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Um sisto foste € Apés um siseo há cengusamcento nos
antecedido pos abofbs À roesbeniois Pochosos na. zona da pilha. esigino
mais fanços abofos com renova, rrogrituda., pequenos
podem abotbs.
e sea, ssa
Dbssespisos Vicanssismos
+ +
$aB sentidos oê causam daros sigaifictios
pato pofutnciô cu 568 mesmo impencetíveis
sendo percetáeis
Cauyas der siymep
& Cousas apericiivis — resultam do. ctisidode humana
exptos: Explredes em eninos e pedreiras; deialnmeitode evicas ; explazi /ensaiss
enavimento de reeios de trarspote. ,
É + Causas naToRAiS + quando térm SSigem. nata
expãs: desabamento de qeudas/ covers - ctiiádode vutiônia ; terênio de pfncas;
despeerdicado de crassas codosas mus excesfas das eortanhes.
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» sismos dedos > caiginndos pos creuimentos de caigem tenica que 8% prosandes
4 no pos dipredes tipos de —
& mais geequents occopem quando < ubtropreado
o Qmite de elbshuidode do matiiae
recheso ( compostaren page)
Digitalizada com CamScanner É
» Tecaia do , EERRe
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defoamada Reupezo panfe da tua fama cxiqine
> Quando a tensão uttaapasa a coporídada de aeststeínia [de foaroncçs dos Pedras | els
geafunarm., Abeatondo , poa aesmlh efistco , a enengia GuumuBada qeaadosa do sésma.
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> Tipos de e s
O > compressias -» moleniais 348 compajonidos
tectónias
(2) > distensvas > cmalemiais sefmem estiamento Jero ft
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torsferamates) Ds bicos destram -se : pe 4
mete e passfeâmed
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“Quanto a edad cismografica ega
muito prosa de epicentro, os 3fipas
de ondas chegam quam ao mesmo tempo
e nas € postivee, distirgui Las ro sémoqaama.
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- > expaime-se em mumemos chabe
>espairme-z em númecação
« fatores que influenciam o intensidada PePaas entre a crogriludo e a eneegia.
> profundidodo do fero / distun. ao epicenteo
> nafupem do subertb [carocteoistas qeolígos
> quastidada da ereagia Ciberdada De es
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e focstizado e epicerho, esa,
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até à peufeia. incerteza na intersidado
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zonas de subduai : Zonas mais sérias da Tenma
aeecum se stsgros da fc peste prendo e
devida à afundado a di an da )
; > ctivilode (infenioa os sismos
nos Oifés e à ei conveaqentes.
, es movimentos ao Como das folhas feansgpareanfes omginam
“tome daprgui Ce pr prçanto)
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do RISE Sísmico riooteaDo.
tsmiudade em Portugal aefuciomda COM à rua promisidada ao Gunite onda
> Poctugal Cocsliza-se no infesgom, de plxa tuscasiabea | Girritado a full pet falha obiva
Acoses Caitrettaa,
a eesfe petas falhas da
densa. do Ceano Alahtico.
> A Cocobizo-ve no ponto taipão da qu e
Curoasisk Africana e Noete- Armenia. o que! 4 conf aposde irei E
sa Tao a atitndado sésmia enajor nos úlhas maus próximas dos
» Madeinar- as tuas ilhas incQuem-se na tom de baixa, eaigesdoda ssmica,
uma ver que ei pe pitua. no interioo, da pa Afpscana( 2era rr estitued)
» Á sesmiudado scavado Resuchade :
* encimenos intingêuas + sismos da qrade croqnitudo e profurdudads
expto: Sismo de 1755 (tolvez tenha otiagido eragaitude 4)
- iencómenas inhopéic + sismiuidada. icfhaçõoem
e to gerada. por falas esxidectes ro intemioa do continente
e área imensa puto ao Cibeal.
expo: fismo de genaverlo.
Paeyi q
DA peessio de um ssmo 6 tb proro aindo nãd e possivel.
> Snois preunmes de um aba£o sísmico
“variação do nível da cqua em poços" proxies de folhas ativas.
anceutias no podads da composlamento des anierajo
- vaniaço do compo moqrético
- wniaço do inPinago do teneros
* abotos prervonttónios .
