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resumo do capitulo 11 da cronica de d. joao I, Resumos de Português (Gramática - Literatura)

resumo do capitulo 11 dividido em 4 partes

Tipologia: Resumos

2022
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Compartilhado em 08/12/2022

sara-santos-lzf
sara-santos-lzf 🇵🇹

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Baixe resumo do capitulo 11 da cronica de d. joao I e outras Resumos em PDF para Português (Gramática - Literatura), somente na Docsity! Resumo crónica de D João I Capítulo 11: ASSUNTO DO CAP.11 Neste capítulo, Fernão Lopes narra a forma como a população de Lisboa saiu em multidão pelas ruas da cidade e se dirigiu em grande alvoroço, para arrombar as portas e lançar fogo, devido aos apelos do Pajem e de Álvaro Pais para que acudissem o Mestre, porque o estavam a matar nos Paços da Rainha. As suas intenções só foram travadas quando, aconselhado pelos seus partidários, o Mestre apareceu a uma janela à multidão, que, reconhecendo, se acalmou, aclamando-o e insultando o conde Andeiro e a rainha. 1. parte  . O Pajem do Mestre grita repetidamente pela cidade que querem matar D. João, informando o povo dando, assim, início a um plano político previamente definido, cujo objetivo é a criação de uma atmosfera favorável à aclamação daquele como rei de Portugal. . O plano foi delineado pelo Mestre e por Álvaro Pais, com a colaboração do Pajem, no sentido de intensificar a oposição popular à Rainha e ao conde Andeiro e convertê-la em revolta a favor de D. João e dos seus aliados. . Não restam dúvidas de que o plano foi previamente combinado, como se comprova pela expressão “segundo já era percebido”. O Pajem estava à porta aguardando que o instruíssem a iniciar o plano e, quando recebe a ordem, parte a cavalo, gritando que acudam o Mestre, pois querem assassiná-lo. . O objetivo é claro: anunciar o perigo que D. João corre, para levar a população de Lisboa a apoiá-lo. 2. parte  . Ao escutarem os brados do Pajem, a população sai à rua, enfurece-se com o boato lançado, e começam a pegar em armas. . Álvaro Pais, armado, desempenha o seu papel: junta- se aos seus aliados e ao Pajem e cavalga pelas ruas, gritando ao povo que acuda ao Mestre, que “filho he delRei dom Pedro”. Álvaro Pais menciona D. Pedro, como forma de justificação para não matarem o Mestre. . Soam vozes pela cidade que matam o Mestre e o povo dirige-se, armado e apressadamente, para o local onde ele se encontra, para o defenderem e salvarem. . A multidão concentra-se em número muito grande e não cabe pelas ruas principais. Enquanto se desloca para lá, questiona-se quem desejará matar o Mestre e várias vozes anónimas apontam o nome do conde João Fernandes, a mando da Rainha D. Leonor Teles.   3. parte  . O povo, unido em defesa do Mestre e com o sentimento de vingança, inquieta-se e enfurece-se diante das portas cerradas do Paço. . Perante afirmações de que o Mestre tinha sido morto, são sugeridas diversas ações tendentes a forçar a entrada no Paço: arrombar as portas cerradas, lançar fogo ao edifício para queimar o conde e a Rainha, escalar os muros com escadas. . Gera-se uma grande confusão e o povo não se entende acerca da atitude a ter.  Dos Paços, vários bradam que o Mestre está vivo e o conde Andeiro morto, mas o povo não acredita e quer provas concretas, isto é, vê-lo. Receando que o povo, devido à sua fúria e ao desejo de vingança, invada o palácio, se torne incontrolável e o destrua, aconselham D. João a mostrar-se-lhe.   4. parte  . O Mestre mostra-se a uma grande janela e fala ao povo, que fica extremamente emocionado ao constatar que está efetivamente vivo e o conde morto. Essa fala tem como finalidade tranquilizar o povo.
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