Os mecanismos psicológicos entendidos por Vigotsky são fundamentais para a pedagogia contemporânea. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) O que é o PPP e qual a importância desse documento para o ambiente escolar? Projeto Político-Pedagógico (PPP) é um documento no qual estão registradas as ações e projetos que uma determinada comunidade escolar busca para seu ano letivo, sendo auxiliados de forma política e pedagógica por professores, coordenação escolar, alunos e familiares. Para isso constroem atividades pedagógicas que auxiliam no processo de ensino- aprendizagem, ele, é fruto da interação entre os objetivos e as prioridades fixadas pela coletividade, a qual estabelece, através da reflexão, as ações necessárias à construção de uma nova realidade. Assim, o projeto precisa ser conhecido, discutido e reformulado sempre em concordância com as políticas públicas educacionais vigentes, sem perder a análise crítica da realidade que se manifesta a nível micro, mas que é reflexo da realidade globalizada. Apesar de o PPP ser um instrumento burocrático, caracteriza-se também por ser democrático, por definir a identidade da escola e indicar caminhos para ensinar com qualidade. Como as competências gerais da Educação Básica se inter-relacionam com o PPP? De acordo com o material disponibilizado, as Aprendizagens Essenciais da Base Nacional Comum Curricular- BNCC estão expressas em dez competências gerais. Elas definem a base educacional, norteando os caminhos pedagógicos. Segundo o Ministério da Educação-MEC, as competências gerais são mobilizações de conhecimentos de acordo com os princípios éticos, estéticos e políticos, que visam à formação humana em suas múltiplas dimensões. As dez competências gerais da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) são um conjunto de conhecimentos, habilidades, valores e atitudes que buscam promover o desenvolvimento dos estudantes em todas as suas dimensões: intelectual, física, social, emocional e cultural. Mas, para o aluno ser capaz de exercer plenamente todas elas, não bastam práticas em sala de aula. Elas demandam a incorporação de mudanças nos vários âmbitos da escola. De que modo a escola apresenta o processo de avaliação? Objetivando uma avaliação contínua, a criança será constantemente acompanhada, orientada, mediante registros e comunicação quanto ao desenvolvimento do processo educativo. A avaliação considerará o desempenho da criança, a capacidade em solucionar problemas propostos, diagnósticos dos avanços e dificuldades, características inerentes ao processo de aprendizagem. A avaliação basear-se-á em dois pressupostos: • Observação atenta e criteriosa sobre as manifestações de cada criança; 12 estudantes, dentro de um contexto educacional/social. Os alunos também desempenham um papel importante, pois eles assumem a tarefa de trabalhar, fazer pesquisas, relatórios e observações sobre os assuntos propostos, ampliando os seus conhecimentos. Dos TCTs listados, quais podem ser trabalhados de forma transversal no seu curso de graduação? / O Guia apresenta uma metodologia de trabalho para o desenvolvimento dos TCTs, baseado em quatro pilares. Quais são estes pilares? Comente sua perspectiva sobre essa metodologia. Problematização da realidade e das situações de aprendizagem, superação da concepção fragmentada do conhecimento para uma visão sistêmica, promoção de um processo educativo continuado e do conhecimento como uma construção coletiva e a integração das habilidades e competências curriculares à resolução de problemas. Compreende-se que a metodologia tem como objetivo favorecer na estimulação e criação de estratégias, permitindo-o conhecimento do aluno. Assim, contribui para a aplicação do conhecimento teórico adquirido pelos alunos, e para que assimilem o conteúdo de forma prática em seus estudos. Portanto é um método de caráter avaliativo, que visa garantir a eficácia do aluno, criando uma visão crítica e ampla da área de atuação escolhida. 13 1 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC Os temas transversais expressam conceitos e valores básicos à democracia e à cidadania e obedecem a questões importantes e urgentes para a sociedade contemporânea. A ética, o meio ambiente, a saúde, o trabalho e o consumo, a orientação sexual e a pluralidade cultural não são disciplinas autônomas, mas temas que permeiam todas as áreas do conhecimento, e estão sendo intensamente vividos pela sociedade, pelas comunidades, pelas famílias, pelos alunos e educadores em seu cotidiano. Os Temas Transversais caracterizam-se por um conjunto de assuntos que aparecem em áreas determinadas do currículo, que se constituem na necessidade de um trabalho mais significativo e expressivo de temáticas sociais na escola. Alguns critérios utilizados para a sua constituição se relacionam à urgência social, a abrangência nacional, à possibilidade de ensino e aprendizagem na Educação Básica e no favorecimento à compreensão do ensino/aprendizagem, assim como da realidade e da participação social. São temas que envolvem um aprender sobre a realidade, na realidade