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RESENHA DO FILME PATCH ADAMS: O AMOR É CONTAGIOSO, Resumos de Sociologia

RESENHA DO FILME PATCH ADAMS: O AMOR É CONTAGIOSO

Tipologia: Resumos

2021

Compartilhado em 14/08/2021

jorivana-nascimento
jorivana-nascimento 🇧🇷

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Baixe RESENHA DO FILME PATCH ADAMS: O AMOR É CONTAGIOSO e outras Resumos em PDF para Sociologia, somente na Docsity! RESENHA DO FILME PATCH ADAMS: O AMOR É CONTAGIOSO O filme Pacth Adams: o amor é contagioso, foi lançado no ano de 1998, tendo como ator principal Robin Mílliam, e pode ser considerada uma obra multidisciplinar em decorrência da possibilidade de análise por vários campos como jurídico, educacional, psicológico, sociológico, entre outros, mas apesar de sua amplitude essa análise será direcionada com o olhar voltado no campo da sociologia, em especial a sociologia da saúde. A obra conta a história de Patch Adams, que após uma tentativa de suicídio é internado numa clínica psiquiátrica, local em que presencia falta de atenção e cuidados por parte dos profissionais envolvidos no tratamento dos pacientes, e descobre que consegue ajudaá-los de forma mais eficaz com diálogo e humanização, fato que o fez querer ser médico para poder ajudar pessoas, entrando para a faculdade de medicina. O filme retrata com detalhes a técnica utilizada pelo personagem, que desde o início do curso age com interação direta com o paciente através de diálogos diários, contato físico, acompanhamento diferenciado, divertido, humanizado. Diante de tais práticas, apesar das boas notas não é bem visto pelo coordenador de seu curso, que o considera o seu “excesso de felicidade” como fator negativo. Já no início do filme é possível correlacionar com a obra de Paulo Henrique Martins — Contra a Desumanização da Medicina, ainda no hospital psiquiátrico como a falta de humanização tem relação direta com o quadro do paciente, pois a forma como eram tratados não eram curados e nem apresentavam melhorava em seus quadros clínicos. E durante o desenrolar do filme podemos ver nitidamente no ambiente hospitalar onde o personagem principal “estagiava”, a mudança drástica no ambiente em virtude dessa nova prática, o efeito da inclusão de novas formas de se relacionar com os pacientes comparada ao método tradicional, onde se via apenas a doença, e não o paciente. Vê-se então uma quebra de paradigma, como ensina Thomas Khum, o que se apresenta como “uma ciência normal, legítima. É um padrão, modelo. “ Uma cena muito interessante é quando o médico na apresentação aos alunos a doença de uma paciente, com uma certa frieza, momento em que é interrompido por Adams perguntando o nome da paciente, logo após ele a toca e ela sorri. Entre outras tantas cenas como na sala de crianças com câncer, onde ele através de brincadeiras e “palhaçadas” alegra os momentos difíceis delas. Outra cena quando consegue alegrar alguns pacientes que já se encontravam entregues aos momentos
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