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Guias e Dicas
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Os Lusíadas- Reflexões do Poeta (Resumo), Resumos de Português (Gramática - Literatura)

Resumo das Reflexões do Poeta com pequenas anotações adicionais. - Canto I: Proposição - Canto I: Invocação - Canto I: Dedicatória - Canto I: A Fragilidade da Vida Humana - Canto V: O Valor da Arte - Canto VII: A Invocação às Ninfas e a Valorização do Bem Público - Canto VII: O Poder Corruptor do Dinheiro - Canto IX: A Ilha dos Amores - Canto IX: A Glorificação dos Heróis - Canto X: A Máquina do Mundo - Canto X: Exortação à Excelência

Tipologia: Resumos

2020

À venda por 29/04/2023

Gonçalo_Moleiro
Gonçalo_Moleiro 🇵🇹

4

(1)

7 documentos

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Baixe Os Lusíadas- Reflexões do Poeta (Resumo) e outras Resumos em PDF para Português (Gramática - Literatura), somente na Docsity! OS LUSÍADAS - REFLEXÕES DO POETA CANTO |: PROPOSIÇÃO | Através da poesia, se tiver talento para ISSO, tornarei conhecidos em todo o mundo os homens ilustres que fundaram o Imperio português do Oriente; os reis, D. João | a D. Manuel, que expandiram a fé cristá € O imperio português; todos os portugueses dignos de admiração pelos seus feitos. CANTO |: INVOCAÇÃO O poeta pede às Tágides o estilo elevado que a epopeia e a grandiosidade do assunto requerem; o “som alto e sublimado”, exigindo pelo “novo engenho ardente” que as ninfas colocaram nele. A invocação, para Camões, é mais um processo de engradecimento do seu herói. De facto, é a grandiosidade do assunto que se prôpos tratar que exige um estilo e uma eloquência superior. CANTO |: DEDICATÓRIA Camões elogia o rei e pretende convencê-lo a aceitar o seu canto, e por isso recorre a uma linguagem argumentativa, sendo a função de linguagem predominate a apelativa. O poeta recorre a vocativos, apóstrofes e ao uso frequente do modo emperativo. O poeta chama constatemente à atenção de D. Sebastião, para o que o poema vai celebrar. CANTO IX: A ILHA DOS AMORES É relatada a vontade da deusa Vénus em premiar os heróis lusitanos, com um merecido descanso e com prazeres divinos, numa ilha paradisíaca, no meio do oceano, a Ilha dos Amores. Camões apela ao esforço dos portugueses: têm de ter ânimo para serem livres. É necessário colocar um travão na cobiça. Camões avisa que o rei não deve dar aos grandes o que é dos pequenos, pois havia uma exploração dos fracos pelos poderosos. Camões tenta educar o povo português, dando conselhos sensatos. Também diz que o rei deve ter destaque (os portugueses dão o nome do rei nas guerras). i 1194 CANTO X: A MÁQUINA DO MUNDO Em seguida, Tétis, a principal das ninfas, conduz Vasco da Gama ao topo de um monte “alto e divino" e mostra-lhe, de acordo com a "máquina do mundo", uma fábrica de cristal e ouro puro, à qual apenas os deuses tinham acesso, e que se tornou também num privilégio para os Portugueses. Os portugueses tinham o mundo nas mãos. Tétis mostrou os pontos que Portugal vai conquistar. Mais uma vez, os feitos portugueses são valorizados. A máquina do mundo comprova os esforço e conhecimento dos tripulantes. ] CANTO |: A FRAGILIDADE DA VIDA HUMANA Estas estâncias são uma reflexão do poeta sobre a vida humana e os perigos que lhe estão sujeitos. Fala sobre os perigos que espreitam o ser humano que é demasiado pequeno para enfrentar forças poderosas. O poeta refere que o maior inimigo do Homem é Deus. saM io qusá CANTO V: O VALOR DA ARTE Após o Adamastor, Vasco da Gama mostra ao rei de Melinde como a sua viagem merece ser louvada. O poeta constasta, porém, que os guerreiros portugueses não têm dons — artísticos. so Wes d | Vasco da Gama esforça-se por mostrar que a sua viagem à Índia merece mais glória e louvor do que as célebres navegações de Ulisses e Eneias, embora estes tenham sido ' imortalizados porque Virgílio foi valorizado, por um “Herói”, Otávio César Augusto. Crítica implícita aos portugueses: Camões canta os feitos dos portugueses, tal como Virgílio, e não há um herói que reconheça o seu valor. Quem imortaliza Vasco da Gama e j os seus feitos é o Poeta. cudica e po CANTO Vl A INVOCAÇÃO AS NINFAS E A VALORIZAÇÃO DO BEM PÚBLICO Estamos no exato momento em que o Catual visita as naus portuguesas, sendo recebido
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