e da realidade, preocupando-se também em interferir na realidade para transformá-la. Os temas transversais atuam como eixo unificador, em torno do qual organizam-se as disciplinas, devendo ser trabalhados de modo coordenado e não como um assunto descontextualizado nas aulas. O que importa é que os alunos possam construir significados e conferir sentido àquilo que aprendem. Quando focamos no tema transversal Trabalho e Consumo, poderemos enfatizar a formação das relações de trabalho em várias épocas e a sua dimensão histórica, assim como comparar diversas modalidades de trabalho, como o comunitário, a escravidão, a exploração, o trabalho livre, o assalariado. Poderemos também analisar a influência da publicidade na vida das pessoas, focando a Industria Cultural. Refletir como a propaganda dissemina atitudes de vida, padrões de beleza e condutas que manifestam valores e expectativas. Analisar criticamente o anseio de consumo e a autêntica necessidade de adquirir produtos e serviços. O papel da escola ao trabalhar Temas transversais é facilitar, fomentar e integrar as ações de modo contextualizado, através da interdisciplinaridade e transversalidade, buscando não fragmentar em blocos rígidos os conhecimentos, para que a Educação realmente constitua o meio de transformação social. Os temas transversais incluem ética, meio ambiente, saúde, pluralidade cultural e orientação sexual. Segundo MEC os temas estão voltados para 14 a compreensão e construção da realidade social e dos direitos e responsabilidades relacionados coma vida pessoal, coletiva e com a afirmação do princípio da participação política. Estudá-los durante a graduação de pedagogia é essencial para a formação de um profissional competente para abordar os diversos temas com os futuros alunos. Os quatro pilares da educação foram elaborados em 1999 pelo professor político e econômico francês Jacques Delors, num relatório intitulado “Educação: um Tesouro a Descobrir”, que elenca quatro aprendizagens fundamentais para o desenvolvimento cognitivo e social que devem nortear a educação no século XXI. Sendo estes:  Aprender A Conhecer – Esse pilar nos arremete a motivação, inclui as estratégias utilizadas pelo educador visando despertar o interesse do educando. Causar motivos para que o indivíduo tenha o desejo de conhecer mais sobre o assunto. Também pode ser relacionado a recompensas, tais como um simples elogio quando o aluno consegue realizar determinada atividade.  Aprender A Fazer – O educando através da experiência e da prática vai tornando a aprendizagem mais significativa, pois aprendemos a medida em que experimentamos e fazemos novas associações.  Aprender A Conviver – Nosso cérebro possui neurônios especializados em colocar-nos no lugar do outro. Aprender a conviver proporciona a construção de laços afetivos, fortalece a empatia, pois nos ensina a ter respeito pelo outro.  Aprender A Ser – Uma das últimas áreas a atingir a maturação cerebral é a região frontal, local este responsável pela nossa capacidade de autor regulação. Controle de nossa conduta. Investir no ser é um processo contínuo e, envolve todos os demais pilares mencionados. Da mesma forma enfatiza que “os educadores têm por função ajudar o aprendiz a atingir o estágio de mestre”; dessa forma só nos tornamos mestres quando temos autor regulação, ou seja, conseguimos traçar metas, e vamos em busca das mesmas, evidenciando iniciativa, criatividade, perseverança, tolerância e maturidade. Os pilares são metodologias muito importantes para guiar os gestores e professores no que trabalhar em sala d e aula, levando como um objetivo para o que se pretende 17 nas relações interpessoais. Essa ideia surgiu nas observações diárias e nos muitos questionamentos e experiências pedagógicas vivenciadas ao longo da minha prática como gestora educacional. A ideia é, considera, discutir e ampliar as ideias com os gestores e mantenedores de instituições educacionais, sobre a importância da atuação do gestor escolar, da equipe e dos professores e colaboradores como fatores integrante e corresponsável na aprendizagem dos alunos, através da interação das relações interpessoais entre sua equipe, com os professores, alunos e funcionários a fim de proporcionar um ambiente agradável, pois em qualquer profissão que escolhamos, os relacionamos com os diferentes tipos de pessoas, são determinantes para um bom convívio. Entendemos que as relações interpessoais atuam como uma disposição interior, uma aceitação do outro, que transparece no modo de falar, de olhar, na conduta com o outro e, sobretudo, na forma de agir educadamente. Um diretor deve sempre tornar-se de conhecimento público, todas as suas ações, prestar conta de seus atos e decisões de forma antecipada, não esperando que venham as cobranças para só depois prestar esclarecimentos. Através do diálogo, ele consegue a cooperação de seu grupo, pois a eficiência dos educadores está diretamente ligada à eficiência dos gestores, pois ambos são responsáveis por criar uma boa equipe de trabalho, podendo utilizar os meios de comunicações existentes e