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Resumos Geologia 10º ano, Notas de estudo de Biologia

Estes resumos são dedicados a todos os alunos que estudem a disciplina de biologia e geologia no 10º ano. Grande parte destes resumos são baseados no manual de preparação de exame de biologia e geologia da Porto Editora.

Tipologia: Notas de estudo

2021

À venda por 15/02/2024

eduardo-castro-d75
eduardo-castro-d75 🇵🇹

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Baixe Resumos Geologia 10º ano e outras Notas de estudo em PDF para Biologia, somente na Docsity! Geologia 10º Ano GEOLOGIA E MÉTODOS ........................................................................................................ 3 1. INTERAÇÃO ENTRE OS SUBSISTEMAS DA TERRA ................................................................... 3 2. ROCHAS E CICLO LITOLÓGICO ............................................................................................. 3 3. PRINCÍPIOS DO RACIOCÍNIO GEOLÓGICO ............................................................................. 5 4. MOBILISMO GEOLÓGICO ....................................................................................................... 6 5. DATAÇÃO DAS ROCHAS E HISTÓRIA DA TERRA .................................................................... 7 6. ESCALA DO TEMPO GEOLÓGICO ........................................................................................... 8 ESTRUTURA E DINÂMICA DA GEOSFERA ......................................................................... 8 1. VULCANOLOGIA .................................................................................................................... 8 2. SISMOLOGIA ......................................................................................................................... 11 3. MÉTODOS DE ESTUDO PARA O INTERIOR DA GEOSFERA ................................................... 15 4. ESTRUTURA INTERNA DA GEOSFERA ................................................................................... 16 Exemplo de um ciclo litológico 3. Princípios do raciocínio geológico Catastrofismo • Couvier era o principal defensor do catastrofismo; • Considerava que a Terra esteve sujeita a rápidas e violentas alterações, pontuais, dirigidas e sem ciclicidade; • Ex: sismos, grandes erupções, glaciações, etc.; • Estas catástrofes teriam provocado a extinção da fauna e da flora existentes; • Aos períodos das extinções seguiam-se períodos estáveis em que uma nova fauna e flora voltariam a ocupar a superfície da Terra; • As espécies extintas eram substituídas por outras, oriundas de locais não afetados a partir de pontes continentais. Uniformitarismo • Hutton era o principal defensor do uniformitarismo; • O uniformitarismo explica os fenómenos geológicos como o resultado de pequenas modificações ao longo do tempo; • Os acontecimentos geológicos são resultado de processos lentos e graduais; • Os processos geológicos que atuaram no passado são os mesmos que atuam no presente (atualismo geológico); • Ex: erosão que provoca um desgaste lento, formação de cadeias montanhosas, etc. Neocatastrofismo • Aceita o uniformitarismo e atribui um papel importante ao catastrofismo. 4. Mobilismo geológico O primeiro grande modelo explicativo para o afastamento e a aproximação dos continentes foi a teoria da deriva continental, proposta por Alfred Wegner. Esta hipótese, assenta na ideia de movimento das massas continentais sobre uma camada subjacente. • Plataforma continental: é um declive pouco acentuado que prolonga os continentes para baixo das águas oceânicas, atinge os 300m. • Talude continental: declive que se segue à plataforma continental, até 400m de profundidade e marca a separação entre crosta continental e oceânica. • Planície abissal: É o fundo oceânico. Superfície plana a cerca de 4500 de profundidade, situada a seguir ao talude. • Dorsal oceânica: Cordilheira montanhosa constituída por cristas aguçadas, alinhadas de um e outro lado da região central – rifte. Nota: A primeira dorsal a ser conhecida foi a Dorsal Médio-Atlântica (linha de elevações que se estende ao longo da zona média do oceano Atlântico). • Rifte: é um sulco profundo e estreito (com mais de 2000m de profundidade), que existe no centro das dorsais oceânicas, de onde permanentemente se liberta material que renova a crosta oceânica. Esta fratura define os imites divergentes. Perpendicularmente aos riftes existem falhas transformantes. • Fossas Abissais: longas depressões profundamente entalhadas no fundo oceânico. São as zonas mais profundas dos oceanos e definem as zonas de convergência com subducção de uma placa oceânica com uma outra placa, continental ou oceânica. Teoria da Tectónica de placas De acordo com esta teoria a litosfera está dividida em fragmentos (placas litosféricas). Estas movimentam-se entre si devido a correntes de convecção. Os limites das