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Ses
o Hodepiais ex peidos :
JANTAGENS: Goarecera codes gobae a compasáio des fshas e du fempenatura da.
“Team. od cena da 150 Hm da. progundidado .
LirtiraÇããs : 5 é possivel. conhetea, a tegturo. das podas que furdimam. paro crigicoa,
fe rlagmas e Xendtidos .
“Fageno ao movimentar tc anmana e incorpora a Paqrents de gahas
“encaixants (da crus e do manto) ; estes (raqmedas sã» teanspotdados 4
ficara intBuidos no redha eoageitica, apos a Auo cobidi pimçã , constituindo
* xenoitos ou encroves.
————
nei endio
informais Sobre O infénion: do fama sema cbisuncio
“dire lo maloriai oo eccmemeli
+ tom dades resultantes do asteotiga | sómetig. e do estudo do muqnetimo
Astrogentgia. (e ptaretotegio)
ATemmae os pestantes compos do sistema. sola terãê Lido Juma origem comum ,
ou tera, Sormoram-3E simullanesmente. o partia. dos meesmes eruitenioio . aontidiate =
entes qua esfudo desses ueços foame ingamaçãe sobe o que se pasta ro iai
expão: estudo de astipades ou de rmeteoados gorneem dados imposta
A Te;
aos eretaio que constituem.
qu poda sen
o seu nut£eo .
“estudado Gm dm aparelho denominado HAGIME
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—! métodos indutor
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+ * qemitem. dota iofpenecõ sbre o intesoa da Tema, gem a
— obscavoção diocta de enafeniaa o
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—ptstudo. e emagontimo à do Tea
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— uma. etigem comum, os Seja, fofmatam-4e simultoceamente a 2.
— poetia, des mesmos emateginin Asim, O estudo de asteroides ou
— ep eetemea pon exemplo, fognece dados impouites pobre. qu
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— Siymelagia |
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| Esotimdos rm difenedts pontos da supengiuo do fio o
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— pode pes estudado (om um. aparelho deroninada HAQNETArErO
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Teórico La afudo, tomo ah aodas
teami cos, esse isto e pedur
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o.
Assim, podemos definir três formas de desenvolvimento de uma onda sís-
mica:
— onda direta — é a onda inicial, com origem no foco sísmico e que não in-
terage com nenhuma superficie de descontinuidade, não sofrendo, por
isso, reflexões nem refrações;
— onda refletida — é uma nova onda que se propaga, a partir de uma super-
ficie de descontinuidade, em sentido contrário e no mesmo meio em que
a onda inicial se estava a propagar;
— onda refratada — é a onda transmitida, por uma superficie de desconti-
nuidade, para o segundo meio.
Esta faixa da superfície terrestre, onde não se propagam ondas sísmicas
internas diretas, designa-se zona de sombra sísmica. Gutenberg determi-
nou que a distância angular desta zona ao epicentro é constante, situando-
-se entre os 103º e os 142º. Fazendo a conversão da distância angular em
distância quilométrica (1º = 111,25 km), sobre a superficie terrestre, a zona
de sombra situa-se entre os 11 459 km e os 15 798 km de distância do epi-
centro.
Nesta zona, onde não se propagam ondas P e S diretas, a atividade sis-
mica é mínima. Mas, como explic
ar, para cada sismo, a existência de uma
zona de sombra?
A análise comparada de séries de sismogramas de diferentes estações
sismográficas permitiu a Gutenberg calcular a profundidade desta descon-
tinuidade - à época, 2900 km; contudo, este valor já sofreu alterações loca-
Jizando-se, atualmente, nos 2891 km de profundidade. Por este facto, a
esta fronteira que assinala o início do núcleo dá-se o nome de descontinui-
dade de Gutenberg (fig. 5).
E
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DEU ATL cida
TEMA3
Inge Lehmann (1888-1993).
Foi diretora do Observatório Geológico
de Copenhaga e viveu quase 105
anos.