disponíveis na escola para dar clareza e justiça aos seus atos. 18 3 METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS Como a instituição apresenta um alto índice de evasão escolar com baixo rendimento de índices de desenvolvimento, e não tem condições suficientes para o investimento em tecnologias, sem o controle atuário referente ao uso de telefones celulares durante a aula, é viável que seja direcionada a regência ao plano no formato de “sequência didática”, no intuito de apresentar uma situação problema aos alunos condizente com a realidade pois trará mais curiosidade e motivação para a sua permanência em sala de aula. Tendo conhecimento de todos os fatores importantes para a elaboração dessa metodologia ativa, a seguir está um plano e aula, no segmento de sequência didática. ATIVIDADE 1. Campo de experiências e conhecimentos: Escuta, fala escritos, pensamento e imaginação. Direito de aprendizagens: Participar ativamente de rodas de conversas, de relatos de experiências, de contação de histórias, elaborando narrativas e suas primeiras escritas não convencionais ou convencionais, desenvolvendo seu pensamento, sua imaginação e as formas de expressá-los Experiências e conhecimentos: Conto de Histórias; Descrição de situações e ambientes; Objetivos: Contar e recontar histórias e narrar situações; Ações didáticas: Conversar, fazer e responder perguntas. Procedimento: Faremos uma roda e vamos lembrar a música “Fui morar em uma casinha”, cantaremos as três versões (lagartixa, bruxinha e princesa) e conversar com os alunos sobre a música, sobre onde moram os personagens da música depois iremos perguntar para cada um onde moram, casa, apartamento, etc.... Depois iremos fazer um desenho para retratarem a música. ATIVIDADE 2. Campo de experiências e conhecimentos: traços, sons, cores e formas Direito de aprendizagens: Explorar variadas possibilidades de usos e combinações de materiais Experiências e conhecimentos: Colagem Objetivos: Construir repertório gráfico e plástico, a partir da exploração de diferentes formas e texturas. Ações didáticas: Possibilitar a exploração e materiais, objetos e papeis. Procedimento: Será contada a história “Os três porquinhos, depois será lembrado os tipos de moradias que os alunos viram na segunda-feira”. Perguntar sobre a casa dos três porquinhos, de que elas eram feitas, qual era a mais resistente, a mais fraca, se os alunos sabem da onde vem a palha (algumas plantas quando seca) a madeira (da arvore) e o tijolo que é feito (argila). Depois convidar os alunos para fazer a casa dos porquinhos, de palha, madeira e tijolos. ATIVIDADE 3. Campo de experiências e conhecimentos: corpo, gesto e movimentos Direito de aprendizagens: Conhecer-se nas diversas oportunidades de interações e explorações com seu corpo. Experiências e conhecimentos: Esquema corporal. Objetivos: Desenvolver progressivamente gestos e movimentos simbólicos e expressivos ligados ao faz de conta, bem como aqueles específicos apresentados nas brincadeiras cantadas; Ações didáticas: Tomar a brincadeira de faz de conta como elemento privilegiado. Procedimento: Será apresentada a Parlenda Janela, janelinha, porta, campainha, Dim Dom, cada parte da casa será mostrada no rosto do aluno, como janela e janelinha são os olhos, porta a boca, e campainha o nariz. Depois, com os alunos sentados em círculo será pedido para o aluno fazer com o colega do lado e assim por diante. Depois serão convidados a fazer o registro na folha a4. 19 4 PLANOS DE AULA Incluir os 2 (dois) planos de aula elaborados para as atividades de regência, conforme estipulado no Plano de Trabalho. Observação:  Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Regência. 22 7 PLANO DE AÇÃO Incluir o Plano de Ação elaborado, conforme estipulado no Plano de Trabalho. Observação:  Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Gestão. 23 CONSIDERAÇÕES FINAIS Apresentar as considerações finais, com comentários decorrentes de reflexões acerca das atividades do estágio realizado no semestre, conforme Plano de Trabalho. Relatar as contribuições do estágio para você, estagiário (pessoal e profissionalmente). A conclusão é o momento em que você descreve as suas impressões fundamentadas nas atividades realizadas. Dessa forma, deve-se expressar com clareza e precisão as conclusões observadas no decorrer de todas as etapas do estágio. Para a apresentação do texto, seguir esta formatação, preenchendo de 0,5 a 1 página. Observações:  Componente do Relatório dos Estágios de Regência.  Componente do Relatório dos Estágios de Gestão. 24 REFERÊNCIAS Apresentar as referências citadas nos textos construídos para o relatório. Citar apenas as referências utilizadas, seguindo, por exemplo, os modelos a seguir: SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. 1. ed. Cidade: Editora, 2019. SOBRENOME, Nome do autor. Título do texto. Disponível em: <www.site.com.br>. Acesso em: 19 dez. 2018. Observações:  Componente do Relatório dos Estágios de Regência.  Componente do Relatório dos Estágios de Gestão.
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