placas podem ser: • Transformantes/ conservativos: zonas onde as placas deslizam horizontalmente umas em relação às outras. Este movimento dá-se ao longo de falhas transformantes, sem que ocorra formação ou destruição de material rochoso. • Convergentes: zonas onde ocorre destruição das placas litosféricas. Nestes limites, a aproximação das duas placas provoca, geralmente, uma subducção de uma placa mais densa sobre uma placa menos densa. Estas zonas de subducção estão associadas associadas às fossas oceânicas, originando-se, nos bordos das placas que não sofre subducção, cadeias montanhosas ou arcos de ilhas vulcânicas. Alguns destes limites estão associados a processos de colisão de placas continentais de que resulta, também, a formação de montanhas. • Divergentes: zonas a partir das quais as placas litosféricas se afastam e onde ocorre formação de novo material rochoso. Estes limites construtivos estão materializados pelos riftes. As placas tectónicas podem gerar sismos e erupções vulcânicas (catastrofismo) e formar cadeias montanhosas ou a abertura e o fecho de oceanos (uniformitarismo). 5. Datação das rochas e história da Terra Datação relativa • Processo de datação que permite avaliar a idade de umas formações geológicas em relação a outras. Princípios de datação relativa • Princípio da sobreposição de estratos o Numa sequência de estratos não deformados, um estrato é mais recente do que aquele que lhe serve de base e mais antigo do que aquele que se encontra acima dele. • Princípio da horizontalidade inicial o Todos os estratos estão na horizontal. • Princípio da interseção o Qualquer elemento geológico (filão) é posterior aos elementos/estratos que interseta. • Princípio da inclusão o Qualquer elemento/rocha que contenha elementos de outro, é posterior a ele. • Princípio da identidade paleontológica o Em colunas diferentes, estratos com os mesmos fósseis, são da mesma idade. • Discordância/descontinuidades o Numa superfície de erosão, abaixo dela pode existir rochas de qualquer tipo, mas sobre ela apenas pode existir rochas sedimentares. Datação absoluta ou radiométrica • Consiste na determinação da idade das formações geológicas ou de certos acontecimentos em valores numéricos (milhões de anos); • Descobriu-se que os isótopos com propriedades radioativas se transformam ao longo do tempo, noutros cada vez mais estáveis. • Semivida: o tempo necessário para que se dê a desintegração de metade do nº e átomos iniciais de uma amostra, originando átomos-filhos estáveis. • Este tipo de datação pode sr utilizado apenas na datação ddas rochas magmáticas, pois as sedimentares e metamórficas provêm de rochas pré-existentes. Atividade vulcânica mista • Lavas intermédias. • Alternância de períodos efusivos com períodos explosivos • A água da superfície que se introduz no sistema vulcânico pode aumentar a explosividade de uma erupção, contribuindo para esta alternância. • Cones estratovulcões ou vulcões compósitos. Vulcanismo residual ou secundário Nas regiões vulcânicas ativas, no tempo que se segue a uma erupção há sinais de atividade vulcânica, como saída de água quente ou de gases, através do solo ou de fissuras nas rochas. Fumarolas: gases a elevadas temperaturas. Consoante o gás predominante, tomam diversas designações. Nascente termal: água a elevada temperatura em emissão contínua. Géiser: emissão intermitente de um jato de água quente e gases. Vulcões e tectónica de placas O vulcanismo está intimamente ligado com as placas tectónicas, podendo existir vulcanismo • Interplaca (associado aos limites de placas tectónicas) que coincide com regiões de intensa atividade sísmica. o Vulcanismo de subducção o Vulcanismo do vale de rifte • Intraplaca (ocorre no interior das placas tectónicas) Vulcanismo de subducção • Estas zonas coincidem com regiões de convergência de placas. • Nestas zonas vai ocorrer a subducção de uma placa oceânica (mais densa) sob outra menos densa (oceânica ou continental). Geram-se assim condições de temperatura e fusão que favorecem a fusão das rochas e o aparecimento de câmaras magmáticas relativamente pouco profundas. • Os magmas formados nestes locais são ácidos ou intermédios. • Tipo mais comum de vulcanismo. • Vulcanismo explosivo ou misto. • Anel de Fogo do Pacífico. Vulcanismo de vale de rifte • Estas zonas coincidem com regiões de divergência de placas. • Vulcanismo do tipo efusivo, apresentando um caracter fissural. • Os magmas formados nestes locais, em profundidade, são básicos. • Formação de fundos oceânicos. • Por vezes, podem-se formar cones que emergem acima do nível do mar, dando origem a ilhas vulcânicas. • Quando há contacto com a água o vulcanismo pode tornar-se mais explosivo. Vulcanismo Intraplacas • Este tipo de vulcanismo relaciona-se com os pontos quentes ou hotspots. • Num ponto quente a localização fixa, ascende magma ultrabásico (muito fluído), oriundo de zonas profundas