Du vide nocbea
era dy pontes E
nucfeo enteeno > sSêdo
e
COMPREEND O ice
Numa superficie de descontinuidade, que assinala a separação entre dois
meios com propriedades elásticas distintas — rigidez, densidade e incompres-
sibilidade -, as refrações e reflexões das ondas que nela incidem ocorrem
segundo ângulos determinados, originando zonas de sombra sísmica.
Assim, a existência de uma zona de sombra para cada sismo é consequên-
cia das propriedades elásticas dos materiais que constituem o núcleo, bem
como da sua dimensão.
O gráfico da atividade da página 205 evidencia que, à profundidade a que
das S se anula; sabendo que o único
se inicia o núcleo, à velocidade das on:
o meio líquido, pode concluir-se que
meio capaz de parar a sua propagação é
o núcleo, pelo menos na sua camada externa, se encontra neste estado.
Em 1936, a dinamarquesa Inge Lehmann (fig. 6) deu mais um contribu-
to para o conhecimento do núcleo. Analisando registos sismográficos,
Lehmann concluiu que as ondas P chocam contra “qualquer coisa dura” a
5150 km, uma vez que se verifica um aumento da velocidade de propaga-
ção destas ondas. Tendo em conta que à velocidade das ondas P é maior
em meios sólidos do que em meios líquidos, é de supor à existência de um
núcleo interno no estado sólido. À fronteira entre O núcleo externo fluido
e o núcleo interno sólido dá-se o nome de descontinuidade de Lehmann.
micfcia pyfeono + Liquido
nucleo é fonmodo por feaag e tiquall
A propagação de ondas S no núcleo in
ado sólido, dado que estas ondas apenas se propagam nes-
geosfera se encontrar no est
tes meios. Assim, à 5150 km de
no, sob a forma de ondas S. Estas ondas são de muito fraca
dificultou a sua identificação nos sismogramas.
.se-4, para o núcleo inter
amplitude, o que sempre
moi euhlicaram. em
CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SOCIEDADE E AMBIENTE
terno também apoia à hipótese de esta zona da
profundidade, parte da energia das ondas P refractar-
1998, um artigo no qual referem a É
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Andrija Mohorovicic (1 857-1936).
Foi professor da Universidade de
Zagreb, na Croácia.
Sporo o
croda do
manto
Epicentro
Conhecida a estrutura do núcleo, falta agora identificar a sua composi.
ção.
Baseados na hipótese do núcleo ser constituído predominantemente
por ferro — como a existência da magnetosfera o indicia —, estudos reali.
zados em laboratório permitiram estabelecer uma relação entre a veloci.
dade de propagação das ondas sísmicas e a densidade de diferentes me-
tais.
Assim, foi possível inferir para O centro da Terra uma composição, es-
sencialmente, de ferro e níquel, dado serem os elementos metálicos que
apresentam densidades mais próximas das avaliadas sismologicamente.
Os dados da sismologia e à existência da crusta e do manto
A constatação de alterações na trajetória e na velocidade de propagação
das ondas sísmicas Pe S permitiu inferir a existência de outras camadas
no interior da Terra, para além do núcleo.
Em 1909, Andrija Mohorovicic (fig. 8) constatou, ao analisar os registos
sismográficos do sismo que em outubro desse ano ocorreu à sul de Za-
greb, na atual Croácia, que as estações sismográficas mais próximas do
epicentro registavam à chegada de dois conjuntos de ondas Pes.
Para explicar as suas observações, Mohorovicic propôs à existência de
uma descontinuidade a separar um meio superficial, no qual as ondas se
deslocam com menor velocidade — a crusta — de um meio mais pro-
fundo, onde a velocidade das ondas é maior — o manto. O registo dos dois
grupos distintos de ondas P e S era, assim, consequência, da refração das
ondas nesta descontinuidade — o primeiro grupo de ondas P e S corres.
pondia a ondas refratadas e O segundo a ondas diretas.
A esta separação, crusta-manto, dá-se o nome de descontinuidade de
Mohorovicic ou, abreviadamente, Moho (fig. 9).
A onda B (refratada) atinge à estação sismográfica mais rapidamente do que à onda À (direta)
porque a velocidade de propagação no manto é superior.
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