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Relatório Desenho Universal e Acessibilidade ( Grupo A, Notas de estudo de Desenho Técnico

Durante a aula sobre Desenho Universal e Acessibilidade, vivenciamos as experiências de pessoas com deficiência. Realizamos deslocamentos simulando diferentes situações: utilizamos cadeiras de rodas, caminhamos vendados com auxílio de uma bengala, experimentamos a sensação de deficiência visual e auditiva ao utilizar vendas, fones de ouvido e protetores auriculares, e também nos colocamos na pele de quem utiliza muletas.

Tipologia: Notas de estudo

2024

Compartilhado em 02/07/2024

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anderson-bernardino-1 🇧🇷

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Baixe Relatório Desenho Universal e Acessibilidade ( Grupo A e outras Notas de estudo em PDF para Desenho Técnico, somente na Docsity! Relatório Desenho Universal e Acessibilidade ( Grupo A) Componentes: Agatha Thaisa Almeida de Lima Ana Júlia Ribeiro Albuquerque Anderson Bernardino da Silva Arthur Bezerra Melo Eduardo de Barros Pimentel Castro Filho Ulisses Guilherme de Souza Coutinho Durante a aula sobre Desenho Universal e Acessibilidade, vivenciamos as experiências de pessoas com deficiência. Realizamos deslocamentos simulando diferentes situações: utilizamos cadeiras de rodas, caminhamos vendados com auxílio de uma bengala, experimentamos a sensação de deficiência visual e auditiva ao utilizar vendas, fones de ouvido e protetores auriculares, e também nos colocamos na pele de quem utiliza muletas. O objetivo dessa atividade foi integrar as Pessoas com Deficiência (PcD) na vivência universitária. Iniciamos nosso percurso saindo pela entrada principal do bloco B, seguimos até a parada de ônibus e retornamos, atravessamos a rua em frente à POLI e voltamos para a faculdade, adentramos no ambiente acadêmico pela guarita, onde perguntamos sobre a localização da biblioteca. Visitamos a biblioteca e simulamos a busca pelo livro "Desenho Universal", de Silvana Cambiaghi. Em seguida, dirigimo-nos ao banheiro do bloco I e simulamos sua utilização, considerando a escolha entre o uso do elevador ou da escada, e finalmente retornamos à sala de aula para assistir à aula. Durante a simulação na biblioteca, observamos pontos positivos em relação à acessibilidade. A biblioteca estava equipada com rampas de acesso, porém, o ponto negativo referente à rampa é que, por ser íngreme, dificultou a locomoção de cadeirantes. Além disso, outro ponto negativo é o balcão de atendimento, pois não estava adaptado para receber pessoas em cadeiras de rodas. No entanto, o ambiente dispõe de elevador, o que facilitou pessoas com mobilidade reduzida a se locomoverem. Cada simulação vivenciada revelou suas próprias limitações. Ao sair do bloco B, encontramos obstáculos como pisos desnivelados que dificultavam a locomoção de cadeirantes. Durante o percurso em direção à parada de ônibus, notamos uma rampa desgastada que também representava um desafio para a locomoção. Próximo à parada de ônibus, observamos árvores com raízes expostas, limitando a liberdade de movimento. Ao atravessar a rua na faixa de pedestres, pudemos perceber a cordialidade dos motoristas em dar preferência às pessoas com mobilidade reduzida. Durante a simulação de perguntas na guarita e na biblioteca, enfrentamos dificuldades na comunicação com deficientes visuais e auditivos, devido à falta de preparo dos funcionários para lidar com essas situações. A ausência de sinalização adequada, como piso tátil para deficientes visuais, foi uma constante em todo o trajeto, dificultando a locomoção e gerando uma sensação de impotência, que nos levou a depender da ajuda de terceiros em diversas situações. Durante a simulação realizada na universidade, a falta de manutenção do elevador no bloco I representou um grande obstáculo para cadeirantes, pessoas com mobilidade reduzida e cegos. Ao tentar acessar o piso superior do bloco I, a indisponibilidade do elevador funcional impossibilitou a locomoção dessas pessoas, evidenciando a importância crucial de garantir a acessibilidade em todas as instalações para promover a inclusão efetiva de indivíduos com diferentes necessidades de mobilidade. Por outro lado, observamos que os banheiros da universidade eram acessíveis a cadeirantes, proporcionando condições adequadas para a utilização por pessoas com mobilidade reduzida. Essa adequação é fundamental para garantir a dignidade e a autonomia das pessoas com deficiência ao frequentar as instalações da instituição. Ao retornar para a sala de aula, percebemos que o ambiente era amplo e acessível, o que facilitava a circulação e a participação da maioria dos alunos, pois, para pessoas com deficiência visual ou auditiva, o ato de assistir aula era inviável, visto que dentro de sala não havia ferramentas que auxiliassem esse grupo. Essa experiência prática ressaltou a importância de considerar a acessibilidade em todos os aspectos do ambiente universitário, desde a infraestrutura física até as práticas e atitudes inclusivas, visando garantir a igualdade de oportunidades e o respeito à diversidade de todos os indivíduos envolvidos na comunidade acadêmica.
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