originando plumas térmicas na sua ascensão até à superfície. • Erupções sucessivas constroem um cone vulcânico. • Entretanto, o movimento da placa desloca o vulcão em relação ao ponto quente. Assim, quando novos episódios vulcânicos ocorrerem, o cone forma-se ao lado do anterior. • Associado a vulcanismo do tipo efusivo. Vulcanismo ativo e inativo e história da Terra Um vulcão é considerado ativo se teve pelo menos uma erupção durante os últimos 11700 anos. Contudo, mesmo nas regiões onde atualmente não há vulcanismo ativo, ocorrem sinais da sua existência no passado. Ex: caldeiras, cones vulcânicos parcialmente erodidos, etc. Estes vestígios ajudam a reconstituir a história geológica de um território. Minimização de riscos vulcânicos- previsão e prevenção Previsão: Monitorizar precursores da atividade vulcânica Prevenção: • Identificar zonas de risco elevado. • Prever o percurso de escoadas de lava. Proteção: • Evitar edifícios em perigo. • Evitar cabos elétricos. • Proteger-se da queda de piroclastos e gases tóxicos (utilizando capacetes e máscaras). • Seguir as indicações da equipa de socorro. 2. Sismologia Sismos ou tremores de terra são movimentos vibratórios bruscos da litosfera. Resultam da libertação de grande quantidade de energia sob a forma de calor e ondas sísmicas. A origem dos sismos pode estar associada a: • atividades humanas (ex: explosões em minas); • vulcanismo (devido à deslocação de magma); • deslizamento de terras ou abatimento de grutas; • movimentos das placas litosféricas – sismos tectónicos. Os sismos também podem ser classificados em: • Microssismos: não são sentidos pelas pessoas; • Macrossismos: são sentidos pelas pessoas. As ondas sísmicas formam-se a partir da libertação súbita de energia acumulada num ponto do interior da Terra, o foco ou hipocentro. O local da superfície situado na vertical do foco designa-se por epicentro. A acumulação de energia resulta da deformação progressiva e elástica das rochas provocada pelas enormes tensões que se fazem sentir sobre elas, sobretudo nos limites das placas tectónicas. De acordo com o modelo do ressalto elástico: • a libertação dessa energia acumulada, ocorre quando é ultrapassado o limite de elasticidade das rochas sujeitas a tensão. Quando isto acontece, dá-se a rutura da massa rochosa, verificando-se o deslizamento brusco (ressalto) de um bloco rochoso em relação a outro. Tsunamis • Quando um sismo tem o seu epicentro localizado nos fundos oceânicos e resulta de um movimento vertical de blocos rochosos, parte da energia sísmica é transmitida à massa de água, podendo então formar-se uma onda gigante (tsunami). Abalos premonitórios: sismos de menor intensidade que antecedem um sismo maior. Réplicas: abalos de menor intensidade, que ocorrem depois do grande sismo. Traduzem a existência de movimentos de reajustamento dos blocos na falha que originou o sismo. As ondas sísmicas podem ser registadas por instrumentos denominados sismógrafos, na forma de sismogramas. Ondas sísmicas Tendo em conta o local de propagação as ondas sísmicas classificam-se em ondas profundas ou de corpo, se se propagam no interior da Terra, e ondas superficiais, se se propagam apenas à superfície. Minimização de riscos sísmicos- previsão e prevenção Nos Açores, a intensa atividade sísmica está relacionada com o vulcanismo e com o movimento das placas tectónicas. Na zona mais ocidental dos Açores existe uma zona de contacto entre 3 placas: Norte-Americana, Africana e Euro- Asiática. É possível prever as zonas em que a probabilidade de ocorrência de sismos é maior, mas não é possível prever com exatidão a altura em que irão ocorrer. Por essa razão deve-se investir na minimização do risco sísmico e na prevenção sísmica com algumas medidas, tais como: • Estudo geológico de terrenos antes da construção de grandes obras; • Definição do risco sísmico de cada região; • Estabelecimento de normas de construção antissísmica; • Planos de evacuação de território; • Educar a população, através de ações de simulação. 3. Métodos de estudo para o interior da Geosfera Os métodos de estudo para o interior da geosfera podem ser: • Diretos: vulcanologia, sondagens, ou o estudo de materiais de profundidade que afloram à superfície. • Indiretas: geotermia, geomagnetismo, sismologia e a planetologia ( a estrutura física e química de pequenos corpos do sistema solar são parecidos ao da Terra). Geotermia • Refere-se á energia calorífica do interior da Terra, que tem a sua principal origem no decaimento radioativo de isótopos ainda abundantes no seu interior. • O fluxo do interior para a superfície do planeta é denominado de fluxo térmico ( é contínuo mas não uniforme). Varia desde os altos valores em zonas de rifte até aos valores mais baixos no interior das grandes placas continentais. • O gradiente geotérmico é a variação da temperatura com a profundidade de cerca de 25ºC por Km. Esta variação de 25ºC não é constante em todo o raio terrestre, verificando-se uma diminuição do seu valor à medida que consideramos zonas mais profundas da Terra. • O grau geotérmico é a distância ou intervalo de profundidade, associada à variação de 1ºC. Á medida que a profundidade aumenta, o grau geotérmico também aumenta. Geomagnetismo • O magnetismo terrestre deve-se ao movimento de fluidos metálicos no interior da Terra, ou seja, isto leva-nos a acreditar que existe uma região de natureza metálica e muito fluída no interior do planeta. • O campo magnético terrestre tem sofrido, ao longo do tempo, inversões completas de polaridade relativamente à polaridade atual. Isto permite sequenciar acontecimentos geológicos, como a expansão dos fundos oceânicos ou as erupções vulcânicas. Ondas sísmicas e descontinuidades Descontinuidade de Moho • Esta descontinuidade separa um meio superficial, a crusta, de um meio mais profundo e mais rígido, o manto. • As ondas propagam-se com uma maior velocidade no manto do que na crusta, pois o manto é mais rígido. • As ondas P propagam-se com maior velocidade na crusta oceânica do que na crusta continental, pois a crusta continental é composta por rochas de natureza granítica (pouco densas e rígidas) e a crusta oceânica é composta, principalmente, por rochas de natureza basáltica (mais densas e rígidas). • No manto, entre os 100 e os 350 km, existe uma zona de baixa velocidade, a astenosfera. Esta é uma zona que se encontra num estado de muito pouca rigidez. A astenosfera é caracterizada pela variação das propriedades físicas das rochas que a constituem e não pela variação da sua composição química. Esta zona é dotada de alguma mobilidade, devido à sua plasticidade. As rochas acima dela (rochas da crusta e do manto superior) permite criar uma unidade sólida e rígida de nome litosfera. Descontinuidade de Gutenberg • Esta descontinuidade, acontece a 2900 km de profundidade, e separa o manto do núcleo externo. • Gutenberg observou que existe uma zona onde não se registam ondas sísmicas diretas: zona de sombra sísmica. • Despois da zona de sombra, apenas as ondas P são registadas e com uma velocidade muito inferior à esperada. A ausência de ondas sísmicas na zona de sombra deve-se à refração que as ondas P sofrem ao penetrarem numa zona com características físicas muito diferentes. • As ondas S não se fazem sentir após a zona de sombra e as ondas P diminuem a sua velocidade de propagação, logo isto leva a crer que esta descontinuidade separa uma zona sólida do manto com uma zona fluída e com rigidez nula, correspondente ao núcleo externo. Quimicamente, esta descontinuidade separa o manto de natureza rochosa do núcleo externo de natureza metálica. Descontinuidade de Lehmann • Esta descontinuidade separa o núcleo externo (fluído) do núcleo interno (sólido). • Esta descontinuidade levou a crer que o núcleo interno estivesse no estado sólido, pois as ondas P têm uma maior velocidade de propagação nessa zona do que no núcleo externo.´ 4. Estrutura interna da geosfera Existem dois tipos de modelos da Terra: o modelo químico (baseado na composição química) e o modelo físico (baseado nas propriedades físicas). Constituição química • Crusta continental e oceânica, constituídas por silicatos de baixa densidade, ricos em alumínio ou magnésio, respetivamente. • Manto, constituído por silicatos de alta densidade, ricos em ferro e magnésio. • Núcleo interno e externo, onde predominam os metais (ferro e níquel). Constituição física Estas divisões devem-se à rigidez dos materiais. • Litosfera: rígida. • Astenosfera: baixa rigidez e comportamento plástico. • Mesosfera: rígida. • Endosfera: pode-se dividir em núcleo externo (fluído) e núcleo interno (sólido). 1- Modelo físico da Terra (A); Modelo químico da Terra (B). Movimentos da Litosfera A principal fonte de energia responsável pelos movimentos das placas litosféricas é o calor gerado, pela radioatividade dos isótopos. No entanto, a distribuição do calor interno não é uniforme. Correntes de convecção: em certas regiões do manto, o material é aquecido e expande-se, diminuindo a sua densidade. Este material menos denso ascende em direção á base da litosfera. Em contacto com as rochas da litosfera, mais frias, este material arrefece, tornando-se mais denso e afundando novamente, constituindo assim um movimento circular. 2- Correntes de convecção. As dorsais oceânicas estão localizadas nos ramos ascendentes e as zonas de subducção nos ramos descendentes das correntes de convecção. Os movimentos horizontais das placas litosféricas geram nos seus limites tensões elevadas responsáveis por enrugamentos das rochas que constituem as placas. Assim, vão ocorrer movimentos verticais que promovem o espessamento da litosfera. Estes movimentos verticais estão associados aos processos de formação de cadeias montanhosas (orogénese).
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